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English to Portuguese: Portfolio 1 General field: Medical Detailed field: Medical: Pharmaceuticals
Source text - English ARTICLE
PURPOSE: Patterns of prescriptions are markedly influenced by regional disease entities, medical education, culture, economic status, and available pharmaceutical companies. Features of adverse drug reactions (ADRs) may vary in different countries. In this study, we analyzed the causative drugs and clinical manifestations of spontaneously reported ADRs in Korea.
METHODS: Six Korean Regional Pharmacovigilance Centers collected 1418 cases of spontaneously reported adverse drug events (ADEs) by doctors, pharmacists, and nurses, and the clinical features and causative drugs were evaluated. The data were collected from general hospitals (76.5%), primary clinics, and pharmacies (23.5%).
RESULTS: Based upon the World Health Organization (WHO)-Uppsala Monitoring Center criteria (certain-13.7%, probable-46.1%, possible-32.1%), 91.9% of the collected events were suspected to be ADRs and 15.8% of patients experienced serious ADRs. The most prevalent causative drugs were antibiotics (31.6%), followed by contrast dyes (14.0%), non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) (11.1%), anti-psychotics (5.4%), anti-convulsants (5.2%), cardiovascular agents (4.8%), anti-neoplastics (4.6%), and opiates and non-opiate pain killers (3.5%). Among the antibiotics, cephalosporins (8.1%) were the most common, followed by anti-tuberculosis agents (5.7%), quinolones (4.0%), vancomycin (3.1%), and penicillin (2.8%). The most common side effect was skin manifestations, which were seen in 42% of the patients, followed by neurologic manifestations (14%), gastrointestinal involvements (12.9%), generalized reactions (9.4%), and respiratory involvements (4.5%).
CONCLUSION: Antibiotics, contrast dyes, and NSAIDs were the most common causative drugs for ADRs, which reflects the prescription pattern and the prevalence of diseases in Korea. These data may be useful in establishing a Korean pharmacovigilance system. Copyright (c) 2009 John Wiley & Sons, Ltd.
Translation - Portuguese ARTIGO
OBJETIVO: Os padrões para prescrição de medicações sofrem uma influência considerável das entidades regionais de doença, educação médica, cultura, condições econômicas e empresas farmacêuticas disponíveis. As características das reações adversas ao medicamento (ADRs) podem vairar de país para país. Neste estudo, analisamos os medicamentos causativos e as manifestações clínicas das ADRs relatadas espontaneamente na Coreia.
MÉTODOS: Seis Centros Regionais de Farmacovigilância da Coreia coletaram 1418 casos de eventos adversos relacionados ao medicamento relatados espontaneamente (ADEs) por médicos, farmacêuticos e enfermeiros, e as características clínicas e os medicamentos causadores foram avaliados. Os dados foram coletados de hospitais gerais (76,5%), clínicas de cuidado primário e farmácias (23,5%).
RESULTADOS: De acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS)-Centro de Monitoramento de Uppsala (certo-13,7%, provável-46,1%, possível-32,1%), 91,9% dos eventos coletados tinham a suspeita de serem ADRs, e 15,8% dos pacientes tiveram ADRs graves. Os medicamentos causadores mais prevalentes fora antibióticos (31,6%), seguidos por agentes de contraste (14,0%), medicamentos anti-inflamatórios não-esteroide (AINEs) (11,1%), antipsicóticos (5,4%), anticonvulsivantes (5,2%), agentes cardiovasculares (4,8%), antineoplásicos (4,6%) e analgésicos opiáceos e não-opiáceos (3,5%). Entre os antibióticos, as cefalosporinas (8,1%) foram as mais comuns, seguidas por agentes antituberculose (5,7%), quinolonas (4,0%), vancomicina (3,1%) e penicilina (2,8%). O efeito colateral mais comum foram as manifestações cutâneas, observadas em 42% dos pacientes, seguidas por manifestações neurológicas (14%), comprometimentos gastrintestinais (12,9%), reações generalizadas (9,4%) e comprometimentos respiratórios (4,5%).
CONCLUSÃO: Antibióticos, agentes de contraste e AINEs foram os medicamentos mais causadores de ADRs, o que se reflete no padrão de prescrição e na prevalência de doenças na Coreia. Esses dados podem ser úteis para estabelecer um sistema de farmacovigilância coreano. Direitos Autorais (c) 2009 John Wiley & Sons, Ltd.
English to Portuguese: Portfolio 2 General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English Dirty Blvd. – Lou Reed (Lou Reed)
Pedro lives out of the Wilshire hotel
He looks out a window without glass
The walls are made of cardboard, newspapers on his feet
His father beats him 'cause he's too tired to beg
He's got 9 brothers and sisters
They're brought up on their knees
It's hard to run when a coat hanger beats you on the thighs
Pedro dreams of being older and killing the old man
But that's a slim chance he's going to the Boulevard
He's going to end up, on the Dirty Boulevard
He's going out, to the Dirty Boulevard
He's going down, to the Dirty Boulevard
This room cost 2,000 dollars a month
You can believe it man it's true
Somewhere a landlord's laughing till he wets his pants
No one here dreams of being a doctor or a lawyer or anything
They dream of dealing on the Dirty Boulevard
Give me your hungry, your tired your poor I'll piss on 'em
That's what the statue of bigotry says
Your poor huddled masses, let's club 'em to death
And get it over with and just dump 'em on the Boulevard
Get to end up, on the Dirty Boulevard
Going out, to the Dirty Boulevard
He's going down, on the Dirty Boulevard
Going out
Outside it's a bright night
There's an opera at Lincoln Center
Movie stars arrive by limousine
The klieg lights shoot up over the skyline of Manhattan
But the lights are out on the mean streets
A small kid stands by the Lincoln Tunnel
He's selling plastic roses for a buck
The traffic's backed up to 39th street
The tv whores are calling the cops out for a suck
And back at the Wilshire, Pedro sits there dreaming
He's found a book on magic in a garbage can
He looks at the pictures and stares at the cracked ceiling
At the count of 3 he says, I hope I can disappear
And fly fly away, from this Dirty Boulevard
I want to fly, from Dirty Boulevard
I want to fly, from Dirty Boulevard
I want to fly-fly-fly-fly, from Dirty Boulevard
I want to fly away
I want to fly
Fly, fly away
I want to fly
Fly-fly away (fly a-)
Fly-fly-fly (-way, ooohhh...)
Fly-fly away (I want to fly-fly away)
Fly away (I want to fly, wow-woh, no, fly away)
Translation - Portuguese ALAMEDA DA IMUNDÍCIE
Tradução livre inspirada em “Dirty Blvd.”
O frio invade o quarto de hotel pelo vidro quebrado da janela. As paredes finas como cartolina em nada ajudam a mantê-lo lá fora. Também não adianta enfaixar os pés com jornal. O frio continua cruel como a índole dos playboys.
O que o minimiza é o fato de serem dez crianças e um adulto dormindo empilhados num cômodo imundo e decrépito. O calor humano sempre aquece, se bem que o único calor humano vindo do pai é quando ele perde a cabeça e bate em Pedro, o filho mais velho, quando o garoto está cansado demais para mendigar pelas gélidas ruas nova-iorquinas.
O pai faz o que pode.
Viúvo e vivendo de bicos, luta para pôr comida na mesa e pagar um aluguel absurdamente caro por uma espelunca caindo aos pedaços de um hotel decadente.
Mas aqui é Nova York, babe, a Grande Maçã. “Se você vencer aqui, vencerá em qualquer lugar”, disse Frank Sinatra, que Pedro nem sabe ao certo quem é. Ele só repete o que o pai sempre resmunga:
- O velhaco do Frank Sinatra me enganou.
Sim, o velho Frank enganou seu pai, que deixou a Louisiana para ficar rico em Manhattan. Mas viu seus planos naufragarem quando a mulher engravidou do primeiro, do segundo, do terceiro... enfim, dos dez filhos. A pobre mulher não aguentou a vida de privações. A pobre mulher não aguentou dormir num quarto com onze pessoas, e preferiu se jogar na frente do metrô na estação Times Square. Hoje ela dorme sozinha numa cova no cemitério da Ilha de Hart.
“Lá deve ser quentinho pra ela”, pensa Pedro às vezes.
Seu pai é um sujeito criativo.
Ele inventa utilidades únicas para objetos criados com propósitos específicos. Por exemplo: cabides. Naquele quarto de hotel entulhado de gente, um cabide não é apenas para pendurar as poucas roupas de seus ocupantes: é também usado para punir criancinhas malcriadas que não obedecem ao papai.
Aqui, os sonhos são modestos. Ninguém sonha em ser doutor. Não, senhor. Ninguém aqui sonha em chegar numa limusine nas noites de ópera do Lincoln Center quando enormes refletores iluminam Manhattan ainda mais do que já é iluminada, fazendo a noite se confundir com o dia.
O que se sonha aqui é caminhar pela Alameda da Imundície e tornar-se um cafetão ou traficante. E, por ironia dessa ilha, cafetões e traficantes são constantes prestadores de serviços para os doutores que os filhos dos grã-finos sonham em se tornar. Doutores advogados, médicos e até senhores policiais que acabam suas noites com prostitutas pouco higiênicas e drogas com baixíssimo grau de pureza.
Pedro, que treme de frio mesmo com o corpo quase todo envolto por números antigos do New York Post, insiste em ter sonhos.
- Moleque sonhador! - grita seu pai. - Acorda pra vida!
O primeiro e mais importante dos seus sonhos é crescer e matar o pai. Simples assim. Porque assim são as coisas na Alameda da Imundície.
E tem ainda seu sonho mais recente, ligado a uma descoberta.
Enquanto tentava ganhar uns trocados pelas ruas geladas, Pedro achou um livro sobre mágica numa caçamba de lixo. Escondeu-o do pai, para não dar motivo para seu velho usar o cabide contra suas coxas esquálidas. Seu pai sempre encontra um “bom motivo” para descarregar sua ira.
Na sua “cama”, que não passa de um espaço no chão perto da janela por onde o vento entra com mais intensidade, coberto por uma manta cheia de furos e com cheiro de mijo, Pedro folheia o livro, maravilhado com as fotos. Não se detém nos textos, até porque sua leitura não é lá essas coisas.
Após um tempo examinando as figuras do mágico de fraque e cartola, Pedro olha sonhador para as frestas no teto, como se tentasse enxergar um futuro através delas. Era como olhar a tela de um cinema rasgada pelas ferozes garras da pobreza. Só é possível enxergar fatias do filme projetado onde os cortes não estragaram o écran.
O garoto de coxas esquálidas fecha os olhos e imagina-se como o mágico das fotos, fazendo um número inédito, arriscado e quase impossível: fugir daquele hotel, fugir daquela vida, fugir da Alameda da Imundície.
E fica um tempo entre observar as ilustrações que instruem como fazer uma mágica e divagar olhando para o teto.
E imagina como seria conseguir fazer uma mágica especial.
- Vou contar até três e, quando abrir os olhos, vou desaparecer daqui. Vou contar até três e, quando abrir os olhos, estarei voando para longe daqui, para longe da sujeira, para longe das putas, dos ratos que me observam pelas rachaduras no teto. Para longe dos cabides do desgraçado do meu pai.
Um, dois, três...
Quando abre os olhos, surpresa: Pedro está mesmo voando!
Atrás dele, a vidraça da janela completamente estourada pela qual ele pulou. Fazendo companhia no voo, restos de vidro e pedaços de madeira podre do batente.
Agora só falta a mágica dar certo e ele voar para longe dali.
Agora só falta voar... voar para longe do Alameda da Imundície.
Portuguese to English: Portfolio 3 General field: Medical Detailed field: Science (general)
Source text - Portuguese REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
“ A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma das técnicas mais empregadas nas diversas áreas do diagnóstico molecular. A sua introdução resultou em grande revolução tecnológica, permitindo a amplificação de uma sequência de interesse contida em uma amostra complexa de DNA e possibilitou a adoção de métodos automatizados para a análise do genoma. A tecnologia da reação em cadeia da polimerase também é bastante flexível, permitindo uma série de modificações que possibilitam o seu emprego na análise de uma grande variedade de amostras.
Para a realização da PCR, utiliza-se uma enzima termoestável (DNA polimerase) que, na presença de um par de oligonucleotídeo iniciadores (primeres) e dos nucleotídeos que compõem a molécula de DNA, amplifica a região de interesse a partir de uma pequena quantidade de DNA. Esta amplificação ocorre durante repetidos ciclos de temperatura, a saber: 94ºC para desnaturação do DNA, 45ºC a 70ºC para hibridização dos oligonucleotídeos às sequências-alvo e 72ºC para a síntese do DNA, em um equipamento chamado de termocicladores. O DNA amplificado pode, então ser separado e visualizado em géis de agarose ou poliacrilamida e utilizado para diversos fins
Translation - English POLYMERASE CHAIN REACTION (PCR)
“ The polymerase chain reaction (PCR) is one of the most used techniques in several areas of molecular diagnosis. Its introduction resulted in huge technological revolution, allowing the amplification of an interested sequence contained in a complex DNA sample and made possible to adopt automated methods for genoma analysis. The polymerase chain reaction technology is also quite flexible, allowing a series of modifications enabling its use in the analysis of a large number of samples.
To perform PCR, a thermostable enzyme (DNA polymerase) is used that, in the presence of a pair of oligonucleotide primers and of the nucleotides composing the DNA molecule, amplifies the interested region from a small quantity of DNA. This amplification happens during repeated temperature cycles, to name: 94ºC for DNA denaturation, 45ºC to 70ºC for hybridization of the oligonucleotides to the target sequences and 72ºC for the DNA synthesis, in a piece of equipment called termocyclers. Then, the amplified DNA can be separated and visualized in agarose or polyacrilamide gels and used for several purposes
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