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English to Portuguese: Virtual currencies and blockchain
Source text - English Virtual currencies and blockchain, the digital ledger that forms the basis of the cryptocurrencies, were intended to be democratizing and equalizing forces, buoyed by a utopian exuberance. But women who have been trying to participate in the gold rush are finding a lopsided gender divide. And some say the culture is getting worse, with the male-dominated culture buoyed by a new fleet of wealthy crypto speculators known as “blockchain bros.”
That means the budding world is already in danger of looking like the rest of the technology industry, where women are decidedly a minority. Some studies estimate that women account for only 4 percent to 6 percent of blockchain investors. That imbalance matters because the early days of an industry are often when the fortunes are made — and those big winners then choose whom to invest in and what to build next, launching a cascade of consequences.
Now, some early female investors and entrepreneurs are beginning to sound the alarm and push back. [...] Some crypto leaders are now organizing events, clubs and conferences to attract women to the industry.
The resistance follows increasing outrage at the lack of diversity in virtual currencies, punctuated by the sexist incidents involving DateCoin’s Facebook ad and Prodeum, the blockchain-for-fruit start-up. Neither company returned requests for comment.
Translation - Portuguese As moedas virtuais e o blockchain, uma rede contábil digital (onde se regista as transações), que constitui a base das criptomoedas, pretendiam se tornar democráticas e equilibrar forças, estimulada por uma abundância utópica. Mas as mulheres, que vem tentando participar da corrida do ouro, estão encontrando uma divisão de gêneros desequilibrada. E há quem diga que a situação está ficando cada vez pior, com um machismo promovido por uma nova frota de milionários especuladores de criptografia, conhecidos como os "blockchain bros" ("manos blockchain" ou “ manos do blockchain”, numa tradução livre).
Isso quer dizer que esse novo mundo que está surgindo, já corre o risco de se parecer com o resto do mercado de tecnologia, onde as mulheres são, definitivamente, uma minoria. Alguns estudos estimam que as mulheres representam apenas 4% a 6% dos investidores de blockchain. É uma informação importante, pois, são nos primeiros dias de um novo mercado que, muitas vezes, as fortunas são feitas - e, então, esses novos afortunados acabam influenciando quem fará investimentos e o que será construído depois, lançando uma cascata de consequências.
Agora, porém, novas investidoras e empresárias começaram a chamar a atenção e a oporem-se a esse movimento. [...] Alguns líderes da criptografia começaram a organizar eventos, clubes e conferências para atrair mais mulheres para o setor.
A resistência segue numa crescente indignação com a falta de diversidade em moedas virtuais, pontuada pelos incidentes sexistas envolvendo o anúncio do DataCoin do Facebook e do Prodeum, o “blockchain-da-fruta”, de uma empresa novata. Nenhuma das empresas retornou os pedidos de comentários.