English/Portuguese translator specializing in education

Working languages:

Portuguese to English
English to Portuguese

Carlos Lopes
carlos lopes

Uberaba, Minas Gerais, Brazil

Local time: 20:06 -03 (GMT-3)

Native in: Portuguese

Send email

Feedback from
clients and colleagues
on Willingness to Work Again

No feedback collected

Freelance translator and/or interpreter,

Verified site user

This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.

This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.

Translation, Editing/proofreading

Specializes in:
Advertising / Public Relations	Certificates, Diplomas, Licenses, CVs
Education / Pedagogy	Government / Politics
Military / Defense	General / Conversation / Greetings / Letters
Tourism & Travel	Transport / Transportation / Shipping
Nutrition	Human Resources

Portuguese to English - Rates: 0.04 - 0.07 USD per word
English to Portuguese - Rates: 0.04 - 0.07 USD per word

U. S. dollars (usd)

Sample translations submitted: 3

Portuguese to English: RESUMO EXPANDIDO General field: Other Detailed field: Education / Pedagogy
Source text - Portuguese EXPANDED ABSTRACT LITERACY AND POST-LITERACY AND YOUNG ADULTS AND POPULAR EDUCATION - CONCEPTIONS, LIMITS AND POSSIBILITIES OF EDUCATION CENTER PRACTICES AND POPULAR ORGANIZATION (CEOP) 2004-2014. ABSTRACT This dissertation examined how the Education Centre and Popular Organization (CEOP), guided by the references of Popular Education (SE) ¹, was organized to implemente the literacy and post-literacy of young people and adults in the Favela Jardim Sao Remo, between the years 1989 to 2004. This Favela is located in occupied grounds of the Capital Campus of the University of São Paulo (USP), on Butanta, Southwest Zone of the City of São Paulo. We systematized the history entity by analyzing their relationship with the State, the USP and also the Residents Association of Jardim Sao Remo, with the Catholic Church of that community and the Black Consciousness Center (NCN) located at USP. We discussed thus the limits, possibilities and the practical challenges of the CEOP to accomplish the Youth and Adult Education (EJA). Pontifical Catholic University of São Paulo Program of Postgraduate Education: Curriculum Magazine E-Curriculum http://www.pucsp.br/ecurriculum. METHODOLOGY This research used a qualitative approach because it clarifies the issues which can not be quantified only. In this approach "[...] the objective is not a foregone inert and neutral; it is possessed with meanings and relations that concrete subjects creat with their actions. ” (CHIZZOTTI, 1991, p. 79). Based on these references for this research, we use the entity's documentation to which we had access: records of assemblies and meetings, the entity statutes, elaborated projects by CEOP to establish partnerships, registration records of students, crafts sent or received by the CEP, among others, and newspapers of Jardin Sao Remo (NJSR), Moral USP, Campus Journal, Journal of the USP and Butantã. We interviewed also nine people who acted at the Center as educators and a person who acted in the looming Project Executive Coordination of University and USP Special Activities Cooperation (CECAE / USP) at the time when CEOP was a partner. We selected those people for interviews because they were statistically significant in the organization movement and acted as entity in times of major changes. The interviews were carried individually by a partially structured script. ACHIEVEMENTS When we systematized the History of the center, we found that, it is organized with difficulties, uncertain continuity , setbacks and advances, lack of financial resources, and adequate physical space for the realization of classes,and also the lack of specific learning materials for EJA and people who can contribute with the Centre without compensation. The entity carries out its work at a time when the government is failing to assume this responsibility. In this scenario organizations with the benchmarks of Popular Education 1 are discouraged and discredited. We organize the History of this entity through periods to facilitate the understanding of its trajectory since the time of its founding. The organization was done as follows: 1st Period (1989-92) - Appearance of CEOP and the participation in the Movement for Literacy and Post-Literacy Adult and Youth of the City of São Paulo (MOVA-SP) in Management Luiza Erundina in the time of Labours Party (PT). It discusses the context during which the entity and participation in MOVA-SP. It analyzes the Centre's links with the Catholic Church and the Association of Jardim Sao Remo Residents. At this point there was no connection with the USP. 2nd Period (1993-1997) - MOVA SP extinction in Paulo Maluf Administration (1993-1996) of the Brazilian Progressive Party (PPB) ² and the realization of volunteer work in the CEOP. It discusses the extinction of MOVA-SP, the activities of USP graduate students and post-graduate as volunteer educators and the difficulties faced by CEOP to stay the course of literacy and post-literacy of youth and adults. 3rd Period (1998-2001) - Partnership with the looming Project (CECAE / USP) Period of (2001-2004) - The participation 4 of CEOP in MOVA-SP in the Administration Marta Suplicy of the PT It discusses he process for the establishment of the covenant with the City Department of Education, the actions of Jardim Sao Remo as educators of the local Center and the distance in the relationship between CEOP and the University of São Paulo. We also analyzed the referentials of Popular Education that underlie the practices of this entity, discussing the autonomy and the desire of its participants of being subjected in the conduct of the educational process, guided by the perspective that History is not determined but thus possibility , believing that change is possible. The CEOP as an entity of EP sought to collectively define the political significance of education that development and aims to be achieved with it, or better, contribute to the overcoming reality marked by injustice. and the aims to be achieved with it, ie contribute to the overcoming of a reality marked by injustice. Refused therefore to carry out a schooling that supposedly neutral, reproduce social inequalities. Keywords: State-Civil Society Relations, Popular Education, Youth and Adult Education. Note 1. we conceptualize Popular Education from Freire's thought. Paulo Freire sees the Popular Education "[...] as an effort of mobilization and organization of the popular classes in order to create a people's power." (Freire, 74 In TORRES, R., 2002). 2. Currently, this party is called Progressive Party (PP).	Translation - English RESUMO EXPANDIDO ALFABETIZAÇÃO E PÓS-ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO POPULAR - CONCEPÇÕES, LIMITES E POSSIBILIDADES DAS PRÁTICAS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO POPULAR (CEOP) 2004-2014. RESUMO Essa dissertação analisou como o Centro de Educação e Organização Popular (CEOP), orientado pelos referenciais da Educação Popular (EP)¹, se organizou para realizar a alfabetização e pós-alfabetização de jovens e adultos na Favela Jardim São Remo, entre os anos de 1989 e 2004. Esta Favela situa-se em um terreno ocupado do Campus Capital da Universidade de São Paulo (USP), no Butantã, Zona Sudoeste da Cidade de São Paulo. Sistematizamos a História da entidade analisando seu relacionamento com o Estado, com a USP, com a Associação de Moradores do Jardim São Remo, com a Igreja Católica dessa comunidade e com o Núcleo de Consciência Negra (NCN) situado na USP. Discutimos, dessa forma, os limites, as possibilidades e os desafios concretos do CEOP para realizar a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-graduação Educação: Currículo Revista E-Curriculum http://www.pucsp.br/ecurriculum. METODOLOGIA Essa pesquisa utilizou uma abordagem qualitativa, pois ela elucida questões que não podem ser apenas quantificadas. Nessa abordagem “[...] o objeto não é um dado inerte e neutro; está possuído de significados e relações que os sujeitos concretos criam em suas ações.” (CHIZZOTTI, 1991, p. 79). A partir desses referenciais para a realização dessa pesquisa, usamos a documentação da entidade a que tivemos acesso: atas de assembléias e reuniões, estatutos da entidade, projetos elaborados pelo CEOP para estabelecer parcerias, fichas de matrícula dos alunos, ofícios encaminhados ou recebidos pelo CEOP, entre outros, e os jornais Notícias do Jardim São Remo (NJSR), Mural USP, Jornal do Campus, Jornal da USP e O Butantã. Entrevistamos, também, nove pessoas que atuaram no Centro como educadores e uma pessoa que atuou no Projeto Avizinhar da Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais da USP (CECAE/USP) na época em que foi parceira do CEOP. As entrevistas foram por representatividade qualitativa, ou seja, foram escolhidas pessoas de acordo com a importância ou relevância que elas tiveram na situação investigada. Selecionamos essas pessoas para as entrevistas, pois elas foram participantes significativas na organização do movimento e atuaram na entidade em períodos de mudanças importantes. As entrevistas foram realizadas individualmente mediante um roteiro parcialmente estruturado. RESULTADOS ALCANÇADOS Ao sistematizarmos a História do Centro, constatamos que se organiza com dificuldades, incerteza de continuidade, recuos e avanços, falta de recursos financeiros, de espaço físico adequado para a realização das aulas, de materiais didáticos específicos para a EJA e de pessoas que possam contribuir com o Centro sem receber remuneração. A entidade realiza seu trabalho numa época em que o poder público se exime de assumir essa responsabilidade. Nesse cenário as organizações com os referenciais da Educação Popular 1 são desestimuladas e desacreditadas. Organizamos a História dessa entidade através de períodos para facilitar a compreensão de sua trajetória desde a época de sua fundação. A organização foi feita da seguinte maneira: 1º Período (1989-92) – Surgimento do CEOP e a participação no Movimento de Alfabetização e Pós-Alfabetização de Jovens e Adultos da Cidade de São Paulo (MOVA-SP) na Gestão Luiza Erundina, na época do Partido dos Trabalhadores (PT). Discute o contexto em que surgiu a entidade e a participação no MOVA-SP. Analisa a ligação do Centro com a Igreja Católica e com a Associação dos Moradores do Jardim São Remo. Nesse momento não havia ligação com a USP. 2º Período (1993-1997) – Extinção do MOVA-SP na Gestão Paulo Maluf (1993-1996) do Partido Progressista Brasileiro (PPB)² e a realização do trabalho voluntário no CEOP. Discute a extinção do MOVA-SP, a atuação dos alunos da graduação e pós-graduação da USP como educadores voluntários e as dificuldades enfrentadas pelo CEOP para manter o curso de alfabetização e pós-alfabetização de jovens e adultos. 3º Período (1998-2001) – Parceria com o Projeto Avizinhar da (CECAE/USP) 4º Período (2001-2004) – A participação do CEOP no MOVA-SP na Gestão Marta Suplicy do PT Discute o processo para o estabelecimento do convênio com a Secretaria Municipal de Educação, a atuação de moradores do Jardim São Remo como educadores do Centro e o distanciamento nas relações entre o CEOP e a Universidade de São Paulo. Analisamos ainda os referenciais da Educação Popular que perpassam as práticas dessa entidade, discutindo a autonomia e o desejo de seus participantes de serem sujeitos na condução do processo educativo, orientados pela perspectiva de que a História não é determinação e sim possibilidade e, dessa forma, acreditando que é possível mudar. O CEOP enquanto entidade de EP buscou definir coletivamente o significado político da escolarização que desenvolve e as finalidades a serem alcançadas com isso, ou seja, contribuir para a superação de uma realidade marcada pelas injustiças. Recusou-se, assim, a realizar uma escolarização que, pretensamente neutra, reproduzisse as desigualdades sociais. Palavras-chave: Relação Estado-Sociedade Civil, Educação Popular, Educação de Jovens e Adultos. Notas 1. Conceituamos Educação Popular a partir do pensamento freireano. Paulo Freire concebe a Educação Popular “[...] como um esforço no sentido da mobilização e da organização das classes populares com vistas a criação de um poder popular.” (FREIRE, 74 In TORRES, R., 2002). 2. Atualmente esse Partido é denominado Partido Progressista (PP).
Portuguese to English: O papel do professor frente os desafios que ele enfrenta ao realizar sua profissão General field: Other Detailed field: Education / Pedagogy
Source text - Portuguese Abstract The teacher’s role within education and the challenges that they have to face in order to exercise their profession are discussed in this work is that bibliographical and descriptive. To develop this work documents were analyzed containing records where teachers reported their experiences within the school. The reports express concerns ranging from working conditions, and the lack of preparation of some teachers, low wages and long working hours, and the relationship between teacher and student even the violence that the teacher has undergo within the classroom . Through the reports we can also note that the school setting and educational process as a whole is vital for the development of the individual, with the primary agent the Professor. Through these reports, we also see how much changes are needed within teaching practices of the teacher, diluting the traditional forms of action and innovating their actions systematic. Keyword: Role of the Teacher. Challenge. Profession. Teaching. Teaching practices.	Translation - English O Papel do Professor frente os desafios que ele enfrenta ao realizar sua profissão. Andreza Calhau Lacerda Lopes. Mestrado Acadêmico em Educação – UNIUBE Resumo O papel do professor frente os desafios que ele enfrenta ao exercer sua profissão são discutidos neste trabalho que é de caráter bibliográfico e descritivo. Para o desenvolvimento desse trabalho foram analisados documentos que continham registros, onde professores relatam suas experiências dentro do ensino. Os relatos trazem preocupações que vão desde as condições de trabalho, a falta de preparo de alguns professores, os baixos salários e grandes jornadas de trabalho, o estreitamento da relação professor aluno e até mesmo a violência que os professores estão sofrendo dentro de sala de aula. Através dos relatos foi possível também, observar que o cenário escolar e todo processo educacional são vitais para o desenvolvimento do individuo, tendo como principal agente o professor. Mediante esses relatos, que se vê o quanto se faz necessários às transformações nas práticas pedagógicas do professor, diluindo as formas tradicionais de ação e inovando assim as suas sistemáticas de ação. Palavra-chave: Papel do Professor. Desafio. Profissão. Ensino. Práticas Pedagógicas.
English to Portuguese: Education for a digital world General field: Other Detailed field: Education / Pedagogy
Source text - English Parte 1: O Impacto das Tecnologias Educacionais TECNOLOGIAS EMERGENTES EM E-LEARNING Dr. Patricia Delich, Kevin Kelly, e Dr. Don McIntosh As tecnologias emergentes podem ter um efeito de longo alcance sobre como os professores ensinam e os alunos aprendem. A capacidade para aproveitar essas tecnologias no projeto de salas de aula on-line pode afetar a contratação de ensino e aprendizagem, criando mais opções para os alunos a se conectar com o conteúdo do curso, bem como para outros alunos. Este capítulo identifica várias tecnologias emergentes, descreve como eles vão afetar a educação, e explora os desafios que podem surgir devido à natureza da corrente tecnologia modelos de adoção na educação. Estúdio de Disign Virtual: APRENDER RESOLVENDO PROBLEMAS NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Dr. Kris Kumar As tecnologias emergentes estão movendo as principais economias transmitindo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento mundial, a saltar de seu estado atual diretamente na vanguarda do desenvolvimento. Se não o fizerem um rápido apanhado e crescimento de tecnologias potenciais, a exclusão digital pode deixá-los ainda mais para trás do que nunca antes! Este capítulo destaca o próximo papel importante das tecnologias educacionais podem desempenhar na África, Ásia e em outros lugares através do uso inovador da Internet,Podcasting, Skype comunicações e ambiente de trabalho áudio e videoconferência. Estúdios para design de produto e projeto arquitetônico precisa ser mais do que salas de aula normais, eles devem fornecer o projeto e desenho e modelagem de infraestrutura, quadros de avisos, e um ambiente inspirador. Conectado mundialmente os estúdios digitais de design que podem fornecer o equivalente digital dos estúdios tradicionais, permitindo assim que interativo mundial de design, colaborativo seja mais fácil e acessível. Este capítulo termina com pensamentos mais recentes sobre as innstruçoes tecnológicas.. DESAFIOS confrontados e LIÇÕES (I) aprendizagem: ESTUDANTES DE ARTICULAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE GANA E KWANTLEN University College Dr. Charles Quist-Adade Enquanto o canadense estudioso das comunicações (Marshall McLuhan) nos colocam todos em uma "aldeia global", os benefícios da aldeia garantem números consideráveis de moradores com o foco digital entre a tecnologia, que têm e tecnologia. Conhecimento e fluxo de ideias em uma única direção, de Norte a Sul de modo, com pouco indo na direção oposta. A desigualdade de conhecimentos, valores e ideias cria uma atmosfera de desconfiança mútua e recriminação, com alguns dos moradores reclamando do "imperialismo cultural" e outros rechaçando tais acusações, dizendo que eles só estão promovendo as ideias de "democracia". Mas, para as culturas da "aldeia global" para florescer de um modo tolerante, mutuamente benéfica moda, é imperativo que haja real partilha de ideias, conhecimentos e valores. Não há melhor fórum para abordar a crescente necessidade de compreensão mútua e respeito mútuo entre as culturas e fronteiras nacionais do que via de colaboração aprendizagem. O British Columbia-Gana é um projeto de Aprendizagem online e Colaborativa (BCGOCLP). ENFRENTAR A DIVERSIDADE Dr. Madhumita Bhattacharya e Maggie Hartnett O movimento em direção à globalização da educação será sucesso apenas se puder encontrar os caminhos e estratégias onde as pessoas pudessem colaborar e integrar para trazer "Unidade na Diversidade", que é de extrema importância para paz mundial, a sustentabilidade de nossas culturas ricas e progresso em conjunto para um futuro melhor. Para abordar os desafios emergentes e questões para a globalização de educação que precisam de sistemas de ensino e de apoio tecnologico que dão considerações para o aluno características, dinâmica das interações pedagógicas e princípios para uma aprendizagem eficaz em um contexto global. Ele não é apenas a diversidade entre as pessoas, mas também ferramentas, tecnologicas e estratégias que estão mudando constantemente. Este capítulo inclui as formas possíveis de instrução e design de interação, modos de entrega e abordagens para a avaliação, dando consideração às diferenças entre os alunos. Este capítulo irá discutir princípios orientadores para tratar da diversidade de forma construtiva ,maneira através da análise do impacto da atividade de aprendizagem dos sistemas no processo de aprendizagem. EDUCAÇÃO ATRAVÉS DE CELULARES NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO: Realidades presentes e as possibilidades futuras Ken Banks Este capítulo fala sobre como os telefones móveis estão sendo utilizado hoje, em um espaço bastante restrito técnico, em móvel aprendizagem iniciativas em lugares como África, e em seguida olha o que se tornará possível como novo sistema de telefones para trabalhar seu caminho nesses mercados. O IMPACTO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO Dr. Mohamed Ally Este capítulo apresenta uma breve história da tecnologia em educação, descreve os benefícios da utilização de tecnologias emergentes em e-learning, fornece as diretrizes de design para desenvolvimento de materiais de aprendizagem, descreve o suporte necessário para essas tecnologias, e discute futuro e tendências de Educação Digital. Parte 2: Preparando Cursos Online Learning Management System Dr. Don McIntosh, com a contribuição de Kevin Kelly e Randy LaBontes O Learning Management Systems é um capítulo nao tecnico olhar para as características e capacidades de aprendizagem, sistemas de gestão, tanto para treinamento corporativo e utilização da educação formal. Ela considera sistemas open-source como uma alternativa para comerciais dos proprietários. Discute os processos de análise de necessidades, seleção e implementação das escolhas de sistemas. Os estudos de caso são fornecidos para fins de ilustração. Também descreve técnica e padrões de desenvolvimento e software associados, tais como Curso de Desenvolvimento / criação de ferramentas, conteúdo de ensino Sistemas e ferramentas de gestão de sala de aula virtuais. EXPLORANDO pesquisas abertas para Educadores Julia Hengstler Este capítulo apresenta uma visão geral do código aberto e software livre com referência a programas de interesse para educadores. Distingue entre o Software Livre e Movimentos aberto a todos, isso descreve por que esses tipos de software devem ser de especial interesse para educadores, destaca a importância da Licença Pública Geral, resume os principais desafios para a adoção de origem livremente de software, revisões e equívocos comuns sobre esta software ,e fornece um quadro metodológico para a possível adoção de tal software. As citações incluem comunicações pessoais de Software Livre Fundador do Movimento, Richard M. Stallman. GARANTIA DE QUALIDADE POR PROJETO Niki Lambropoulos A mudança da Era Industrial para a Informação e Idade ,colaboração é evidente nas mudanças em nossas vidas. Educação Digital tornou-se acessível a uma população mais ampla, proporcionando meios flexíveis para aprender, mas não chegou a o seu potencial. Este capítulo insiste na importância de garantir a qualidade nos estágios iniciais do design da Educação Digital. O processo de projeto deve reconhecer a dupla personalidade do aluno, como aluno e como um usuário de um sistema. Este processo em curso assenta em três pilares: a identificação de um foco pedagógico ou um problema existente; a incorporação de fases e concepção (análise, projeto, desenvolvimento e utilização) unificada por avaliação em tempo real; e conscientização da importância atribuída às comunidades de Educação Digital, a fim de melhorar a aprendizagem colaborativa, imaginação, e criatividade. Tal processo fornece informação e relatório para atividade tomada pela decisão de apoiar todos os participantes em Educação Digital. Garantindo qualidade pelo design ,ajudando o estudante a evoluir e atingir as exigências do século 21. PRINCÍPIOS GERAIS DE ONLINE Design Instrucional Peter Fenrich Este capítulo descreve o processo de design instrucional que é definida como um processo sistemático, repetitivo de atividades destinadas a criar uma solução para uma instrução problematica. Ele fornece informações e orientações práticas para a conclusão do processo. O instrucional processo de projeto implica ,realizar uma avaliação das necessidades, análise de objetivos, análise das competências, subordinando o aluno a análise. Este processo também envolve escrever resultados completos da aprendizagem ao mais alto nível apropriado, com base em taxonomia de Bloom revisada. O aluno em última análise será capaz de aplicar as habilidades aprendidas na criação de cursos eficazes. Este conteúdo permanecerá válido no futuro em que o processo de concepção de instrução é: baseada em princípios sólidos apoiados por anos de pesquisa. Acessibilidade e Desenho Universal Natasha Boskic, Kirsten Starcher, Kevin Kelly, e Nathan Hapke Grandes esforços têm sido feitos para dar a cada estudante ,igual acesso à aprendizagem de alta qualidade, e eliminar as barreiras para pessoas com deficiência. Entretanto, os maiores desses esforços estão focados na tradicional sala de aula cara-a cara experiência. Menos atenção é dedicada ao fazer cursos totalmente online e sua capacidade ou incapacidade para lidar com conteúdo baseado na web interativa. Enquanto os padrões e diretrizes foram desenvolvidas para apoiar e ajudar com web design acessível, seu foco principal tem sido sobre as especificações técnicas, tecnologias assistidas, ou questões legais. Menos estudos têm sido conduzidos para investigar como esse conteúdo "acessível", é permitido a partir da perspectiva do aluno e quão útil realmente é. Como o ensino à distância se adapta às novas tecnologias, instrutores devem ser inovadores em sua relação com os estudantes e métodos para o desenvolvimento educacional conteúdo, acomodando as diversas necessidades e estilos de aprendizagem que seráo benéficos ,para todos, independentemente de suas capacidades. ARTICULAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE ONLINE CURSOS Finola Finlay Os alunos são cada vez mais destacados, movendo-se entre os níveis de instituições superiores e vão acumulando seus créditos com eles. Eles esperam receber transferência de crédito apropriado para cursos relevantes que têm tomadas e ser capaz de aplicar que o crédito para cumprir o programa requisitos nas instituições que frequentam. On-line aprendizagem, teve um impacto significativo sobre a mobilidade e transferência: os alunos podem fazer acesso e cursos de alta qualidade de todo o mundo. No entanto, esta mobilidade virtual que cria desafios para instituições pós-secundárias. Os acordos e articulações utilizadas pelas instituições e sistemas para gerar e gravar arranjos de transferências de crédito, tem sido negociado de forma tradicional e localmente, e têm preocupado a avaliação dos cursos oferecidos no familiar, cara a cara no ambiente de sala de aula. Existem poucos recursos que vai ajudar os profissionais a enviar para as instituições Assegurar a articulação bem-sucedida de seus cursos on-line, e alguns avaliadores fornecem ao receber a instituições ferramentas de que necessitam para tomar decisões confiantes. Este capítulo visa preencher essa lacuna. PLANEJANDO SEU CURSO ONLINE June Kaminski e Sylvia Currie Onde é que o processo de planejamento de um curso começar? Onde isso vai parar? O que faz um plano de curso semelhante, e como ele difere de um projeto do curso? Este capítulo fornece uma visão geral das considerações gerais em elaboração de um plano de curso online. Um plano é um ponto de partida ponto para avançar com a concepção, interpretação, e avaliação de um curso online. • Quem é que vai trabalhar com a concepção do curso? • Quem vai fazer o curso e por quê? • O que sabemos sobre os alunos? • Como fator estilos instrutor no planejamento? • Quais são os principais componentes do curso? • Como o curso será organizado? Mesmo as maiores atividades de aprendizagem começam com um plano. No entanto, um plano e deve ser refinado e ajustado durante a estruturação. Neste sentido, um plano evolui, mas continua a fornecer uma barra lateral de tipos, ou algo para orientar as decisões sobre o trabalho de concepção que necessita de ser realizado. Um plano pode ser tanto uma verificação da realidade em curso e uma forma de se concentrar em elementos importantes do projeto do curso. Análise e Avaliação Dan O’Reilly and Kevin Kelly Este capítulo analisa algumas das questões básicas da avaliação, e avaliação relevantes para ambos os testes on-line e autênticas técnicas de avaliação. Enquanto a versão WebCT 4,1 é o principal exemplo, a informação pode ser aplicado para plataformas on-line mais utilizados em um ambiente de laboratório. O capítulo começa detalhando algumas das mais importantes questões de segurança para testes online, aqueles que geralmente não são cobertos em material de maior referência. Ele examina em detalhe algum software de terceiros, ou seja, suporte de internete e Excel, para o gerenciamento de laboratórios de informática. O suporte da internete oferece um meio de monitorar todos os computadores em um laboratório de uma estação de trabalho. Excel, através da sua função de consulta web, fornece um meio de coleta de dados em qualquer página do WebCT, a fim de monitorar a atividade em essa página. Exemplos detalhados são fornecidos para pacotes. As configurações do quiz relevantes para o monitoramento de um WebCT questionário em um laboratório de informática são discutidos em detalhe. Aqui, a discussão centra-se na WebCT 4.1 e um computador ambiente de laboratório. O capítulo termina com a descrição outras maneiras de avaliar o desempenho do aluno, tais como usando rubricas e revisão de pares para avaliar trabalhos escolares, alunos submetidos eletronicamente, ou pedir para submissão de documentos dentro de uma carteira eletrônica. Parte 3: Implementação tecnologia ENTENDIMENTO DE DIREITOS AUTORAIS: CONHECENDO SEUS DIREITOS e saber quando você está certo Dan McGuire Este capítulo apresenta uma explicação sobre a ética e requisitos legais que devem ser cumpridos antes de usar direitos de autor material em seu curso on-line. «Os certificados de Educação Aberta" de Direitos autorais para autores, Educadores e bibliotecários. Julien Hofman and Paul West Uma licença aberta, conforme definido neste capítulo, é uma licença concedido por alguém que detém os direitos autorais no material, permitindo que qualquer um usar o material sujeito às condições na licença, mas sem ter que pagar um royalty ou taxa de licença. Existem várias licenças abertas, alguns para software de computador e algumas outras formas de material. Cada um tem seus próprios termos, condições e vocabulário. Este capítulo é uma introdução para abrir linguagem licença e às licenças abertas que são importantes para os autores e educadores. Não é legalmente aconselhado, Indivíduos ou instituições pensando em comprometerem-se a abrir licenciamento eles devem obter aconselhamento jurídico sobre o profissional e implicações das licenças que estão pensando em usar. NORMAS DE EDUCAÇÃO DIGITAL Dr. Randy LaBonte Existem padrões para muitas coisas, de normas de segurançaem e casa para a construção e de bens manufaturados, para os padrões da prática e para os profissionais. O sistema de introdução de novas tecnologias e prestação de cursos online requer a adoção de normas e especificações tanto no desenvolvimento da educação digital como no conteúdo e sua distribuição através da educação digital e suas tecnologias. A padronização da bitola de uma ferrovia permitiu a locomotiva a estabelecer as bases para a economia industrializada, da mesma maneira em que as informações de hoje a Internet a partir da padronização de TCP / IP, HTTP, HTML e protocolos para World Wide Web. O surgimento histórico das normas para ferroviária bitola, bem como telefones, fita de vídeo / DVD formatos, e HTML, geralmente iniciado com tecnologia proprietária que não se integram com outras tecnologias. Os consumidores finais da tecnologia exigiram mudanças que levaram à interpretação, permitindo que vários produtos destinados a atender um bem comum precisa existência. Essa convergência de tecnologias proporciona as bases para o desenvolvimento e descrição de normas que fornecem aos usuários finais com garantia da longevidade e consistência. Dados os custos iniciais para desenvolvimento e programas de ensino, o estabelecimento de padrões para educação digital é impulsionado pela demanda similar para consistência e longevidade de utilização final. LIDERANÇA E E-LEARNING: MUDANÇA PROCESSOS DE EXECUÇÃO DE ENSINO TECNOLOGIAS Dr. Randy LaBonte É necessário para ter uma tecnologia inovadora e pregar sobre sua capacidade de transformar e revolucionar o aprendizado; outra coisa é realmente fazer isso acontecer dentro da educação tradicional estruturadas em ambientes de treinamento. Habilidades de liderança sólidas de gestão e mudança é a chave para interpretação e para o uso de novas tecnologias educacionais para o apoio de programas de ensino e transformação adotivos. Embora a gestão da reforma, liderança e mudança tenham sido bem estudadas e documentadas na literatura, pouco tem sido escrito sobre os líderes e os papeis que desempenham no sucesso ou o fracasso de educação digital desenvolvimento de programas de design, e interpretação. Tradicional teórica e construções de práticas não refletem adequadamente emergentes em ambientes de educação digital, ainda em teoria transformacionais teoria da liderança, fornece relances fundamentais e suposições sobre a mudança, controle, ordem, organizações, pessoas e liderança em educação digital em programa de introdução. Pesquisa promissora afirma a crítica papel da liderança na mudança sistêmica para design educação digital e o desenvolvimento de entrega, e confirma que, sem uma visão clara combinada à colaboração e organizações de liderança pode acabar cometendo preciosos recursos para o desenvolvimento e implantação de cursos de educação digital sem muito sucesso. COMUNIDADES DE PRÁTICA DE CONSTRUÇÃO Shawn Berney Este capítulo enfoca o desenvolvimento de colaboração tecnologias que sustentam uma comunidade de prática. A abordagem de baixo para cima fornece a base para uma maior compreensão dessa colaboração emergente de espaços. Conceitos que sustentam a participação online e evolução padrões de comunicação digitais são abordados. Estes conceitos fornecem a base para examinar processos operacionais e sociais, incluindo administrativa e estruturas tecnológicas, bem como de liderança técnicas. Técnicas de modelação são, em seguida, descritas para mostrar como integrar conceitos fundamentais com o social e processos operacionais. Estas técnicas de modelagem incentivar a comunicação interdisciplinar e ampla envolvimento no planejamento e desenvolvimento da comunidade. Parte 4: A educação digital em Ação Estratégia instrucional Peter Fenrich Uma estratégia instrucional descreve os componentes e procedimentos utilizados com materiais de instrução para os alunos a alcançarem os resultados de aprendizagem. O primeiro capítulo apresenta estratégias de ensino e discute estratégias de informação verbal, intelectual competências, habilidades psicomotoras e atitudes. O capítulo, em seguida, descreve como a seqüência de resultados de aprendizagem e, em seguida, como motivar os alunos em linha de cursos. Eventos de instrução, a fundação para o curso de design é então, apresentado. Após esta variedade de uma instrução estratégias são discutidas e que podem apoiar alunos para além das estratégias mais comuns on-line que são descritas em outras partes deste livro. O capítulo fecha-se com alguns comentários sobre o desenvolvimento e selecionando em materiais instrucionais. Seleção de Mídia Peter Fenrich Uma parte importante do processo de design instrucional está selecionando os meios adequados misturar para ensinar eficazmente o resultado de aprendizagem (s). Selecionando o melhor mix de mídia pode aumentar o aprendizado e maximizar a relação custo-eficácia. Alguns conceitos são extremamente difíceis de ensinar semo mix de mídia correto. Este capítulo apresenta as diferentes categorias de mídia: texto, áudio, imagens, vídeo, animações e objetos reais. O capítulo explica como cada meio refere-se a aprendizagem e descreve como a mídia pode afetar a de um aluno motivação. Os pontos fortes e fracos de cada meio são apresentados no que diz respeito à aprendizagem diferente classificações de resultados, tal como anteriormente discutido em Capítulo 10, Princípios Gerais de Design Instrucional. Este capítulo também fornece idéias sobre como manter a mensagem clara Baseados em computador RECURSOS PARA APRENDER Peter Fenrich Este capítulo centra-se sobre a viabilidade de praticamente ensino loja de laboratório, e outras habilidades práticas. Os tópicos incluem como tecnologia educacional pode apoiar os alunos, os problemas com "ao vivo" laboratórios, design instrucional, controle de reais testes de laboratório do equipamento, e como pode ser tratada, bem como algumas reflexões sobre a articulação e o futuro da linha laboratórios. O tema abordará o design instrucional de aprendizagem resultados que se concentram nas habilidades importantes, áreas de conteúdo que será mais forte ou mais fraca do que laboratórios tradicionais, e estratégias para efetivamente ensinar habilidades de laboratório online. Baseados em computador de jogos na aprendizagem Dr. Alice Ireland e Dr. David Kaufman Este capítulo dá-lhe uma ampla introdução ao uso de baseados em computador jogos para a aprendizagem. Começamos com base termos e passar a olhar por estas actividades podem ser poderosas ferramentas de aprendizagem, com base na aprendizagem atual teoria, pesquisa, jogo, e a experiência recente. Depois de apresentar exemplos para acender sua própria aprendizagem do jogo de idéias, discutir os fatores que fazem jogos de aprendizagem eficaz. O capítulo termina com dicas para obter sucesso e começar a usar jogos em seu contexto de aprendizagem. Avaliar e melhorar ONLINE eficácia do ensino Kevin Kell "Eficácia" Ensinar é um termo amplo utilizado para descrever capacidade de um instrutor para impactar o sucesso do aluno. É geralmente definido de acordo com vários fatores, tais como a forma bem um instrutor organiza um curso que contém relevante material, o quão bem ele ou ela sabe que o material do curso, como é evidente que ele ou ela se comunica com alunos, a freqüência com que ele ou ela fornece um retorno em tempo útil, e outros critérios. Em situações de sala de aula, definições de eficácia, por vezes, incluem a do instrutor entusiasmo ou disposição. Durante totalmente on-line e cursos de aprendizagem, os alunos muitas vezes precisam de maior montantes de estrutura e apoio para ter sucesso, porque atividades do curso on-line normalmente exigem que os alunos a tomar maior responsabilidade pela sua própria aprendizagem de sucesso. Portanto, muitos dos critérios acima mencionados assumem maior importância quando se avalia o ensino online eficácia. Parte 5: Engajamento e comunicação FERRAMENTAS PARA ADMISSÃO E ONLINE COMUNICAÇÃO Richard S. Lavin, Paul A. Beaufait, e Joseph Tomei,com a contribuição de David Brear Este capítulo combina duas seções em relativamente novas tecnologias, blogs e wikis, com um terceiro em digital contar histórias, para introduzir as possibilidades de criação de conjuntos de muitas relações dentro e entre classes, e incentivar os educadores a levar até blogs, wikis, e storytelling digital em suas salas de aula como uma forma de retornar a um estado de "mente de principiante". Essas ferramentas são não apenas uma ferramenta poderosa em si, mas pode ter um potencial ainda maior quando usados juntos. O primeiro seção sobre blogs argumenta que pode ser a melhor allround ferramenta para a comunicação mediada por computador (CMC), permitindo que alunos e educadores para a construção suas identidades on-line em um espaço fechado de que pode aventurar-se em seus próprios termos para envolver com os outros. A seção seguinte em pontos wikis às possibilidades de uso dessas ferramentas poderosas para a colaboração, sugerindo que, em muitos casos wikis funcionam melhor quando os alunos e educadores já tem uma base sólida em blogs. Esta seção descreve o trabalho que tenta fundir as funções de blogs e wikis, e destaca questões relacionadas com usabilidade e fluxo. A terceira seção retoma storytelling digital, para andar educadores através do processo de planejamento e criação suas próprias histórias, e para prepará-los para ensinar sua os alunos a fazer o mesmo. O processo de montagem de diversos meios de comunicação e peças de informação em uma história encoraja acoplamento aluno profundo, e pode ser uma excelente forma eficaz de dominar o conteúdo curricular, enquanto ajudando a incentivar o desenvolvimento da literacia informática. Blogs, wikis e mídias digitais são apenas uma seleção estreita das ferramentas de engajamento online, mas nós sentimos que eles lançar uma rede grande o suficiente para familiarizar os leitores com alguma das opções que já existem. EXPRESSÃO TECNICA Kevin Kelly e Dr. Ruth Cox Este capítulo estabelece uma base para os professores on-line para reconhecer as necessidades dos estudantes K-12 e pós-secundário 'para expressar suas idéias e pontos de vista, tanto dentro como fora o contexto de seus cursos. Existe um ser humano na outra extremidade de cada página web, linha de discussão, conversar entrada, blog, wiki ou contribuição. Nós delineamos específicas estratégias para criar um ambiente seguro para tecnica de expressão, e oferecer exemplos específicos de como os educadores pode modelar e incentivar essa expressão através de muitos meios tecnológicos. Descrevemos também várias ferramentas que os professores podem usar para facilitar o processo. Este capítulo completa capítulos 25, 26 e 27 relacionado com instrutor e o envolvimento do aluno, olhando para curso design, práticas eficazes on-line e ferramentas tecnológicas qu e dar aos alunos oportunidades de se expressar. MÍDIA SOCIAL PARA ADULTOS alunos online E EDUCADORES Moira Hunter A mídia social permite que os alunos adultos que trabalham para ser ligado, e incentiva-los a usar toda a linguagem quatro habilidades de leitura, escrita, audição e fala. O conjunto de tecnologias em um apoio não sobrecarregar o aluno na sua necessidade imediata de aprender o que precisa e para acessar seu ambiente de aprendizagem em qualquer momento, e em qualquer lugar. O ambiente on-line envolve os alunos na discussão, exploração, colaboração, produção, descoberta e criação. Os alunos adultos tem a opção de criar e desenvolver seu ambiente de aprendizagem pessoal. Colaboração Online: UMA VISÃO GERAL Paul A. Beaufait, Richard S. Lavin, e Joseph Tomei . Neste capítulo, vamos explorar a noção de colaboração aprender a partir de perspectivas teóricas, bem como prático. Nosso primeiro passo é distinguir colaboração de aprendizagem cooperativa, porque é assim chamado colaboração de aprendizagem, embora coletiva e, muitas vezes cooperativa, não é necessariamente colaborativa. Tentamos esclarecer o que pode estar fracassando em se fazer quando se tenta promover colaboração, antes de formular ideias mais claras sobre o que outra coisa é possível, e que é transferível para aprender online e ambientes de trabalho. Com o rápido desenvolvimento e expansão de infraestruturas tecnológicas, possibilidades para a tecnologia de aproveitamento para habilitar e colaborar e estão se expandindo. No entanto, à medida que avançamos para tirar proveito uma dessas possibilidades, nos deparamos com novos desafios e descobrir complexidades inesperadas na promoção da colaboração esforça-se online. O capítulo termina com histórias e reflexões que representam educacional on-line colaboração dos alunos "e dos educadores e suas perspectivas”. IDENTIDADE NA EDUCAÇÃO ONLINE Joseph Tomei, Paul A. Beaufait, e Richard S. Lavin, com a colaboração de Tod Anderson, Kathryn Chang Barker, Karen Barnstable, e Lynn Kirkland Harvey Neste capítulo, sugerem que a identidade é uma base de que envolvimento dos alunos com o conteúdo, bem como comunicação com os outros, começa. Como os alunos estabelecer suas identidades, eles têm que negociar e contratar com outros alunos, e nos canais on-line para cursos negociação e engajamento são necessariamente diferentes daqueles em salas de aula tradicionais. O poder da linha salas de aula não surge simplesmente fora de seu tempo e mudança de espaço potenciais, mas também a partir do potencial para diversos conjuntos de muitos-para-muitos como estudantes acoplar com o outro. Muitas das lições que visam para ensinar os alunos não são simplesmente a ver com o domínio conteúdo do curso, mas também envolver entendimentos de questões envolvidos no trabalho com os outros e colaborar para metas compartilhadas. Deliberadas avaliações dos alunos de "identidades em ambientes on-line pode nos ajudar a realizar estes objetivos. Esta posição é apoiada por Tod Anderson resumo da participação do estudante secundário em aprendizagem on-line, que fornece um instantâneo para tecnológica compreensão de uma localidade que pode representar um cenário melhor ou pelo menos um caso avançado de um em que as tecnologias estejam em uso, em grande medida foi adotada a partir de ensino superior. Notamos que escolas secundárias enfrentam muitos dos mesmos problemas que escolas terceirizadas e educadores de adultos começaram uma queda de braços com anos que se seguiam e enfrentam até hoje. Estas observações fornecem um trampolim para uma ampla discussão em linha de identidades dos alunos, reforçando a necessidade de se considerar identidades dos alunos desde o início de trabalho online, ao invés de apenas como uma preocupação secundária de e educadores de nível superior. O capítulo termina com um exemplo concreto de construção da identidade e uma possível ponto final para a educação on-line em forma de Kathryn Chang Barker e Karen Barnstable de discussão de e Portfolios. APOIO E-LEARNING ATRAVÉS Comunidades de Prática Dr. David Kaufman, Kevin Kelly, e Dr. Alice Irland. Este capítulo examina os aspectos teóricos e práticos de comunidade de prática (CoP). Apresenta-se um guia prático para desenvolvimento e manutenção de sua própria CoP. Ele também fornece uma visão geral e conceitual fundações de policiais. Estudos de casos em todo o capítulo descrever a concepção, crescimento, desafios e triunfos de várias CoPs em ação. EXPECTATIVA: HISTÓRIAS DE PRÁTICA Dr. Susan Crichton e Dr. Elizabeth Childs A maior parte da literatura contemporânea sobre a linha e / ou aprendizagem combinada lança-la como inovadora, e falar abunda sobre tecnologias de ponta que suportam ensino e aprendizagem as oportunidades de educação K-12, pós-secundária, educação e treinamento corporativo. Tipicamente, ambos são sobre o acesso flexível e aumentou oportunidades de aprendizagem. No ambiente de K-12 ou pós-secundário educacional, estas opções de aprendizagem que os alunos para completar trabalho que não seriam capazes de fazer. Inicialmente, esta audiência incluiu alunos com uma extensa doença ou deficiência que eram agora capazes de completar curso de trabalho que de outra forma iriam perder ou ser obrigado a tomar de novo. Ele também incluiu estudantes rurais que não puderam ter acesso a cursos necessários para pós-secundário entrada. Cada vez mais, esse público tem expandido para incluir qualquer aluno que está trabalhando para os seus objetivos pessoais de aprendizagem e necessidades de acesso a cursos e / ou conteúdo no seu ritmo e em seu calendário. Introdução Contando com o conhecimento baseado na prática dos educadores para satisfazer as aspirações e metas de informação para os alunos é certamente uma chave para o fornecimento enriquecedor experiências usando tecnologias de aprendizado. Faculdade, professores, funcionários, administradores, formuladores de políticas e órgãos de governo têm as suas próprias perspectivas únicas sobre o papel das tecnologias de aprendizagem dentro ensino superior e cada um tem uma noção do que se é construir uma experiência enriquecedora. Essa experiência pode incluir altamente flexível e ofertas de cursos atraentes, ferramentas de convívio para os instrutores, os alunos mais para departamentos acadêmicos, maior reconhecimento e reputação para uma instituição de mobilidade, mais para alunos entre programas e entre instituições de itens com indicadores específicos de sucesso, dependendo do ponto de vista. Mas, apesar da proliferação de informação e comunicação (TIC) dentro da maior sector da educação, a utilização das TIC no ensino superior não pode ainda fizeram um impacto tão significativo sobre os fundamentos de ensino e aprendizagem, nem revolucionou prática de sala de aula, como previsto, de acordo com um relatório sobre ensino superior da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2005) .1 Em vez disso, o relatório apontou para serviços administrativos como admissões, registro, pagamento e taxa de compra como áreas de impacto das TIC mensuráveis. Utilização das TIC pode ter mudado a natureza da experiência de aprendizagem para muitos alunos, proporcionando um acesso conveniente à informação de recursos de bibliotecas e bases de dados on-line, e pode relaxaram as restrições de tempo, espaço e distância de educação. Mas os fundamentos da educação superior como instituições ou ensinar as maneiras que os alunos aprendam a permanecer praticamente inalterada, até agora. Como é que vamos abordar hoje o enriquecimento de ensinar e aprender usando as TIC? Há modelos emergentes de práticas resultantes das experiências de educadores que podem ser aplicadas de forma ampla para aplicações de TIC para o ensino e de aprendizagem? Existem melhores práticas com a aprendizagem tecnológicas emergentes de instituições particulares ou jurisdições que poderiam ter uma aplicação mais ampla em todo o sector do ensino superior? Como tem a proliferação das TIC e tecnologias móveis em particular, foram incorporadas pelos educadores em sua prática em diversas comunidades ao redor do globo? Este livro aborda estas questões. Foi colaborado e desenvolvido e editado por profissionais experientes no sector do ensino superior. É a saída de discussões em curso entre os profissionais que participaram em uma comunidade online de interesse que estimulou diálogo entre e entre grupos de interesse que compartilhavam uma visão comum de proporcionar conhecimento de melhores práticas para o benefício de seus pares. Este é um livro que teve suas raízes nas discussões orgânicas de praticantes e tornou-se um trabalho maior por meio de sua intenção coletiva disseminar seus conhecimentos de forma mais ampla. O livro aborda questões de aprender o uso da tecnologia em cinco seções que tratam de: • O impacto das tecnologias educacionais • Criação de curso on-line • Tecnologia de Introdução • Educação digital em ação • Envolvimento e comunicação Na Parte 1, o livro oferece uma visão das muitas maneiras em que as tecnologias de informação podem ser configuradas para atender a diversidade de situações nas quais a aprendizagem pode lugar, incluindo descrições de abordagens que surgem tais como as oferecidas pelas redes sociais tecnologias e ferramentas de colaboração. Parte 1 também aponta as questões da diversidade, bem como os desafios e oportunidades para a utilização das TIC no mundo em desenvolvimento. Na Parte 2, o livro fornece insights sobre projeto chave problemas na criação de cursos on-line, incluindo questões de design instrucional, análise e avaliação, diversidade, acessibilidade, garantia de qualidade e os impactos associada a fazer escolhas tecnológicas em um contexto instrucional. Na Parte 3, o livro explora questões de liderança e gestão de mudanças com capítulos que discutem direitos de autor e licenciamento, a introdução da aprendizagem e gerenciamento de sistemas, o uso de emergente de fonte aberta ferramentas e recursos educacionais abertos, e para o desenvolvimento e manutenção de padrões de prática. Enfatiza a construção de comunidades de prática como um meio de manutenção da inovação no contexto de uma forma dinâmica evolução do ecossistema instrucional. A partir da perspectiva da ação, na Parte 4, o livro fornece capítulos sobre estratégias instrucionais, seleção de meios de comunicação, o uso de jogos e de avaliação e melhoria de práticas de ensino. Na Parte 5, o livro lida com as ferramentas de engajamento e comunicação e sua utilização como um meio para expressão, bem como para dar voz para as identidades do aluno e comunicar as suas histórias. Os autores discutem o poder das comunidades de prática como uma ferramenta para sustentar a mudança e a manutenção do apoio, como colegas, ansiosos para o que pode ser o próximo na aprendizagem tecnologias horizonte. Em um artigo que descreve a criação de uma educação nacional digital de estratégia para a Nova Zelândia, Higgins (2002) descreveu o "caminho a seguir" como uma abordagem centrada no aluno que abrangia toda a gama de interações entre os alunos eo sistema de ensino superior. "A educação digital pode proporcionar muitos benefícios, mas somente se centrada no aluno oportunidades são desenvolvidos que garantam é uma ferramenta educacional eficaz. Isso significa dar alunos de escolha muito maior na forma como a sua aprendizagem é entregues, permitindo-lhes interagir facilmente com os professores e acessar níveis adequados de administrativa, educacional, e suporte técnico. Isso significa projetar nosso sistemas de formas melhor que se adaptam às circunstâncias e necessidades dos nossos alunos ." 2 O que Higgins foi descrevendo foi a necessidade de um abordagem tecnológica para as questões de escolha, acesso, flexibilidade e mobilidade no ensino superior sistema de tecnologias que utilizam as TIC e aprendizagem que pode melhorar os aspectos funcionais de toda a educação superior ecossistema. É a partir de uma perspectiva ecológica que os autores do presente trabalho médico emergente conhecimento para enriquecer ensino e aprendizagem uso de tecnologias de aprendizagem. Neste livro, os autores descreveram e avaliados abordagens instrucionais que empate em inovações tecnológicas com o poder de mudar as práticas de ensino e aprendizagem em maneiras positivas e transformadoras. A partir das perspectivas delineadas neste livro há uma riqueza de conhecimento praticante disponível sobre o uso de tecnologias de ensino que exige divulgação adicional. Este livro é uma saída potencial criativo. e, como os autores têm demonstrado através de sua abordagem para disseminar seu trabalho online, o poder de TIC agora só pode estar surgindo nas mãos de profissionais que o diálogo ativamente com seus colegas sobre questões relevantes como um meio para elevar o uso de aprendizagem tecnologias para um plano de transformação na maior sector da educação. David Porter BCcampus Vancouver, BC, Canada [email protected] Parte 1: O Impacto da Instrução tecnologias Desenho 1 – As Tecnologias Emergentes em Educação Digital Os resultados da aprendizagem Depois de concluir este capítulo, você deve ser capaz de: • Identificar diversas tecnologias emergentes. • Incorporar novas tecnologias no ensino e atividades de aprendizagem para envolver os alunos. • Explicar como tecnologias emergentes afetará educação, e vice-versa. • Identificar os desafios enfrentados pelas organizações na adoção de tecnologias emergentes. Introdução A capacidade da Internet evoluiu e se expandiu, o potencial para o ensino online e aprendizagem também evoluiu e se expandiu. O número crescente de novas ferramentas tecnológicas e a expansão de banda larga muda todas as facetas de atividade online, incluindo a da educação digital. Como as tecnologias se tornam mais sofisticados e como eles começam a convergir (por exemplo, os telefones celulares se tornando multimídia capaz e conectado à Internet), os educadores terão mais opções para a criação de práticas inovadoras no ensino. A mudança que ocorre na Web a partir de um conteúdo estático ambiente onde os usuários finais são os destinatários da informação definida como 1,0-Web para um onde eles são conteúdo ativo criadores definido como Web 2.0 pode ser descrita como uma transição para uma mais distribuída, participativa, e ambiente colaborativo (Wikipedia, 2005). Web 2,0 é considerada como sendo uma plataforma onde "O conhecimento de trabalho não é mais pensado como a recolha e acumulação de fatos, mas sim, o andar de ondas em um ambiente dinâmico "(Downes, 2005, parágrafo. 14). Web 2.0 é definida não só pelas tecnologias tais como blogs, wikis, podcasts, videocasts, RSS feeds, e Google Maps, mas também pela rede social que ele permite. Como estes, permitindo a comunicação- tecnologias conjugam texto, voz, vídeo e usando CoIP (comunicações sobre protocolo Internete), que irá fornecer uma perfeita integração com telefones celulares, pessoal assistentes digitais (PDAs) e computadores (Yarlagadda, 2005). Tecnologias da Web 2.0 pode unir as pessoas de maneiras Web 1.0 não. No início de qualquer mudança tecnológica, vários definições frequentemente, incluem um novo conceito. Este é também verdade com a Web 2.0. Em uma entrevista com Ryan Singel (2005), Ross Mayfield, CEO de uma empresa que cria wiki software, oferecido esta definição simples: "Web 1.0 era o comércio. Web 2.0 é que as pessoas "(Singel, 2005, par. 6). Tim O'Reilly, que escreveu um dos artigos seminais em Web 2.0, viu-o como uma "arquitetura de participação". (O'Reilly, 2005, par. 26) e não "algo novo, mas sim uma realização mais plena do verdadeiro potencial da web plataforma "(n. º 88). Web 2.0 está centrada na comunicação a capacidade de interligar-se com conteúdo, ideias, e com aqueles que os criam. A rede social é um frase chave para a Web 2.0. A Web 2.0 define o quadro palco para um ambiente de aprendizagem centrado no aluno colaborativo. Usando ferramentas de comunicação existentes em uma maneira que incentiva a colaboração pode ser um passo na direção de incorporar o espírito da filosofia da Web 2.0 em ambientes de aprendizagem online. Um paralelo pode ser traçado entre a mudança da Web 1.0 para Web 2.0 e os instrutores de deslocamento muitos estão fazendo na aprendizagem on-line de um instrutor-centrado (Web 1,0 abordagem) para uma abordagem centrada no estudante (Web 2.0) onde os estudantes têm mais controle sobre sua aprendizagem. Os efeitos da Web 2.0 pode influenciar como cursos online são conceituados, desenvolvido e ensinado. A utilização de Tecnologias da Web 2.0 e filosofias na educação e formação o por vezes referido como "educação digital 2.0" (Cross, 2005; Downes, 2005; Wilson, 2005). Atualmente, as tecnologias da Web 2.0 estão apenas começando a afetar o ensino online e aprendizagem. À medida que a Web se torna mais interativa, os instrutores vão querer incorporar essas tecnologias de forma eficaz. É provável que a Web 2,0 tecnologias afetará aluno por aluno para as comunicações em aprendizagem baseada em projetos, como ele irá afetar os conceitos de instrutores, desenvolver e ensinar os seus cursos. Incorporando tecnologias Web 2.0 e filosofias podem fazer mais cursos concentrado no aluno. Tecnologia Web 2.0 enfatiza a rede social. Ambientes de aprendizagem online serão utilizados como reforço comunicação entre os alunos, bem como entre os alunos e o instrutor. Criando oportunidades de aprendizagem que aproveitar o poder das tecnologias Web 2.0 para a aprendizagem colaborativa, distribuído partilha de conhecimentos, e a criação de meios de comunicação ricos em objetos de aprendizagem pode ainda mais o alcance do que os alunos podem aprender", colocando... O controle da própria aprendizagem nas mãos do aprendiz "(Downes, 2005, n.12). Essas ferramentas fornecem uma avenida para que os alunos passem mais tempo na tarefa, a partir de partilhar ideias e seu entendimento sobre o curso conteúdo para colaborar na criação de artefatos que representam sua aprendizagem, seja em um tradicional ou uma sala de aula online. Algumas formas de tecnologias da Web 2.0 pode apoiar projeto aprendizagem baseado incluem: blogs para as atribuições jornalísticas, wikis para criar conteúdo colaborativo em grupo projetos, ipoods de áudio baseados em tarefas, videocast para de vídeo baseados em tarefas, e feeds RSS para distribuição. A criatividade e a diversidade de tecnologias é uma direção nova e excitante para ambos os instrutores e alunos. Vários capítulos deste livro abordam essas ideias em maior detalhe. Criação de cursos on-line no qual os alunos constroem seu próprio significado com as mãos sobre as atividades podem radicalmente alterar a forma como o ensino e a aprendizagem é absorvida. Realização de um curso online com conteúdo criado por quer editora um ou monitor sozinho não é mais considerada uma estratégia eficaz. Os estudantes trabalham em ambientes que mudam aprendendo a construção do conhecimento ao invés de assimilar o que o instrutor entregará, vai criar cursos que "se assemelham a uma língua ou conversa ao invés de um livro ou manual "(Downes, 2005, parágrafo. 32). Tecnologias Web 2.0 e sua utilização no ensino e aprendizagem estão atualmente em um estado nascente. Mais pesquisas sobre a adoção e uso das tecnologias da Web 2.0, e os seus efeitos sobre filosofias professor com respeito à ensino e aprendizagem, vai aprofundar a nossa compreensão de como usar essas tecnologias para criar cursos que envolver e reter estudantes. Definição de hoje está emergindo tecnologias Para alguns professores, integrar a tecnologia em seu ensino pode ser uma tarefa árdua. Adicionando a palavras "Emergentes" podem tornar estas tecnologias parece impraticável, natural, ou contra intuitivo, bem como implicando tecnologia o chapéu é transitório. Embora a tecnologia seja em constante mutação, usá-lo para objetivos instrucionais podem fazer a diferença em uma adoção e introdução bem sucedida. Como os autores deste capítulo, acreditamos firmemente no uso de tecnologia para o ensino e aprendizagem. Em nesta seção, iremos descrever várias atualmente emergentes tecnologias. Johnson (2006) fornece uma lista de emergentes ligações de tecnologia em seu site. Usando a sua lista como uma base, nós fornecemos definições, bem como exemplos de como estes tecnologias podem ser usadas no ensino e aprendizagem. A lista abaixo não está em nenhuma ordem particular. Cotação digital Contar histórias é um dos métodos mais antigos de ensino. Por uso de câmeras de vídeo digitais e de software como o iMovie, quase qualquer um pode estender o alcance de uma notícia a um muito público mais amplo. Na educação, os professores podem pedir aos alunos para criar histórias digitais para demonstrar conhecimento de um tópico. Websites como o Center for Digital Storytelling enfatizar que a tecnologia é "sempre secundária para a narrativa "(Banaszewski, 2002, par. 18). Consulte o Capítulo 25, Ferramentas para utilização Online e Comunicação, para mais informações sobre narração digital. As reuniões online Encontros síncronos de aulas on-line pode ser facilitada pelo uso de web conferência / sala de aula virtual ferramentas como o WebEx, Wimba, Elluminate, Skype, Microsoft Live Meeting Adobe Breeze, Central e Interwise. Estas tecnologias adicionar apresentação e interação do grupo ferramentas. A maioria deles fornecem voz e texto funcionalidade de chat. Sua sincronia e apelos de natureza para muitas pessoas complementam outra assíncrona atividades. Enormes poupanças em custos de viagem podem ser realizadas por realização de reuniões através da Internet. Para uma geograficamente classe generalizada ou grupo de trabalho, online ocasional reuniões podem ajudar a manter as pessoas na pista e proporcionar um valiosa oportunidade para discussões síncronas. Comunidades de prática Muito da computação social gira em torno da formação das comunidades de prática, que são grupos com um interesse comum. Com as tecnologias que facilitam a partilha de experiências, informações e recursos, se outro lado do corredor ou ao redor do mundo, muitos comunidades de prática estão a desenvolver de forma espontânea, ou são intencionalmente criado por um indivíduo ou organização para atender a uma finalidade específica. Comunidades de prática utilizar ferramentas de computação social e muitas vezes formam como resultado da disponibilidade da ferramenta. Eles podem contribuir grandemente para a difusão de conhecimentos e habilidades dentro de uma organização, como quando, por exemplo, o grupo serve como mentor de um novo membro. Comunidades de prática não é uma tecnologia, mas sim uma teoria de aprendizagem que podem fazer uso de muitos as tecnologias emergentes disponíveis hoje. Para mais informações sobre as comunidades de prática, consulte o Capítulo 30, Apoio à aprendizagem através de comunidades de prática. Radiodifusão pessoal Ferramentas pessoais radiodifusão incluem: blogs (web logs), moblogs (blogs móveis), vlogs (blogs de vídeo), ipoods, videocats (ipoods de vídeo), e feeds RSS com carregado imagens de telefones celulares. Os instrutores podem utilizar estas tecnologias trazer elementos diversos em um curso para ajudar no cumprimento de uma variedade de estilos de aprendizagem. estas tecnologias também pode ser utilizado para atualizar os estudantes em corrente atividades e projetos. Ipoods e videoblogs podem ajudar os alunos cujo estilo de aprendizagem é essencialmente auditivo. Alguns usos incluem gravando palestras para os alunos para revisão, fornecendo mais clareza para conceitos difíceis, e completando a informação palestra, como, por exemplo, palestras e entrevistas. RSS feeds permitem que os alunos seletivamente baixem atualizações a partir de fontes específicas, personalizando a informação e notícias que deseja receber. Ferramentas como Suprglu permitir múltiplos feeds RSS em uma página da Web. Stead, Sharpe, Anderson, Cych & Philpott (2006) sugerem as seguintes ideias de aprendizagem para Suprglu: • O agregado de toda a produção de um estudante em uma página. • Leve uma gama de tipos de alimentos busca juntos para fácil visualização. • Criar um site classe que agrega qualquer conteúdo alimenta você está oferecendo para os alunos. • Criar um site de projeto colaborativo. • Traga os planos de aula de professores ou ideias juntos em uma página (p. 37). Tecnologias pessoais radiodifusão dar aos alunos uma oportunidade de participar na construção criativa de conhecimento e relacionada ao projeto de trabalho. As pessoas podem compartilhar suas emissões em seus próprios sites ou através de sites que se especializam em determinados tipos de transmissão, tais como wordpress.com para blogs ou no youtube.com para vlogs. Slogan do Youtube capta a essência do pessoal transmitir: "Broadcast Yourself". Wikis Wikis é um tipo de website que permite aos visitantes facilmente adicionar, remover e editar o conteúdo de outra forma. Esta facilidade de interação faz wikis uma ferramenta eficaz para criação colaborativa. Em um curto espaço de tempo Wikipedia (Wikipedia, 2006d) tornou-se uma ferramenta de referência primária para muitos estudantes, embora pela natureza facilmente editável da sua informação, ele não pode ser considerada imperativa. Wikis podem ser úteis como uma ferramenta para os estudantes a construir a sua própria base de conhecimento sobre temas específicos e de partilha, comparar e consolidar esse conhecimento. Jogos educativos Apesar do grande interesse em jogos de vídeo e computador, o mercado de jogo educativo tem ainda um longo caminho a percorrer. Muitas pessoas ouviram falar de Warcraft, um jogo de estratégia, e Halo, um jogo de simulação campo de batalha, mas quanto as pessoas já ouviu falar de Matemática da Millie House, uma aprendizagem jogo? No entanto, como Web 2.0 coloca mais poder nas mãos dos meros mortais, os professores vão começar a fazer melhor aprendizagem de jogos do que os produtores de jogos comerciais. Estes jogos vão também usufruir de novas tecnologias. Por exemplo, de baixo custo, luvas de realidade virtual dar estudantes do ensino médio a possibilidade de jogar "operação virtual". John Shaffer (2002) descreve a variedade educacional de experiências de aprendizagem que a realidade virtual pode apresentar para o ensino médio, até estudantes universitários. Várias organizações de renome se voltaram para a educação jogos para atrair os jovens para suas disciplinas ou movimentos. A Fundação Nobel usa jogos educativos em seu site para ensinar diferente premiados conceitos nas áreas de química, física, literatura, medicina, economia e paz mundial. Federação de Cientistas Americanos criou envolver jogos que pedem jogadores para descobrir como arqueólogos da Babilônia e para combater os ataques como parte do ser humano sistema imunitário. Os instrutores não tem que ser criadores de jogos para incorporar educacional existente jogos em seu currículo. Eles podem querer jogar os primeiros jogos, tanto para se certificar de que tratam os conceitos do curso e divirta-se! Massively multiplayer online games (MMOGs) Interação on-line dentro do ambiente do jogo mesmo, centenas, se não milhares de pessoas se reúnem para jogar em MMOGs. Em Mundos de Warcraft, um popular jogo, os jogadores podem escolher papéis como um ser humano, elfo, orc, ou outra criatura que trabalha com outros para realizar objetivos. No futuro, os alunos irão escolher se vai jogar como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, vírus ou drogas antivirais para aprender como vírus afetar o corpo, e como pará-los. Atualmente, os jogadores procuram tesouros para pontuação pontos e ganho de níveis em um MMOG chamado Everquest. No futuro, os alunos vão usar em um MMOGs ambiente on-line que descreve o período histórico de buscar respostas para as perguntas dos instrutores sobre a Primeira Guerra Mundial II, tais como: "Como as mulheres influenciaram o fim da Segunda guerra mundial?”. Aprendizagem estendida Também conhecida como aprendizagem híbrida ou mista, estendido aprendizagem mistura modalidades de ensino para fornecer uma solução de aprendizagem ideal, usando a educação digital em sala de aula treinamento onde cada um é mais adequado. Também pode ser uma combinação de tecnologias síncronas e assíncronas. Usando ambas as metodologias on-line e em pessoa permite instrução a ser projetada para atender aprendizagem diversificada estilos, bem como cumprir os objetivos de aprendizagem do curso. Por exemplo, os alunos podem usar a educação digital para o básico conteúdo, mas se encontrarem cara a cara em um laboratório, ou em uma sala de aula. Busca inteligente Google e outros motores de busca já são a maioria utilizadas ferramentas de aprendizagem ao redor. Muitas pessoas usam diariamente para fazer pesquisas e para encontrar todos os tipos de informação. Alguns bibliotecários ter notado que os alunos não são aprender a usar bancos de dados de periódicos e outras fontes de materiais por causa de sua extrema dependência do Google. Os motores de busca iram evoluir para proporcionar mais-conceito e sensível ao contexto de busca. Atualmente estas surgiram em áreas de conteúdo específicos, tais como Google Maps, Google Scholar, um sistema de comunidade auto adaptativa com Gnooks, áudio e vídeo utilizando Blinx e StumbleUpon, que usa as classificações de formar opiniões sobre a colaboração qualidade website. Busca inteligente irá utilizar ferramentas como visão tecnologia (para imagens), processamento de linguagem natural, e personalização dos usuários para torná-los mais úteis. Ask.com usa o que chama Expert Rank (Ask.com, 2006). Esta tecnologia classifica as páginas com base em o número de links que apontam para ele ao invés de como popular é. Conhecido como tema específico popularidade, esta tecnologia identifica temas, assim como os especialistas em tópicos. Os motores de busca também vai se tornar a aprendizagem e sistemas de gerenciamento de conteúdo que nos ajudem a organizar, catálogo, e recuperar a nossa própria informação importante mais facilmente. Webcams e vídeo a partir de telefones celulares As câmeras digitais, câmeras de vídeo, webcams e vídeos a partir de telefones celulares tornaram-se quase onipresente como maneiras de capturar a história pessoal. Mas eles foram longe disso e se tornaram um meio de comunicação. As pessoas têm capturado eventos como metrô tempo, ataques e incidentes engraçados que passaram a fazer parte de entretenimento da televisão e notícias. Graças a sites como o Flickr e YouTube, os vídeos online tornaram-se uma generalizada recurso on-line. Exemplos de usos educacionais incluem: uma fonte de dados para projetos de estudantes, uma forma de praticar as habilidades de documento, eventos, entrevistas de registro, e adicionar vídeo para videoblogs (vlogs). Instrutores podem usá-los para enfatizar ou explicar importante ou difícil de entender conceitos. O uso de vídeo oferece aos alunos com meio alternativo para compreender conceitos quando o texto ou imagens por si só não transmitem as informações necessárias. Combinação ‘(Integração, leve tático de aplicações muitas informações) "Uma combinação de um site ou aplicação web que combina perfeitamente o conteúdo de mais de uma fonte em uma experiência integrada "(Wikipedia, 2006a, para. 1). Combinar, aproveitar interfaces públicas ou interfaces de programação de aplicativo (APIs) para reunir o conteúdo juntos em um só lugar. Acompanhamento da Gripe Aviária, que acompanha surtos globais, é um exemplo de como o conteúdo é integrado comGoogle Maps. Melhores livros City é outro exemplo, este Site mostra os 10 melhores livros em uma cidade de oito indivíduos. SecretPrices.com é um site de comparação de compras com opiniões dos clientes, informações sobre promoções e muito mais. ele usa APIs da Amazon.com, Shopping.com, e A9 e reúne informações de Amazon.com e Epinions. com. Cookin 'com Google agrega diversas bases de dados. Digite alguns ingredientes que você tem na mão e Google Buscas bancos de dados com receitas que contenham esses ingredientes e apresenta uma lista de receitas que você pode considerar cozinhar para o jantar hoje à noite. Computação social Computação social é a essência da Web 2.0. É o uso de tecnologias como wikis, blogs, ipoods e por indivíduos e grupos para criar conteúdo, em vez de simplesmente serem beneficiários de conteúdo. Web 1.0 era sobre o download; Web 2.0 é sobre fazer o upload. Forrester Research descreve computação social como "[E] conexões provocadas por dispositivos baratos, conteúdo modular, e recursos de computação compartilhados [que] estão tendo um profundo impacto na nossa economia global e estrutura social. As pessoas assumem cada vez mais pistas a partir de outro em vez de fontes institucionais, como empresas, meios de comunicação, religiões e órgãos políticos. Para prosperar na era da computação social, as empresas devem abandonar top-down e gestão táticas de comunicação, comunidades tecem em seus produtos e serviços, utilize colaboradores e parceiros como comerciantes, e se tornam parte de um tecido vivo de marcas legais "(Charron, Favier & Li, 2006, par. 1) . Em um contexto de educação digital, computação social é de cerca de os estudantes se tornem os criadores, bem como os consumidores de conteúdo. Em um ambiente formal, os alunos podem ser encorajados utilizar as tecnologias de computação social para compartilhar suas experiências e colaborar em trabalhos e projetos. Em situações informais, as pessoas serão capazes de encontrar grandes tesouros de informação sobre quase qualquer imaginável tema e contribuir com seu próprio conhecimento para isso. Uma nova categoria de software surgiu os chamados sociais software de rede. Este software web-based ajuda as pessoas se conectam uns com os outros. Exemplos de sociais software de rede incluem Flickr, MySpace, Facebook, YouTube, Plaxo e LinkedIn. Peer-to-peer de compartilhamento de arquivos Em uma rede peer-to-peer (P2P), os arquivos são compartilhados diretamente entre computadores, sem passar por um servidor. P2P são aplicações que geralmente são baseadas na web e usar peer-to-peer compartilhamento de arquivos. Alguns exemplos incluem reunião online (conferência web), mensagens instantâneas, Skype, Groove, Festão, e BitTorrent. "Funde P2P aprendizagem e luz de trabalho, derramando sobre os processos da equipe que costumavam desaparecer quando os participantes de um projeto pesquisa. Para exemplo, aplicações P2P pode criar uma trilha de auditoria " (Cruz, 2001, par. 13). Apesar da controvérsia em torno de direitos autorais arquivo de música compartilhamento em Napster, Kazaa e outros, P2P é um útil tecnologia que oferece oportunidades para educação digital. P2P compartilhamento de arquivos pode apoiar os alunos trabalham juntos em projetos colaborativos. Ter um local central para membros do grupo para acessar e editar uma cópia de um mestre documento compartilhado pode ajudar com controle de versão. Outro beneficiar, em trabalho colaborativo é a capacidade de visualizar e marcar uma cópia em vez de envio de documentos como anexos por meio de e-mail. Isto pode ajudar evitar a confusão sobre quem tem a cópia e quem tem o problema de edições acidentalmente perdido ou substituído. P2P tecnologias também permitem chats e grupos online, onde os alunos podem falar sobre seu projeto de forma síncrona. Utilizando uma aplicação P2P como Groove, os alunos pode criar um espaço de escritório virtual compartilhado para projetos em grupo (Hoffman, 2002). Tecnologias P2P podem incentivar a possibilidade aprendizagem baseadas em projetos. Outra tecnologia relacionada tanto P2P e ipoods é swarmcasting. Como os arquivos são transportados através da rede em pacotes menores, swarmcasting é uma maneira mais eficiente para enviar arquivos grandes, como arquivos de vídeo. Swarmcasting oferece a possibilidade de difusão na Internet bem como uma estação de televisão faz (tvover.net, 2005). Aprendizagem móvel Também chamado de m-learning, o que representa uma evolução de educação digital para o ambiente quase onipresente móvel para computadores portáteis, telefones celulares, PDAs, iPods, e RFID (Radio Frequency Identification) tags. Tecnologias como GPS e Bluetooth também irá permitir a adoção de m-learning. A aprendizagem será em pequenos pedaços e projetado como hora exata (suporte ao desempenho) para acomodar sem fio fatores de forma, o dilúvio de informações disponíveis, e usuários que fazem muitos trabalhos. É uma oportunidade para as pessoas para aprender a qualquer hora, em qualquer lugar. Um executivo em direção a um reunião pode escovar acima em seus fatos, e estudantes pode estudar para um próximo teste ou acesso à informação necessária para um projeto de pesquisa. Uso de dispositivos móveis para a aprendizagem é a lógica seguinte passo para a educação digital. Isso irá requerer algumas estratégias novas e pequenos pedaços de informações, módulos mais curtos e eficientes busca de objetos de aprendizagem, e uma orientação para suporte ao desempenho, em vez de depósitos de informação (Wagner, 2006). Exemplos de m-aprendizagem incluem: • SMS (mensagem de celular) como uma verificação de habilidades ou de recolha de comentários • aprendizagem auditiva (iPods, MP3 players, podcasting) • Java testes para baixar a cor de aparelhos com tela • Os módulos de aprendizagem específicos sobre PDAs • A coleta de mídia usando a câmera de telefones • publicação online ou bl	Translation - Portuguese Education for a Digital World ADVICE, GUIDELINES, AND EFFECTIVE PRACTICE FROM AROUND THE GLOBE Education for a Digital World: Advice, Guidelines, and Effective Practice from Around the Globe Project Leader Sandy Hirtz Senior Editor Sandy Hirtz Editor Dr. David G. Harper Copy Editor Sandra Mackenzie Contributing Editors Paul Beaufait, Richard S. Lavin, Joseph Tomei, Kevin Kelly, Sylvia Currie, David Kaufman, Alice Ireland, Randy Labonte, Patricia Delich, Don McIntosh, June Kaminski, Madhumita Bhattacharya, Natasha Boskic, Nathan Hapke, Kirsten Bole, Dan O’Reilly, Niki Lambropoulos, Julia Hengstler, Elizabeth Childs, Susan Crichton and Ruth Cox Experts Dan McGuire—Copyright Sandra Mackenzie—Style Guide and Chapter Template Kevin Kelly—Chapter Maps In appreciation to … • Learning & Instructional Development Centre, Simon Fraser University • BCcampus • Commonwealth of Learning ____________________ BCcampus and Commonwealth of Learning, 2008 Any part of this document may be reproduced without permission but with attribution to BCcampus and the Commonwealth of Learning. CC-BY-SA (share alike with attribution) http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 Chapter 16 cannot be reused commercially and cannot be altered, transformed or built upon. ____________________ ISBN: 978-1-894975-29-2 BCcampus 2nd Floor, 555 Seymour Street Vancouver, British Columbia Canada V6B 3H6 www.bccampus.ca Commonwealth of Learning 1055 West Hastings Street, Suite 1200 Vancouver, British Columbia Canada V6E 2E9 Telephone: +1 604 775 8200 Fax: +1 604 775 8210 Web: www.col.org E-mail: [email protected] Education for a Digital World iii Contents Chapter Abstracts / v Introduction / 1 Part 1: The Impact of Instructional Technologies / 3 1 Emerging Technologies in E-learning / 5 Patricia Delich, Kevin Kelly, and Don McIntosh 2 Virtual Design Studios: Solving Learning Problems in Developing Countries / 23 Kris Kumar 3 Challenges Confronted and Lessons (Un)Learned: Linking Students from the University of Ghana and Kwantlen University College / 31 Charles Quist-Adade 4 Addressing Diversity in Design of Online Courses / 41 Madhumita Bhattacharya and Maggie Hartnett 5 Mobile Learning in Developing Countries: Present Realities and Future Possibilities / 51 Ken Banks 6 The Impact of Technology on Education / 57 Mohamed Ally Part 2: Preparing Online Courses / 67 7 Learning Management Systems / 69 Don McIntosh 8 Exploring Open Source for Educators: We’re Not in Kansas Anymore – Entering OS / 95 Julia Hengstler 9 Quality Assurance by Design / 111 Niki Lambropoulos 10 General Principles of Instructional Design / 131 Peter Fenrich 11 Accessibility and Universal Design / 143 Natasha Boskic, Kirsten Starcher, Kevin Kelly, and Nathan Hapke 12 Articulation and Transfer of Online Courses / 181 Finola Finlay 13 Planning Your Online Course / 191 June Kaminski and Sylvia Currie 14 Assessment and Evaluation / 213 Dan O’Reilly and Kevin Kelly Contents iv Education for a Digital World Part 3: Implementing Technology / 245 15 Understanding Copyright: Knowing Your Rights and Knowing When You’re Right / 247 Dan McGuire 16 ‘Open Licences’ of Copyright for Authors, Educators, and Librarians / 255 Julien Hofman and Paul West 17 E-learning Standards / 267 Randy LaBonte 18 Leadership and E-learning: Change Processes for Implementing Educational Technologies / 277 Randy LaBonte 19 Building Communities of Practice / 287 Shawn Berney Part 4: E-learning in Action / 307 20 Instructional Strategies / 309 Peter Fenrich 21 Media Selection / 321 Peter Fenrich 22 Computer-Based Resources for Learning / 341 Peter Fenrich 23 Computer-Based Games for Learning / 353 Alice Ireland and David Kaufman 24 Evaluating and Improving Your Online Teaching Effectiveness / 365 Kevin Kelly Part 5: Engagement and Communication / 379 25 Tools for Online Engagement and Communication / 381 Richard S. Lavin, Paul A. Beaufait, and Joseph Tomei 26 Techno Expression / 413 Kevin Kelly and Ruth Cox 27 Social Media for Adult Online Learners and Educators / 429 Moira Hunter 28 Online Collaboration: An Overview / 441 Paul A. Beaufait, Richard S. Lavin, and Joseph Tomei 29 Identity in Online Education / 461 Joseph Tomei, Paul A. Beaufait, and Richard S. Lavin 30 Supporting E-learning through Communities of Practice / 475 David Kaufman, Kevin Kelly, and Alice Ireland 31 Looking Forward: Stories of Practice / 489 Susan Crichton and Elizabeth Childs Contributors / 503 Education for a Digital World v Chapter Abstracts Part 1: The Impact of Instructional Technologies EMERGING TECHNOLOGIES IN E-LEARNING Dr. Patricia Delich, Kevin Kelly, and Dr. Don McIntosh Emerging technologies can have a far-reaching effect on how teachers teach and learners learn. The ability to harness these technologies in the design of online classrooms can impact the engagement of teaching and learning by creating more options for learners to connect with course content as well as to other learners. This chapter identifies several emerging technologies, describes how they will impact education, and explores the challenges that could arise due to the nature of current technology adoption models in education. VIRTUAL DESIGN STUDIOS: SOLVING LEARNING PROBLEMS IN DEVELOPING COUNTRIES Dr. Kris Kumar Emerging technologies are moving the leading economies forward and, at the same time, enabling the developing world to leapfrog from their current status straight into the forefront of development. If they do not catch up with fast-growing potential technologies, the digital divide may leave them further behind than ever before! This chapter highlights the important role upcoming instructional technologies can play in Africa, Asia and elsewhere through the innovative use of Internet, Podcasting, Skype communications and desktop audio and videoconferencing. Studios for product design and architectural design need to be more than normal classrooms; they must provide design and drawing and modelling infrastructure, pin-up boards, and an inspirational environment. Connected global digital design studios can provide the digital equivalent of traditional studios, thus enabling global interactive and collaborative design more easily and accessibly. This chapter concludes with further thoughts on newer instructional technologies. CHALLENGES CONFRONTED AND LESSONS (UN)LEARNED: LINKING STUDENTS FROM THE UNIVERSITY OF GHANA AND KWANTLEN UNIVERSITY COLLEGE Dr. Charles Quist-Adade While Canadian communications scholar Marshall McLuhan put us all in a “global village,” the benefits of the village appear to elude a sizeable number of the villagers as the digital divide between the technology-haves and technology-have-nots grows ever wider and wider. Knowledge and ideas flow in a uni-directional, Northto- South (from the Global North to the Global South) fashion, with little going in the opposite direction. A lopsided flow of knowledge, values and ideas creates an atmosphere of mutual suspicion and recrimination, with some of the villagers complaining of “cultural imperialism” and others fending off such charges by saying they are only promoting the ideas of “democracy.” But for the cultures of the “global village” to flourish in a tolerant, mutually beneficial fashion, it is imperative that there be real sharing of ideas, knowledge, and values. There is no better forum to address the ever-increasing need for mutual understanding and mutual respect across cultures and national borders than via collaborative learning. The British Columbia–Ghana Online Collaborative Learning Project (BCGOCLP) did just that. ADDRESSING DIVERSITY Dr. Madhumita Bhattacharya and Maggie Hartnett The move towards globalization of education will be successful only if we can find the ways and strategies where people could collaborate and integrate to bring “Unity in Diversity”, which is of utmost importance for world peace, sustainability of our rich cultures and progress together towards a better future. To address the emerging challenges and issues towards globalization of education we need instructional systems and supporting technologies which will give considerations to learner characteristics, dynamics of interactions and pedagogical principles for effective learning in a global context. It is not only diversity among people but also tools, techChapter Abstracts vi Education for a Digital World nologies and strategies which are constantly changing. This chapter will include the possible ways of instructional and interaction design, modes of delivery and approaches to assessment, giving consideration to differences among the learners. This chapter will discuss guiding principles to address diversity in a constructive way through analysis of the impact of learning activity systems on the learning process. MOBILE LEARNING IN DEVELOPING COUNTRIES: PRESENT REALITIES AND FUTURE POSSIBILITIES Ken Banks This chapter talks about how mobile phones are being used today, in a rather restricted technical space, in mobile learning initiatives in places like Africa, and then looks at what will become possible as new and higherend phones work their way into these markets. THE IMPACT OF TECHNOLOGY ON EDUCATION Dr. Mohamed Ally This chapter provides a brief history of technology in education, outlines the benefits of using emerging technologies in e-learning, provides design guidelines for developing learning materials, describes the support required for these technologies, and discusses future trends in e-learning. Part 2: Preparing Online Courses LEARNING MANAGEMENT SYSTEMS Dr. Don McIntosh, with contributions from Kevin Kelly and Randy LaBonte The Learning Management Systems chapter is a nontechnical look at the features and capabilities of learning management systems for both corporate training and formal education use. It considers open-source systems as an alternative to commercial proprietary ones. It discusses the processes of needs analysis, selection, and implementation of the systems choices. Case studies are provided for illustration. It also describes technical and development standards and associated software such as course development/authoring tools, Learning Content Management Systems and virtual classroom tools. EXPLORING OPEN SOURCE FOR EDUCATORS Julia Hengstler This chapter presents an overview of open source and free software with reference to programs of interest to educators. It distinguishes between the Free Software and Open Source Movements, describes why these types of software should be of particular interest to educators, highlights the importance of the General Public Licence, summarizes key challenges to adoption of freely sourced software, reviews common misperceptions about this software and provides a methodological framework for the potential adoption of such software. Citations include personal communications from Free Software Movement founder, Richard M. Stallman. QUALITY ASSURANCE BY DESIGN Niki Lambropoulos A shift from the Industrial Age to the Information and Collaboration Age is evident in the changes in our lives. E-learning has become accessible to a wider population, providing flexible ways to learn, but it has not reached its potential. This chapter insists upon the importance of ensuring quality in the early stages of e-learning design. The design process must acknowledge the dual persona of the e-learner, as a learner and as a user of a system. This ongoing process is based on three pillars: the identification of a pedagogical focus or an existing problem; the integration of the design phases (analysis, design, development and use) unified by real-time evaluation; and awareness of the importance attached to e-learning communities in order to enhance collaborative learning, imagination, and co-creativity. Such a process provides information and feedback for proactive decision-making to support all participants in e-learning. Quality assurance by design helps e-learning to evolve and meet the requirements of the 21st century. GENERAL PRINCIPLES OF ONLINE INSTRUCTIONAL DESIGN Peter Fenrich This chapter describes the instructional design process which is defined as a systematic, repetitive process of activities aimed at creating a solution for an instructional problem. It provides details and practical guidelines for completing the process. The instructional design process entails conducting a needs assessment, goal analysis, subordinate skills analysis, and learner analysis. This process also entails writing complete learning outcomes at the highest appropriate level based Chapter Abstracts Education for a Digital World vii on a revised Bloom’s taxonomy. The learner will ultimately be able to apply the skills learned in creating effective courses. This content will remain valid in the future in that the instructional design process is based on solid principles supported by years of research. ACCESSIBILITY AND UNIVERSAL DESIGN Natasha Boskic, Kirsten Starcher, Kevin Kelly, and Nathan Hapke Great efforts have been made to give every student equal access to high-quality learning and to remove barriers for people with disabilities. However, most of these efforts are focused on the traditional, face-to-face classroom experience. Less attention is devoted to those taking courses fully online and their ability or inability to cope with web-based interactive content. While standards and guidelines have been developed to support and assist with accessible web design, their primary focus has been on technical specifications, assistive technologies, or legal issues. Fewer studies have been conducted to investigate how that “accessible” content is perceived from a learner’s perspective and how helpful it really is. As distance learning adapts to new technology, instructors should be innovative in their relationship with students and in methods for developing educational content, accommodating the diverse needs and learning styles which will be beneficial for all, regardless of their (dis)abilities. ARTICULATION AND TRANSFER OF ONLINE COURSES Finola Finlay Students are increasingly mobile, moving between postsecondary institutions and carrying their accumulated credits with them. They expect that they will receive appropriate transfer credit for relevant courses they have taken and be able to apply that credit to fulfill program requirements in the institutions they attend. Online learning has had a significant impact on mobility and transfer: students can and do access high-quality courses from all over the world. However, this virtual mobility creates challenges for post-secondary institutions. The articulation agreements used by institutions and systems to generate and record transfer credit arrangements have traditionally been negotiated locally and have concerned the assessment of courses offered in the familiar face-to-face classroom environment. Few resources exist that will assist practitioners at sending institutions to ensure the successful articulation of their online courses, and few provide evaluators at receiving institutions the tools they need to make confident decisions. This chapter aims to fill that gap. PLANNING YOUR ONLINE COURSE June Kaminski and Sylvia Currie Where does the process of planning a course begin? Where does it end? What does a course plan look like, and how does it differ from a course design? This chapter provides an overview of the broad considerations in preparing an online course plan. A plan is a starting point for moving forward with the design, implementation, and evaluation of an online course. • Who will you work with to design the course? • Who will take the course and why? • What do we know about the learners? • How do instructor styles factor into the planning? • What are the main components of the course? • How will the course be organized? Even the most open-ended learning activities begin with a plan. However, a plan will and should be refined and adjusted during implementation. In this sense a plan evolves, but it continues to provide a sidebar of sorts, or something to guide the decisions about the design work that needs be carried out. A plan can be both an ongoing reality check and a way to focus on important elements of course design. ASSESSMENT AND EVALUATION Dan O’Reilly and Kevin Kelly This chapter reviews some of the basic issues of evaluation and assessment relevant to both online testing and authentic assessment techniques. While WebCT version 4.1 is the primary example, the information can be applied to most online platforms used in a lab setting. The chapter begins by detailing some of the more important security issues for online testing, ones that generally are not covered in most reference material. It looks in detail at some third-party software, namely NetSupport and Excel, for managing computer labs. NetSupport provides a means of monitoring every computer in a lab from one workstation. Excel, through its web query function, provides a means of collecting data from any page in WebCT in order to monitor activity on that page. Detailed examples are provided for both packages. The quiz settings relevant to monitoring a WebCT quiz in a computer lab are discussed in detail. Chapter Abstracts viii Education for a Digital World Here, the discussion focuses on WebCT 4.1 and a computer lab environment. The chapter ends by describing other ways to evaluate student performance, such as using rubrics and peer review to evaluate writing assignments submitted electronically, or asking students to submit items within an electronic portfolio. Part 3: Implementing Technology UNDERSTANDING COPYRIGHT: KNOWING YOUR RIGHTS AND KNOWING WHEN YOU’RE RIGHT Dan McGuire This chapter features an explanation of the ethical and legal requirements that must be met before using copyright material in your online course. ‘OPEN LICENCES’ OF COPYRIGHT FOR AUTHORS, EDUCATORS, AND LIBRARIANS Julien Hofman and Paul West An open licence, as defined in this chapter, is a licence granted by someone who holds copyright in material, allowing anyone to use the material subject to the conditions in the licence but without having to pay a royalty or licence fee. There are many different open licences, some for computer software and some for other forms of material. Each has its own terms, conditions and vocabulary. This chapter is an introduction to open licence language and to the open licences that are important for authors and educators. It is not legal advice. Individuals or institutions thinking of committing themselves to open licensing should get professional legal advice about the implications of the licences they are considering using. E-LEARNING STANDARDS Dr. Randy LaBonte Standards exist for many things, from safety standards in the home for construction and manufactured goods to standards of practice for professionals. The systemic implementation of new technologies and delivery of online courses requires adoption of standards and specifications in both the development of e-learning content and its delivery through e-learning technologies. Standardizing the gauge of a railroad track enabled the locomotive to lay the groundwork for the industrial economy, and in much the same way in today’s information age the Internet was born from the standardization of TCP/IP, HTTP, and HTML protocols for the World Wide Web. The historical emergence of standards for railway track gauge, as well as telephones, videotape/DVD formats, and HTML, typically started with proprietary technology that did not integrate with other technologies. End-users and consumers of the technology demanded changes that led to interoperability, enabling several products designed to serve common needs to coexist. This convergence of technologies provides the groundwork for the development and description of standards that provide end-users with assurance of longevity and consistency. Given the initial costs for developing e-learning programs, establishment of standards for e-learning is driven by similar demand for consistency and longevity of use by the end user. LEADERSHIP AND E-LEARNING: CHANGE PROCESSES FOR IMPLEMENTING EDUCATIONAL TECHNOLOGIES Dr. Randy LaBonte It is one thing to have innovative technology and preach about its ability to transform and revolutionize learning; it is another to actually make this happen within traditional, structured education and training environments. Sound leadership and change management skills are key to implementing the use of new educational technologies to support e-learning programs and foster transformation. While leadership, reform and change management have been well studied and documented in the literature, little has been written about the role leaders play in the success or failure of e-learning program design, development and implementation. Traditional theoretical and practical constructs do not adequately reflect emerging e-learning environments, yet one theory, transformational leadership theory, does provide insight into fundamental assumptions about change, control, order, organizations, people and leadership in e-learning program implementation. Promising research affirms the critical role of leadership in systemic change for e-learning design, development and delivery, and confirms that without a clear vision combined with collaborative leadership organizations could end up committing precious resources to the development and deployment of courses for e-learning without much success. Chapter Abstracts Education for a Digital World ix BUILDING COMMUNITIES OF PRACTICE Shawn Berney This chapter focuses on the development of collaborative technologies that underpin a community of practice. The bottom-up approach provides the foundation for greater understanding of these emerging collaborative spaces. Concepts that underpin online engagement and evolving digital communication standards are addressed. These concepts provide the basis for examining operational and social processes, including administrative and technological frameworks, as well as leadership techniques. Modelling techniques are then described to show how to integrate foundational concepts with social and operational processes. These modelling techniques encourage interdisciplinary communication and broad engagement in community planning and development. Part 4: E-learning in Action INSTRUCTIONAL STRATEGY Peter Fenrich An instructional strategy describes the components and procedures used with instructional materials to have the students achieve the learning outcomes. This chapter first introduces instructional strategies and discusses strategies for verbal information, intellectual skills, psychomotor skills, and attitudes. The chapter then describes how to sequence learning outcomes and then how to motivate learners in online courses. Instructional events, the foundation for course design, are then presented. After this a variety of instructional strategies are discussed that can support learners beyond the more common online strategies that are described in other parts of this book. The chapter closes with some comments on developing and selecting instructional materials. MEDIA SELECTION Peter Fenrich A major part of the instructional design process is selecting the appropriate media mix to effectively teach the learning outcome(s). Selecting the best media mix can increase learning and maximize cost-effectiveness. Some concepts are extremely difficult to teach without the correct media mix. This chapter introduces the different media categories: text, audio, visuals, video, animations, and real objects. The chapter explains how each medium relates to learning and describes how media can affect a learner’s motivation. The strengths and weaknesses of each medium are presented with respect to the different learning outcome classifications, as previously discussed in Chapter 10, General Principles of Instructional Design. This chapter also provides ideas on how to keep the message clear. COMPUTER-BASED RESOURCES FOR LEARNING Peter Fenrich This chapter focuses on the viability of virtually teaching lab, shop, and other practical skills. Topics include how educational technology may support learners, problems with “live” labs, instructional design, controlling real equipment, and how lab tests can be handled, as well as some thoughts on articulation and the future of online labs. The instructional design topic will address learning outcomes that focus on important skills, content areas that will be stronger or weaker than traditional labs, and strategies for effectively teaching lab skills online. COMPUTER-BASED GAMES FOR LEARNING Dr. Alice Ireland and Dr. David Kaufman This chapter gives you a broad introduction to the use of computer-based games for learning. We start with basic terms and move on to look at why these activities can be powerful learning tools, drawing on current learning theory, game research, and recent experience. After presenting examples to spark your own learning-game ideas, we discuss factors that make learning games effective. The chapter closes with tips for successfully getting started using games in your learning context. EVALUATING AND IMPROVING ONLINE TEACHING EFFECTIVENESS Kevin Kelly “Teaching effectiveness” is a broad term used to describe an instructor’s ability to impact student success. It is usually defined according to several factors, such as how well an instructor organizes a course that contains relevant material, how well he or she knows the course material, how clearly he or she communicates with students, how frequently he or she provides timely feedback, and other such criteria. In classroom situations, effectiveness definitions sometimes include the instructor’s enthusiasm or disposition. During fully online and Chapter Abstracts x Education for a Digital World blended learning courses, students often need greater amounts of structure and support to succeed because online course activities usually require students to take greater responsibility for their own learning success. Therefore, many of the criteria mentioned above take on even more importance when evaluating online teaching effectiveness. Part 5: Engagement and Communication TOOLS FOR ONLINE ENGAGEMENT AND COMMUNICATION Richard S. Lavin, Paul A. Beaufait, and Joseph Tomei, with contribution from David Brear This chapter combines two sections on relatively new technologies, blogs and wikis, with a third on digital storytelling, to introduce the possibilities of creating sets of many-to-many relations within and between classes, and to encourage educators to take up blogs, wikis, and digital storytelling in their classrooms as a way of returning to a state of “beginner’s mind”. These tools are not only powerful in and of themselves, but may have an even greater potential when used together. The first section on blogs argues that they may be the best allround tool for computer-mediated communication (CMC), allowing learners and educators alike to build their online identities in a semi-enclosed space from which they can venture out on their own terms to engage with others. The following section on wikis points to possibilities of using these powerful tools for collaboration, suggesting that in many cases wikis work better when learners and educators already have a solid foundation in blogging. This section outlines work that attempts to merge the functions of blogs and wikis, and highlights issues associated with usability and flow. The third section takes up digital storytelling, to walk educators through the process of planning and creating their own stories, and to prepare them to teach their students how to do the same. The process of assembling various media and pieces of information into a story encourages deep learner engagement, and can be a wonderfully effective way to master curricular content, while helping to encourage development of computer literacy. Blogs, wikis, and digital media are but a narrow selection of the tools for online engagement, but we feel they cast a wide enough net to familiarize readers with some of the options that now exist. TECHNO EXPRESSION Kevin Kelly and Dr. Ruth Cox This chapter lays a foundation for online teachers to recognize K–12 and postsecondary students’ needs to express their ideas and viewpoints, both within and outside the context of their coursework. There is a human at the other end of each web page, discussion thread, chat entry, blog, or wiki contribution. We outline specific strategies to create a safe environment for techno expression, and offer specific examples of how educators can model and encourage this expression through various technological means. We also describe various tools that instructors can use to facilitate the process. This chapter complements Chapters 25, 26, and 27 related to instructor and student engagement by looking at course design, effective online practices, and technological tools that give students opportunities to express themselves. SOCIAL MEDIA FOR ADULT ONLINE LEARNERS AND EDUCATORS Moira Hunter Social media allows working adult learners to be connected, and encourages them to use all four language skills of reading, writing, listening and speaking. The cluster of technologies in one support does not overload the learner in their immediate need to learn what they need and to access their learning environment at any time, and anywhere. The online environment engages the learners in discussion, collaboration, exploration, production, discovery and creation. Adult learners have the choice to create and develop their own personal learning environment. ONLINE COLLABORATION: AN OVERVIEW Paul A. Beaufait, Richard S. Lavin, and Joseph Tomei In this chapter we explore the notion of collaborative learning from theoretical as well as practical perspectives. Our first step is to distinguish collaborative from cooperative learning, because much so-called collaborative learning, although collective and often cooperative, is not necessarily collaborative. We attempt to clarify what we may be failing to do when attempting to foster collaboration, prior to formulating clearer ideas of what else is possible, and what is transferable to online learning and working environments. With rapid development and expansion of technological infrastructures, possibilities for harnessing technology to enable collaboChapter Abstracts Education for a Digital World xi ration are expanding. Yet, as we move to take advantage of these possibilities, we encounter new challenges and discover unexpected complexities in fostering collaborative endeavours online. The chapter concludes with stories and reflections representing online educational collaboration from learners’ and educators’ perspectives. IDENTITY IN ONLINE EDUCATION Joseph Tomei, Paul A. Beaufait, and Richard S. Lavin, with contributions from Tod Anderson, Kathryn Chang Barker, Karen Barnstable, and Lynn Kirkland Harvey In this chapter we suggest that identity is the base from which learners’ engagement with content, as well as communication with others, begins. As students establish their identities, they have to negotiate and engage with other students, and in online courses channels for negotiation and engagement are necessarily different from those in traditional classrooms. The power of online classrooms arises not simply out of their time- and space-shifting potentials, but also from the potential for diverse sets of many-to-many relationships as students engage with each other. Many of the lessons that we aim to teach students are not simply to do with mastering course content, but also involve understandings of issues involved in working with others and collaborating towards shared goals. Deliberate appraisals of learners’ identities in online environments can help us realize these aims. This position is supported by Tod Anderson’s summary of secondary student participation in online learning, which provides a snapshot for technological understanding from a locale that might represent a best-case scenario—or at least a fairly advanced one— in which the technologies in use have to a large extent been adopted from higher education. We note that secondary schools face many of the same issues that tertiary and adult educators began grappling with years ago and continue to face today. These observations provide a springboard into a wide-ranging discussion of online learners’ identities, underscoring the necessity for considering learners’ identities from the very beginning of online work, rather than just as a concern of secondary and tertiary educators. The chapter concludes with a concrete example of identity construction and a possible end point to online education in the form of Kathryn Chang Barker and Karen Barnstable’s discussion of eportfolios. SUPPORTING E-LEARNING THROUGH COMMUNITIES OF PRACTICE Dr. David Kaufman, Kevin Kelly, and Dr. Alice Ireland This chapter examines the theoretical and practical aspects of community of practice (CoP). It presents a practical guide to developing and maintaining your own CoP. It also provides an overview of the conceptual foundations of CoPs. Case studies throughout the chapter describe the conception, growth, challenges and triumphs of several CoPs in action. LOOKING FORWARD: STORIES OF PRACTICE Dr. Susan Crichton and Dr. Elizabeth Childs Much of the contemporary literature about online and/or blended learning casts it as innovative, and talk abounds about leading edge technologies supporting teaching and learning opportunities for K–12 education, post-secondary education, and corporate training. Typically, both are about flexible access and increased learning opportunities. In the K–12 or post-secondary educational environment, these learning options enable students to complete work that they wouldn’t otherwise be able to do. Initially, this audience included students with an extended illness or disability who were now able to complete course work that otherwise they would miss or be required to take again. It also included rural students who were unable to have access to courses required for post-secondary entrance. Increasingly, this audience has expanded to include any student who is working towards their personal learning goals and needs access to courses and/or content at their pace and in their timeframe. Education for a Digital World 1 Introduction Enlisting the practice-based knowledge of educators to address the aspirations and goals of today’s informationsavvy students is surely a key to providing enriching experiences using learning technologies. Faculty, instructors, staff, administrators, policy makers and governance bodies have their own unique perspectives on the role of learning technologies within higher education and each has a sense of what would constitute an enriching experience. That experience might include highly flexible and engaging course offerings, convivial tools for instructors, more learners for academic departments, increased recognition and reputation for an institution, more mobility for learners between programs and across institutions—items with specific success indicators, depending on viewpoint. But despite the proliferation of information and communication technologies (ICTs) within the higher education sector, ICT use in higher education may not yet have made as significant an impact on the fundamentals of teaching and learning nor revolutionized classroom practice as predicted, according to a report on tertiary education from the Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD, 2005).1 Instead, the report pointed to administrative services such as admissions, registration, fee payment, and purchasing as areas of measurable ICT impact. ICT use may have changed the nature of the learning experience for many learners, providing convenient access to information resources from libraries and online databases, and it may have relaxed the time, space, and distance constraints of education. But the fundamentals of how higher education institutions teach or the ways that learners learn has remained largely unchanged—until now. How do we currently approach the enrichment of teaching and learning using ICTs? Are there emergent models of practice arising from educator experiences that may apply broadly to ICT applications for teaching and learning? Are there best practices with learning technologies emerging from particular institutions or jurisdictions that could have wider application across 1 OECD (2005). E-learning in tertiary education: where do we stand? Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD). Paris. the higher education sector? How has the proliferation of ICTs, and particularly mobile technologies, been incorporated by educators into their practice in diverse communities around the globe? This book addresses these questions. It was collaboratively developed and edited by experienced practitioners in the higher education sector. It is the output of ongoing discussions among practitioners who participated in an online community of interest that stimulated dialog among and between interest groups that shared a common vision of providing best practice knowledge for the benefit of their peers. This is a book that had its roots in the organic discussions of practitioners and became a larger work through their collective intention to disseminate their knowledge more broadly. The book addresses issues of learning technology use in five sections that deal with: • The impact of instructional technologies • Creating online course • Implementing technology • E-learning in action • Engagement and communication In Part 1, the book provides a view of the many ways in which information technologies can be configured to suit the diverse range of situations in which learning can take place, including descriptions of emergent approaches such as those afforded by social networking technologies and collaboration tools. Part 1 also flags issues of diversity, as well as the challenges and opportunities for ICT use in the developing world. In Part 2, the book provides insights into key design issues in the creation of online courses, including matters of instructional design, assessment and evaluation, diversity, accessibility, quality assurance, and the impacts associated with making technological choices in an instructional context. In Part 3, the book explores issues of leadership and change management with chapters that discuss copyright and licensing, the implementation of learning management systems, the use of emerging open source tools and open educational resources, and the development and maintenance of standards of practice. It emIntroduction 2 Education for a Digital World phasizes the building of communities of practice as a means of sustaining innovation in the context of a dynamically evolving instructional ecosystem. From the action perspective, in Part 4 the book provides chapters on instructional strategies, selection of media, the use of games, and the evaluation and improvement of instructional practices. In Part 5, the book deals with the tools for engagement and communication and their use as a means for expression, as well as for giving voice to learner identities and communicating their stories. The authors discuss the power of communities of practice as a tool for sustaining change and maintaining colleague support as we look forward to what may be next on the learning technologies horizon. In a paper describing the creation of a national e-learning strategy for New Zealand, Higgins (2002) described the “way forward” as a learner-centred approach that encompassed the complete range of interactions between learners and the higher education system. “E-learning can deliver many benefits, but only if learner-centred opportunities are developed that ensure it is an effective educational tool. This means giving learners much greater choice in how their learning is delivered, enabling them to interact easily with teachers and access appropriate levels of administrative, educational, and technical support. It means designing our systems in ways that best fit the circumstances and needs of our learners.”2 What Higgins was describing was the need for a technological approach to the issues of access, choice, 2 Higgins, A. (2002). Creating a National E-Learning Strategy in the Open Learning Environment: A New Zealand Case Study. Distance Education Association of New Zealand. Available: http://www.col.org/pcf2/papers%5Chiggins_1.pdf flexibility, and mobility within the higher education system using ICTs and learning technologies that can enhance the functional aspects of the entire higher education ecosystem. It is from an ecological perspective that the authors of this work present emerging practitioner knowledge for enriching learning and teaching using learning technologies. In this book, the authors have described and evaluated instructional approaches that draw upon technological innovations with the power to change teaching and learning practices in positive and transformative ways. From the perspectives outlined in this book there is a wealth of available practitioner knowledge on the use of learning technologies that requires additional dissemination. This book is one potential creative outlet. And, as the authors have demonstrated through their approach to disseminating their work online, the power of ICTs may only now be emerging in the hands of practitioners who actively dialogue with their peers on relevant issues as a means to elevate the use of learning technologies to a transformative plane in the higher education sector. David Porter BCcampus Vancouver, BC, Canada [email protected] Part 1: The Impact of Instructional Technologies Education for a Digital World 5 1 Emerging Technologies in E-learning Patricia Delich, Kevin Kelly, and Don McIntosh Creativity is an important part of modern teaching and learning. It makes sense to take students’ ideas and upgrade them using emerging twenty-first century technology. – Scott (2006) 1 – Emerging Technologies in E-learning 6 Education for a Digital World Learning outcomes After completing this chapter, you should be able to: • Identify several different emerging technologies. • Incorporate emerging technologies in teaching and learning activities to engage learners. • Explain how emerging technologies will affect education, and vice versa. • Identify the challenges organizations face in adopting emerging technologies. Introduction As the capacity of the Internet evolves and expands, the potential for online teaching and learning also evolves and expands. The increasing number of new technology tools and expanding bandwidth are changing all facets of online activity, including e-learning. As technologies become more sophisticated and as they begin to converge (for example, cell phones becoming multimedia-capable and Internet-connected), educators will have more options for creating innovative practices in education. The shift occurring in the Web from a static content environment where end users are the recipients of information— defined as Web 1.0—to one where they are active content creators—defined as Web 2.0—can be described as a transition to a more distributed, participatory, and collaborative environment (Wikipedia, 2005). Web 2.0 is considered to be a platform where “knowledge-working is no longer thought of as the gathering and accumulation of facts, but rather, the riding of waves in a dynamic environment” (Downes, 2005, para. 14). Web 2.0 is defined not only by technologies such as blogs, wikis, podcasts, vodcasts, RSS feeds, and Google Maps, but also by the social networking that it enables. As these communication-enabling technologies conjoin text, voice, and video using CoIP (communications over Internet protocol), they will provide a seamless integration with cell phones, personal digital assistants (PDAs), and computers (Yarlagadda, 2005). Web 2.0 technologies can bring people together in ways Web 1.0 did not. At the beginning of any technological change, several definitions often encompass a new concept. This is also true with Web 2.0. In an interview with Ryan Singel (2005), Ross Mayfield, CEO of a company that creates wiki software, offered this simple definition: “Web 1.0 was commerce. Web 2.0 is people” (Singel, 2005, para. 6). Tim O’Reilly, who wrote one of the seminal articles on Web 2.0, saw it as an “architecture of participation” (O’Reilly, 2005, para. 26) and “not something new, but rather a fuller realization of the true potential of the web platform” (para. 88). Web 2.0 is centred on communication— the ability to interconnect with content, ideas, and with those who create them. Social networking is a key phrase for Web 2.0. The Web 2.0 framework sets the stage for a student-centred collaborative learning environment. Using existing communication tools in a way that encourages collaboration can be a step in the direction of incorporating the spirit of Web 2.0 philosophies in online learning environments. A parallel can be drawn between the shift from Web 1.0 to Web 2.0 and the shift many instructors are making in online learning from an instructor-centred (Web 1.0) approach to a student-centred (Web 2.0) approach where students have more control over their learning. The effects of Web 2.0 may influence how online courses are conceptualized, developed, and taught. The use of Web 2.0 technologies and philosophies in education and training are sometimes referred to as “e-learning 2.0” (Cross, 2005; Downes, 2005; Wilson, 2005). Currently, Web 2.0 technologies are just beginning to affect online teaching and learning. As the Web becomes more interactive, instructors will want to incorporate these technologies effectively. It is likely that Web 2.0 technologies will affect student-to-student communications in project-based learning, as it will affect ways in which instructors conceptualize, develop, and teach their courses. Incorporating Web 2.0 technologies and philosophies can make courses more student-centred. Web 2.0 technology emphasizes social networking. Online learning environments can be used for enhanced communication among students, as well as between students and the instructor. Creating learning opportunities that harness the power of Web 2.0 technologies for collaborative learning, distributed knowledge sharing, and the creation of media-rich learning objects can further the scope of what students can learn by “placing … the control of learning itself into the hands of the learner” (Downes, 2005, para. 12). These tools provide an avenue for students to spend more time on task, from sharing ideas and their understanding of the course content to collaborating in creating artifacts that represent their learning, whether in a traditional or an online classroom. A few ways Web 2.0 technologies can support project- based learning include: blogs for journaling assignments, wikis for creating content in collaborative group projects, podcasts for audio-based assignments, vodcasts for video-based assignments, and RSS feeds for syndication. The creativity and remixing of technologies is an exciting new direction for both instructors and students. 1 – Emerging Technologies in E-learning Education for a Digital World 7 Several chapters in this book address these ideas in greater detail. Creating online courses in which students construct their own meaning with hands-on activities may radically change how teaching and learning is designed. Delivering an online course with content created by either a publisher or an instructor alone is no longer considered an effective strategy. Students working in environments that shift learning to knowledge construction rather than by assimilating what the instructor delivers will create courses that “resemble a language or conversation rather than a book or manual” (Downes, 2005, para. 32). Web 2.0 technologies and their use in teaching and learning are currently in a nascent state. Further research on the adoption and use of Web 2.0 technologies, and their effects on teacher philosophies with respect to teaching and learning, will deepen our understanding of how to use these technologies to design courses that engage and retain students. Defining today’s emerging technologies For some instructors, integrating technology into their teaching can be an overwhelming task. Adding the word “emerging” can make these technologies seem impractical, unnatural, or counter-intuitive, as well as implying hat the technology is transient. Although technology is constantly changing, using it for instructional goals can make a difference in a successful adoption and implementation. As the authors of this chapter, we firmly believe in the use of technology for teaching and learning purposes. In this section, we will describe several currently emerging technologies. Johnson (2006) provides a list of emerging technology links on his website. Using his list as a base, we provide definitions, as well as examples of how these technologies can be used in teaching and learning. The list below is not in any particular order. Digital storytelling Storytelling is one of the oldest teaching methods. By using digital video cameras and software such as iMovie, almost anyone can extend a story’s reach to a much wider audience. In education, instructors can ask students to create digital stories to demonstrate knowledge of a topic. Websites such as the Center for Digital Storytelling emphasize that the technology is “always secondary to the storytelling” (Banaszewski, 2002, para. 18). See Chapter 25, Tools for Online Engagement and Communication, for more information on digital storytelling. Online meetings Synchronous meetings of online classes can be facilitated by the use of web conferencing/virtual classroom tools such as WebEx, Wimba, Elluminate, Skype, Microsoft Live Meeting, Adobe Breeze, Centra, and Interwise. These technologies add presentation and group interaction tools. Most of them provide both voice and text chat functionality. Their synchronous nature appeals to many people and complements other asynchronous activities. Huge savings in travel costs can be realized by conducting meetings over the Internet. For a geographically widespread class or working group, occasional online meetings can help to keep people on track and provide a valuable opportunity for synchronous discussions. Communities of practice Much of social computing revolves around the formation of communities of practice, which are groups with a common interest. With technologies that ease the sharing of experiences, information, and resources, whether across the hall or around the world, many communities of practice are developing spontaneously, or are intentionally created by an individual or organization to meet a specific purpose. Communities of practice use social computing tools and often form as a result of the availability of the tool. They can contribute greatly to the dissemination of knowledge and skills within an organization, as when, for example, the group serves as mentor to a new member. Communities of practice are not a technology, but rather a learning theory that can make use of many of the emerging technologies available today. For more information on communities of practice, see Chapter 30, Supporting Learning Through Communities of Practice. Personal broadcasting Personal broadcasting tools include: blogs (web logs), moblogs (mobile blogs), vlogs (video blogs), podcasts, vodcasts (video podcasts), and RSS feeds with uploaded images from cell phones. Instructors can use these technologies to bring diverse elements into a course to assist in meeting a variety of learning styles. These technologies can also be used for updating students on current activities and projects. Podcasting and videoblogs can assist learners whose learning style is primarily auditory. Some uses include recording lectures for students to review, providing more clarity for difficult concepts, and supplementing 1 – Emerging Technologies in E-learning 8 Education for a Digital World lecture information such as, for example, guest lectures and interviews. RSS feeds allow students to selectively download updates from targeted sources, personalizing the information and news they want to receive. Tools such as Suprglu allow multiple RSS feeds on one Web page. Stead, Sharpe, Anderson, Cych & Philpott (2006) suggest the following learning ideas for Suprglu: • Aggregate all of a student’s production in one page. • Bring a range of different search feeds together for easy viewing. • Create a class site that aggregates whatever content feeds you are providing for students. • Create a collaborative project site. • Bring teacher lesson plans or ideas together on one page (p. 37). Personal broadcasting technologies give students an opportunity to participate in the creative construction of knowledge and project-related work. People can share their broadcasts on their own websites or through sites that specialize in specific types of broadcasting, such as wordpress.com for blogs or youtube.com for vlogs. YouTube’s tagline captures the essence of personal broadcasting: “Broadcast Yourself.” Wikis Wikis are a type of website that allows visitors to easily add, remove, and otherwise edit the content. This ease of interaction makes wikis an effective tool for collaborative authoring. In a short time Wikipedia (Wikipedia, 2006d) has become a primary reference tool for many students, though by the readily editable nature of its information, it cannot be considered authoritative. Wikis can be useful as a tool for students to build their own knowledge base on specific topics and for sharing, comparing, and consolidating that knowledge. Educational gaming Despite the vast interest in video and computer games, the educational game market still has a long way to go. Many people have heard of Warcraft, a strategy game, and Halo, a battlefield simulation game, but how many people have heard of Millie’s Math House, a learning game? However, as Web 2.0 puts more power in the hands of mere mortals, teachers will start making better learning games than the commercial game producers. These games will also take advantage of new technologies. For example, low-cost virtual reality gloves give middle school students the ability to play “Virtual Operation.” John Shaffer (2002) describes a variety of educational learning experiences that virtual reality could present to middle school, high school and even college students. Several renowned organizations have turned to educational games to attract young people to their disciplines or movements. The Nobel Foundation uses educational games on its website to teach different prize-winning concepts in the areas of chemistry, physics, medicine, literature, economics, and world peace. The Federation of American Scientists has created engaging games that ask players to discover Babylon as archaeologists and to fight off attacks as part of the human immune system. Instructors do not have to be game designers to incorporate existing educational games into their curriculum. They may want to play the games first, both to make sure they address course concepts and to have fun! Massively multiplayer online games (MMOGs) Interacting online within the same game environment, hundreds, if not thousands of people gather together to play in MMOGs. In Worlds of Warcraft, one popular game, players can choose roles as a human, elf, orc, or other creature that works with others to accomplish goals. In the future, students will choose whether they will play as red blood cells, white blood cells, viruses, or anti-viral drugs to learn how viruses affect the body, and how to stop them. Currently, gamers seek treasures to score points and gain levels in an MMOG called Everquest. In the future, students will use MMOGs in an online environment depicting the historical period to seek answers to instructors’ questions about World War II such as, “How did women influence the end of World War II?” Extended learning Also known as hybrid or blended learning, extended learning mixes instructional modalities to provide an ideal learning solution, using e-learning and classroom training where each is most appropriate. It may also be a mix of synchronous and asynchronous technologies. Using both online and in-person methodologies allows instruction to be designed to address diverse learning styles, as well as meet the course’s learning objectives. For example, learners might use e-learning for the basic content, but meet face-to-face in a laboratory, or in a classroom. Intelligent searching Google and other search engines are already the most used learning tools around. Many people use them daily to do research and to find all kinds of information. 1 – Emerging Technologies in E-learning Education for a Digital World 9 Some librarians have noticed that students are not learning how to use journal databases and other sources of materials because of their over-reliance on Google. Search engines will evolve to provide more concept- and context-sensitive searching. Currently these have emerged in specific content areas such as Google Maps, Google Scholar, a self-adapting community system using Gnooks, video and audio using Blinx and StumbleUpon, which uses ratings to form collaborative opinions on website quality. Intelligent searching will use such tools as vision technology (for images), natural language processing, and personalization by users to make them more usable and useful. Ask.com uses what it calls ExpertRank (Ask.com, 2006). This technology ranks pages based on the number of links that point to it rather than by how popular it is. Known as subject-specific popularity, this technology identifies topics as well as experts on those topics. Search engines will also become learning and content management systems that will help us organize, catalogue, and retrieve our own important information more easily. Webcams and video from cell phones Digital cameras, video cameras, webcams, and video from cell phones have become almost ubiquitous as ways to capture personal history. But they have gone far beyond that and have become a means of communication. People have captured events like weather, subway bombings, and funny incidents that have become part of television entertainment and news. Thanks to sites like Flickr and YouTube, online videos have become a pervasive online feature. Examples of educational uses include: a source of data for student projects, a way to practise skills, document events, record interviews, and add video to videoblogs (vlogs). Instructors might use them to emphasize or explain important or difficult-to-understand concepts. The use of video provides learners with an alternative medium for grasping concepts when text or images alone don’t convey the necessary information. Mashups (Lightweight, tactical integration of multi-sourced applications.) “A mashup is a website or web application that seamlessly combines content from more than one source into an integrated experience” (Wikipedia, 2006a, para. 1). Mashups take advantage of public interfaces or application programming interfaces (APIs) to gather content together in one place. Tracking the Avian Flu, which tracks global outbreaks, is an example of how content is integrated with Google Maps. Top City Books is another example; this site shows the top 10 books in a city for eight subjects. SecretPrices.com is a comparison-shopping site with customer reviews, information on deals, and more. It uses APIs from Amazon.com, Shopping.com, and A9 and gathers information from Amazon.com and Epinions. com. Cookin’ with Google aggregates several databases. Type in a few ingredients you have on hand and Google searches databases with recipes containing those ingredients and presents a list of recipes you can consider cooking for dinner tonight. Social computing Social computing is the essence of Web 2.0. It is the use of technologies such as wikis, blogs, and podcasting by individuals and groups to create content, instead of simply being content recipients. Web 1.0 was about downloading; Web 2.0 is about uploading. Forrester Research describes social computing as “[e]asy connections brought about by cheap devices, modular content, and shared computing resources [that] are having a profound impact on our global economy and social structure. Individuals increasingly take cues from one another rather than from institutional sources like corporations, media outlets, religions, and political bodies. To thrive in an era of social computing, companies must abandon top-down management and communication tactics, weave communities into their products and services, use employees and partners as marketers, and become part of a living fabric of brand loyalists” (Charron, Favier & Li, 2006, para. 1). In an e-learning context, social computing is about students becoming the creators as well as the consumers of content. In a formal setting, students can be encouraged to use social computing technologies to share their experiences and collaborate on assignments and projects. In informal situations, people will be able to find great treasuries of information on almost any imaginable topic and contribute their own knowledge to it. A new category of software has emerged called social networking software. This web-based software assists people to connect with one another. Examples of social networking software include Flickr, MySpace, Facebook, YouTube, Plaxo, and LinkedIn. Peer-to-peer file sharing In a peer-to-peer (P2P) network, files are shared directly between computers without going through a server. P2P applications are usually web-based and use peer-to-peer file sharing. Some examples include online meeting (web conferencing), instant messaging, Skype, Groove, 1 – Emerging Technologies in E-learning 10 Education for a Digital World Festoon, and BitTorrent. “P2P merges learning and work, shedding light on team processes that used to disappear when a project’s participants dispersed. For example, P2P applications can create an audit trail” (Cross, 2001, para. 13). Despite the copyright controversy around music file sharing on Napster, Kazaa, and others, P2P is a useful technology that offers opportunities for e-learning. P2P file sharing can support students working together on collaborative projects. Having one central location for group members to access and edit a master copy of a shared document can help with version control. Another benefit in collaborative work is the ability to view and mark up a master copy instead of sending documents as attachments through email. This can help avoid confusion over who has the master copy and the problem of edits accidentally missed or overwritten. P2P technologies also enable chatrooms and online groups, where students can talk synchronously about their project. Using a P2P application such as Groove, students can create a shared virtual office space for group projects (Hoffman, 2002). P2P technologies can possibility encourage project-based learning. Another technology related to both P2P and podcasting is swarmcasting. Because files are transported across the network in smaller packets, swarmcasting is a more efficient way to send large files such as video files. Swarmcasting provides the possibility of Internet broadcasting much like a television station does (tvover.net, 2005). Mobile learning Also called m-learning, this represents an evolution of e-learning to the almost ubiquitous mobile environment for laptop computers, cell phones, PDAs, iPods, and RFID (radio frequency identification) tags. Technologies like GPS and Bluetooth will also enable the adoption of m-learning. Learning will be in smaller chunks and designed as just-in-time (performance support) to accommodate wireless form factors, the flood of available information, and multi-tasking users. It is an opportunity for people to learn anytime, anywhere. An executive heading to a meeting can brush up on his or her facts, and students can study for an upcoming test or access information needed for a research project. Using mobile devices for learning is the logical next step for e-learning. It will require some new strategies— smaller chunks of information, shorter modules, efficient searching for learning objects, and an orientation to performance support rather than information dumps (Wagner, 2006). Examples of m-learning include: • SMS (text messaging) as a skills check or for collecting feedback • audio-based learning (iPods, MP3 players, podcasting) • Java quizzes to download to colour-screen phones • specific learning modules on PDAs • media collection using camera-phones • online publishing or blogging using SMS, MMS (picture and audio messages), cameras, email, and the Web • field trips using GPS and positional tools (Stead et al., 2006, p. 12) Mobile learning is already making an impact. In a recent survey conducted by the eLearning Guild, Pulichino (2006) reported that 16 percent of the responding organizations are

Bachelor's degree - GROVE PARK COLLEGE

Years of experience: 17. Registered at ProZ.com: Apr 2015.

N/A

memoQ, Microsoft Excel, Microsoft Word

English (DOCX)

Bio

A multi-skilled, reliable & talented translator with a proven ability to translate
written documents from a source language to a target language. A quick learner who
can absorb new ideas & can communicate clearly & effectively with people from all
social & professional backgrounds. Well mannered, articulate & fully aware of
diversity & multicultural issues. Flexible in the ability to adapt to challenges when
they arise & at the same time remaining aware of professional roles & boundaries.
On free days and in empty hours of the afternoon when I do not have any translation work to do, I spend my timed fishing or playing golf, love the outdoors and the wild nature.

Keywords: Portuguese/ English / Education / Translator / Brazil

Profile last updated
Jun 24, 2015

More translators and interpreters: Portuguese to English - English to Portuguese More language pairs

Your current localization setting

Select a language

You have native languages that can be verified

Your current localization setting

Select a language