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Fuzziology studies fuzziness inherent in our knowing of reality in which we live and die – a fuzziness that never ceases to emerge out of the enigmas and paradoxes of existence.
The deeper we penetrate into the mystery of life, the higher the fountain of fuzziness that springs up out of the whirling dynamics of the ever pulsating existential complexity – a complexity which unfolds and folds in a ceaseless rhythm. We are products of this complexity and at the same time contributors not only to the beats of its rhythm but also to the ways in which its self-creative essence manifests.
The fuzziness of our knowing about complexity of existence mirrors the fuzziness of our knowing about ourselves and vice versa: what we both know and do not know about ourselves reflects our fragmentary knowledge about the reality that we inhabit.
Ever fuzzy appear to us responses to questions like Why does this world exist? Why are we born? Has everybody mission to fulfill when living on the earth or there is no mission but just a urge to live? Does death destruct all what we learn through life? And if it does, what for we strive so hard to reach the peak of our power to create and grow in intelligence and spirit?
The less our ability to experience the wholeness of existence and to live in accord with its life-sustaining rhythm, the higher our ignorance about the questions above, and hence the denser the fuzziness of what we know about reality. The denser the fuzziness, the deeper our entrapment in animalistic drives and desires, the less meaningful our lives.
Fuzziology makes us aware about the fuzziness of our thoughts and feelings, words and actions, dreams and aspirations. In the climax of this awareness we are able to TRANSCEND the limits of the fuzziness and thus to set free and harness our potential to live in integrity – an all-embracing social, ecological and spiritual integrity with each other, with nature and with the very essence of existence.
The transendence happens every time when the fuzziness of our knowing RESONATES with the authenticity of our selves, that is, with what we really ARE – free from any prejudices and dogmas, from any forcibly imposed stereotypes of thinking and feeling, from any pressure to behave and act, according to the ideas of others.
In the acts of this transcendence, the social magic of fuzziology reveals its power.
Translation - Portuguese Mágica Social da Fuzziologia
Vladimir Dimitrov
Universidade de Western Sydney [email protected]
Traduzido por Júlio Tôrres
A fuzziologia estuda a inexatidão inerente no nosso conhecimento da realidade na qual vivemos e morremos – uma inexatidão que nunca cessa de emergir a partir dos enigmas e paradoxos da existência.
Quanto mais profundo penetramos no mistério da vida, maior é a fonte da inexatidão que aparece a partir das dinâmicas giratórias da complexidade existencial que sempre pulsa – uma complexidade que se desdobra e se dobra num ritmo incessante. Nós somos produtos desta complexidade e ao mesmo tempo contribuintes, não apenas para as batidas do seu ritmo, mas também para as maneiras nas quais sua essência autocriativa se manifesta.
A inexatidão do nosso conhecimento sobre a complexidade da existência espelha a inexatidão do nosso conhecimento sobre nós mesmos e vice-versa: tanto aquilo que sabemos como aquilo que não sabemos sobre nós mesmos reflete nosso conhecimento fragmentário sobre a realidade que habitamos.
Sempre aparecem difusas para nós respostas para questões como: Por que este mundo existe? Por que nascemos? Todos têm uma missão a cumprir quando vivem na terra ou não existe nenhuma missão, mas apenas a compulsão para viver? A morte destrói tudo que aprendemos ao longo da vida? E, se for este o caso, para que tentamos tão fortemente alcançar o pico do nosso poder para criar e crescer em inteligência e espírito?
Quanto menor for a nossa habilidade de experimentar a completude da existência e viver de acordo com seu ritmo sustentador da vida, maior será a nossa ignorância sobre as questões acima, e assim mais densa será a inexatidão daquilo que sabemos sobre a realidade. Quanto mais densa for a inexatidão, mais profunda será a armadilha dos impulsos e desejos animalísticos, menos significativas serão as nossas vidas.
A fuzziologia torna-nos cientes sobre a inexatidão dos nossos pensamentos e sentimentos, palavras e ações, sonhos e aspirações. No clímax desta consciência nós somos capazes de TRANSCENDER os limites da inexatidão e, assim, libertar e preparar o nosso potencial para vivermos em integridade – uma integridade que engloba tudo: social, ecológica e espiritual – uns com os outros, com a natureza e com a própria essência da existência.
A transcendência acontece toda vez que a inexatidão do nosso conhecimento RESSOA com a nossa própria autenticidade, isto é, com aquilo que realmente SOMOS – livres de quaisquer preconceitos e dogmas, de quaisquer estereótipos de pensamento e sentimento forçadamente impostos, de qualquer pressão para nos comportarmos e atuarmos de acordo com as idéias dos outros.
Nos atos desta transcendência, a mágica social da Fuzziologia revela seu poder.
Olá! Meu nome é Júlio Tôrres (José Júlio Martins Tôrres), tenho 58 anos e resido em Fortaleza-CE, Brasil.
Conclui a graduação em Economia em 1975, na Universidade Federal do Ceará (UFC).
Conclui Especialização em Computação em 1988, na Universidade Federal do Ceará (UFC).
Conclui Especialista em Educação Biocêntrica em 2001, na Universidade Vale do Acaraú (UVA) em parceria com Centro de Desenvolvimento Humano (CDH) e Instituto Paulo Freire de Estudos Psicossociais (IPF).
Conclui Mestrado em Informática em 2001, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ).
Iniciei Doutorando em Ciências da Educação em julho de 2008, na Universidade Americana, em Assunção – Paraguai.
Atualmente, estou finalizando a Formação de Facilitador pela Escola de Biodança do Ceará e cursando Formação em Dinâmica Energética do Psiquismo – DEP.
Atualmente, estou finalizando a Formação em Dinâmica Energética do Psiquismo – DEP (2005 – 2008).
Sou Professor adjunto IV da Universidade Federal do Ceará (Departamento de Computação), onde ensino desde 1975.
Sou Professor adjunto HA N6 da Universidade de Fortaleza – UNIFOR (CCT – Curso de Ciência da Computação), onde ensino desde 1997.
Sou Professor de Cursos de Pós-graduação da UFC (CETREDE), UECE e UNIFOR e de outras Instituições desde 2002.
Sou Funcionário (aposentado em 2003) do Banco do Nordeste: Analista de Sistemas – Consultor de Tecnologia – Consultor Interno de Capacitação – Consultor Interno de Desenvolvimento Organizacional, onde trabalhei de 1983 a 2003.
Sou Estudioso e pesquisador da Teoria da Complexidade (Caos, Fractais, Catástrofes e Lógica Fuzzy) aplicada às Organizações, à Estratégia, à Gestão e à Educação desde 2000.
Sou Consultor Organizacional com formação em Consultoria em Método de Processo desde 2000. Sou Poeta, Membro da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes, onde ocupo a Cadeira Número 23, desde 2005.
Minha língua nativa é o Português, mas sou fluente na leitura do Inglês e do Espanhol. Gosto de estudar línguas estrangeiras. Fiz curso de língua Inglesa em 1971, na Cultura Britânica da Universidade Federal do Ceará (UFC), além de um curso de Inglês Instrumental em 2000, também na UFC.
Estou à disposição para realizar trabalhos de tradução, por enquanto, de Inglês para Português e de Espanhol para Português.
Cordiais saudações. Obrigado pela visita!
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