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Sample translations submitted: 2
English to Portuguese: Apple Pay in China General field: Bus/Financial
Source text - English Apple Pay has today launched in China, a move that takes Apple’s digital payments service into its fifth country worldwide.
The service had been tipped to go live in China since December — further hints were dropped this week — and now Apple has delivered in the country, which is its second largest market behind only the U.S. based on revenue.
Apple Pay initially supports credit and debit cards from UnionPay, which counts 260 million users. UnionPay isn’t just relying on Apple though, it secured a similar partnership with Samsung last year and also already offers its QuickPass contactless payment technology, which it plans to expand to cover alternative technology such as wearables.
Apple Pay has been one of the pioneers of mobile payments in the U.S., UK, Canada and Australia — the four other countries were it is operational — but it is playing catchup in China, where it must compete with services like Alibaba’s Alipay, which has over 400 million registered users, and Tencent’s WePay, which is available through blockbuster Chinese messaging app WeChat. Both are already widely used for online, offline and mobile-based purchases. Interestingly, Tim Cook is reported to have met with Alibaba founder and chairman Jack Ma last year to discuss integrating Apple Pay with Alipay. A deal didn’t materialize, however.
Taking a significant slice of this competitive market will not be easy, but Apple is confident that it can make an impression.
“We think China could be our largest Apple Pay market,” Jennifer Bailey, vice president of Apple Pay, told Reuters in an interview.
Translation - Portuguese O Apple Pay foi lançado hoje na China, levando o serviço de pagamentos digitais da Apple ao seu quinto país no mundo.
Tal serviço já estava programado para inaugurar na China desde dezembro – outros rumores surgiram nessa semana – e agora foi ativado pela Apple no país, o qual representa o segundo maior mercado da empresa, perdendo apenas para os Estados Unidos, com base no faturamento.
A princípio, o Apple Pay aceita cartões de débito e crédito da UnionPay, que possui 260 milhões de usuários. A UnionPay, contudo, não está dependendo apenas da Apple, uma vez que firmou parceria semelhante com a Samsung no ano passado e já oferece a QuickPass, tecnologia de pagamento contactless, para a qual planeja uma expansão a fim de abranger tecnologias alternativas, como as “vestíveis” (wearables).
O Apple Pay tem sido um dos pioneiros em pagamentos via celular nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Austrália – os quatro países onde já tem operação –, mas precisará se esforçar na China, onde vai competir com serviços como o Alipay, do grupo Alibaba, que já tem mais de 400 milhões de usuários registrados; e o WePay da Tencent, o qual se encontra disponível através do gigante WeChat, aplicativo de mensagens chinês. Ambos já são amplamente usados para compras online, offline e pelo celular. Curiosamente, Tim Cook parece ter se encontrado com o fundador e presidente do Alibaba, Jack Ma, no ano passado, para discutir uma integração entre o Apple Pay e o Alipay. No entanto, não houve realização de acordo.
Conquistar uma fatia significante desse mercado competitivo não será fácil, mas a Apple está confiante de que pode causar uma boa impressão.
“Nós acreditamos que a China pode ser o maior mercado do Apple Pay”, disse Jennifer Bailey, vice presidente do Apple Pay, em uma entrevista com a Reuters.
English to Portuguese: Supermassive Black Holes General field: Science Detailed field: Astronomy & Space
Source text - English Our universe could be riddled with monster black holes, new research has suggested.
The revelation comes after a black hole with a mass of 17bn suns was found in a large, virtually isolated galaxy 200m light years away.
Black holes are referred to as “supermassive” if they have masses of millions or billions of times more than the sun. Supermassive black holes with masses of more than 10bn suns have previously been found at the heart of large galaxies located in dense clusters in the universe. But this is the first time astronomers have found such an object lurking at the centre of a large galaxy in a relatively empty area of the universe.
“We didn’t expect to see such a huge black hole in a small place,” said Professor Chung-Pei Ma, an author of the study from the University of California, Berkeley.
That, she added, opens up an intriguing possibility. With such galaxies more common than rich clusters, such supermassive black holes could be rife.
“What this is saying is that you don’t need these galaxy clusters to grow very massive black holes,” says Professor Poshak Gandhi of the University of Southampton, who was not involved in the study. “That throws a wrench in the works of our understanding of how these monster black holes form – it throws the field wide open.”
Translation - Portuguese Nosso universo pode estar repleto de monstruosos buracos negros, sugere nova pesquisa.
A descoberta veio depois que um buraco negro com uma massa 17 bilhões de vezes maior que a do sol foi encontrado em uma galáxia enorme e praticamente isolada, a 200 milhões de anos-luz de distância.
Os buracos negros são considerados como “supermassivos” quando possuem massas de milhões ou bilhões de vezes maiores que o sol. Buracos negros supermassivos com massa de mais do que 10 bilhões de sóis foram encontrados anteriormente no coração de grandes galáxias localizadas em densos aglomerados no universo. Porém, esta foi a primeira vez que os astrônomos acharam um objeto como esse camuflado no centro de uma galáxia extensa, numa área relativamente vazia do universo.
“Não esperávamos encontrar um buraco negro tão grande num espaço pequeno”, diz a Professora Chung-Pei Ma, uma das autoras do estudo da Universidade da California em Berkeley.
Tal fato, ela acrescentou, representa uma possibilidade intrigante. Uma vez que essas galáxias são mais comuns do que grandes aglomerados, tais buracos negros supermassivos podem ser frequentes.
“Isso quer dizer que você não precisa desses aglomerados de galáxias para ter buracos negros muito massivos”, informa o Professor Poshak Gandhi da Universidade de Southampton, que não esteve envolvido no estudo. “Isso pode significar mudanças drásticas no nosso entendimento sobre como esses enormes buracos negros são formados – abrindo uma grande margem de possibilidades”.
Hi there! I'm a native Brazilian-Portuguese speaker, but who also have been in love with the English language since childhood. I've been learning English for almost 15 years, and now I'm fluent, with large experience on cultural topics, such as travelling, music, TV shows, movies, social media, food (gastronomy).
Also, I am graduated in Law school, and have been working with this field for about 4 years, as a civil servant of a law court. My daily job is to write and review juridical decisions, which demands a vast legal and jurisprudential research and study.