This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Services
Translation, Editing/proofreading, Software localization, Training
Expertise
Specializes in:
Computers: Systems, Networks
Computers: Software
Computers: Hardware
Computers (general)
IT (Information Technology)
Internet, e-Commerce
Rates
Portfolio
Sample translations submitted: 3
English to Portuguese: How Can Consumers Find Out If a Corporation Is "Greenwashing" Environmentally Unsavory Practices? General field: Science Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English Greenpeace is calling out companies that hide behind a "green curtain" to cover deeds that harm the environment
Dear EarthTalk: I hear the term “greenwashing” a lot these days but am still not sure exactly what it means. Can you enlighten?—Ruth Markell, Indianapolis
In essence, greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company or institution factors environmental responsibility into its offerings and/or operations. CorpWatch, a non-profit dedicated to keeping tabs on the social responsibility (or lack thereof) of U.S.-based companies, characterizes greenwashing as “the phenomena of socially and environmentally destructive corporations, attempting to preserve and expand their markets or power by posing as friends of the environment.”
One of the groups leading the charge against greenwashing is Greenpeace. “Corporations are falling all over themselves,” reports the group, “to demonstrate that they are environmentally conscious. The average citizen is finding it more and more difficult to tell the difference between those companies genuinely dedicated to making a difference and those that are using a green curtain to conceal dark motives.”
Greenpeace launched its Stop Greenwash campaign in 2009 to call out bad actors and help consumers make better choices. The most common greenwashing strategy, the group says, is when a company touts an environmental program or product while its core business is inherently polluting or unsustainable.
Another involves what Greenpeace calls “ad bluster”: using targeted advertising or public relations to exaggerate a green achievement so as to divert attention from actual environmental problems—or spending more money bragging about green behavior than on actual deeds. In some cases, companies may boast about corporate green commitments while lobbying behind the scenes against environmental laws.
Greenpeace also urges vigilance about green claims that brag about something the law already requires: “For example, if an industry or company has been forced to change a product, clean up its pollution or protect an endangered species, then uses PR campaigns to make such action look proactive or voluntary.”
For consumers, the best way to avoid getting “greenwashed” is to be educated about who is truly green and who is just trying to look that way to make more money. Look beyond advertising claims, read ingredient lists or ask employees about the real skinny on their company’s environmental commitment.
Also, look for labels that show a given offering has been vetted by a reliable third-party. For example, the U.S. Department of Agriculture’s Certified Organic label can only go on products that meet the federal government’s organic standard. Just because a label says “made with organic ingredients” or “all-natural” does not mean the product qualifies as Certified Organic, so be sure to look beyond the hype.
Even some eco-labels are suspect. If you see one you don’t recognize, look it up on Ecolabel Index, a global directory tracking 400+ different eco-labels in 197 countries across 25 industry sectors. The free online resource provides information on which company or group is behind each certification and whether or not independent third-party assessments are required.
Translation - Portuguese O Greenpeace está colocado em evidência empresas que se escondam atrás de uma ‘cortina’ ecologicamente correta para cobrir feitos que prejudicam o meio-ambiente
Querido EarthTalk: Eu ouço muito o termo “greenwashing” hoje em dia, mas eu ainda não tenho certeza do que exatamente ele siginifca. Podem me ajudar? – Ruth Markell, Indianapolis
Em essência, “greenwashing”, um neologismo Americano que representa o ato de mascarar atos prejudiciais ao meio ambiente por outros atos ecologicamente corretos de fachada, envolve falsamente passer aos consumidores que um determinado produto, serviço, empresa ou instituição tem responsabilidade ambiental em suas operações. CorpWatch, uma empresa sem fins lucrativos que se dedica a manter documentos sobre a responsabilidade social (ou falta dela) de empresas americanas, caracteriza “greenwashing” como o fenômeno de empresas que destroem o ecossistema, tentando preservar e expandir seu mercado ou poder ao se portar como amigos do meio ambiente. “
Um dos grupos liderando o ataque a essa prática falsa é o Greenpeace. “Corporações estão correndo, “ diz o grupo, “para demonstrar que elas são ambientalmente conscientes. O cidadão comum está achando cada vez mais difícil distinguir aquelas empresas genuinamente dedicadas a fazer a diferença daquelas que usam essa ‘fachada ecológica’ para esconder suas verdadeiras intenções. “
O Greenpeace lançou uma campanha contra a prática do “greenwash” em 2009 para mostrar quem está enganando os consumidores e ajudar estes a fazerem melhores escolhas. A estratégia mais comum para mascarar atos ecologicamente incorretos, diz o grupo, é promover um programa ou produto ecológico enquanto seus negócios principais estão permanentemente poluindo ou não são sustentáveis.
Outra maneira envolve o que o Greenpeace chama de “ad bluster”, algo como uma propaganda enganosa: usar propagandas específicas ou a área de relações públicas da empresa para exagerar os prós de uma conquista feita na área ecológica para tirar a atenção dos problemas ambientais que causam – ou gastar mais dinheiro fazendo a propaganda do que realmente fazendo algo de bom. Em alguns casos, companhias se vangloriam de feitos ecologicamente corretos enquanto sustentam uma campanha contra as leis ambientais por debaixo dos panos.
O Greenpeace também pede por uma vigilância sobre empresas que contam pontos positivos em cima de feitos que á são requeridos pela lei: “Por exemplo, se uma indústria foi forçada a trocar um produto, limpar sua poluição ou proteger uma espécie ameaçada, ela usa de campanhas para fazer tais atos parecerem proativos ou voluntários. ”.
Para os consumidores, a melhor forma de evitar ser confundido pelo “greenwashing” é pesquisar e aprender sobre quem realmente é ecologicamente correto e quem só está tentando parecer assim para ganhar mais dinheiro. Procure ir além do que a propaganda diz, descubra os ingredientes usados ou pergunte aos funcionários sobre o real comprometimento ambiental que a companhia tem. Também procure por marcas que mostrem que o ofertado é realmente aprovado por uma outra empresa. Por exemplo, o selo de aprovação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos apenas pode ser colocado em produtos que estão de acordo com os padrões certificados pelo governo. Não é porque um rótulo diz “feito com produtos orgânicos” ou “tudo natural” que o produto se qualifica como certificadamente orgânico, então tenha certeza de olhar além da vontade pelo consumo.
Até marcas ecológicas são suspeitas. Se você vê uma que não reconhece, veja a lista de marcas ecológicas, um arquivo global que lista mais 400 diferentes marcas ecológicas em 197 países em 25 áreas da indústria. A fonte online provê informação de qual companhia ou grupo está por trás de cada certificação e se uma avaliação de uma terceira empresa é necessário ou não.
English to Portuguese: He Feels Good, Sometimes General field: Art/Literary Detailed field: Cinema, Film, TV, Drama
Source text - English “Get On Up,” directed by Tate Taylor (“The Help”), thrillingly captures the frenzy of Brown’s music, and the forces driving that frenzy, both musical and personal. Like its gyrating, spasmodic staccato beats, “Get On Up” refuses to stand still. It whirls and does splits and jumps, with leaps around in time and changes in tempo that are jarring and abrupt and that usually feel just right.
Traumatic childhood memories surface in flashes in which the star, in his full glory, is suddenly a boy in the same situation. Brown regularly turns to address the camera as if he were talking to someone just behind the scenes. In ways that few movies do, the crude mash-up of past and present forces you to see the man as the sum of his experience.
Brown’s music and show business ascendance are the heart and soul of a movie that takes his art very seriously. None other than Mick Jagger, who has made no secret of his indebtedness to Brown’s stage moves, is the music producer of this film, which puts music front and center, where it belongs. Brown’s real voice, which never sounds dubbed, is used in remixes of his original recordings.
Translation - Portuguese “James Brown” (“Get on up” no original), dirigido por Tate Taylor, captura de maneira sensacional a loucura da música de Brown e as forças que levam a essa loucura, tanto musical quanto pessoal. Assim como suas batidas pivotantes, convulsivas e rítmicas, o filme “James Brown” recusa-se a ficar parado. Ele gira, faz espacates e dá pulos, com saltos no tempo e mudanças de ritmo que são fortes e abruptas e que em geral são bem certas.
Memórias de uma infância traumática aparecem como flashes no qual o protagonista, em sua total glória, é de repente um menino na mesma situação. James Brown regularmente fala diretamente à câmera, como se estivesse falando diretamente com o público por trás das câmeras. De um jeito que poucos filmes fazem, a bruta mistura do passado e presente te força a ver o homem como a soma de suas experiências.
A ascensão de Brown na música e no ramo musical são o coração e alma de um filme que leva a arte bem a sério. Ninguém menos que Mick Jagger, que nunca fez segredo de sua inspiração nos movimentos de dança de James Brown, é o produtor musical do filme, que coloca a música como ponto central, onde ela pertence. A voz real de James Brown, que nunca soa dublada, é usada em mixagens de suas gravações originais.
English to Portuguese: California Drought Takes Lessons From Australia General field: Science Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English Australia, the land poet Dorothea Mackellar dubbed "a sunburnt country," suffered a torturous drought from the late 1990s through 2012. Now Californians are facing their own "Big Dry," and looking Down Under to see how they coped.
Australia also faced tough water restrictions — along with dying cattle, barren fields and monstrous wildfires that killed 173 people. But when the rains finally returned, Australians had fundamentally changed how they handle this precious resource. They treat water as a commodity to be conserved and traded, and carefully measure what's available and how it's being used. Efficiency programs cut their average daily use to 55 gallons, compared with 105 gallons per day for each Californian.
The lesson: long droughts are here to stay, so societies had better plan ahead, says drought-policy expert Linda Botterill of the University of Canberra.
"We can expect longer, deeper and more severe droughts in Australia, and I believe the same applies in the U.S.," Botterill says. "As a result, we need to develop strategies that are not knee-jerk responses, but that are planned risk-management strategies."
California water officials now routinely cite Australia's experience. Felicia Marcus, who runs California's Water Resources Control Board, can describe the stormwater-capture system watering soccer fields in Perth in minute detail.
But Californians may find Australia's medicine tough to swallow.
Australians are accustomed to living in a dry land, expect government intervention in a crisis and largely support making sacrifices for the common good. For much of their history, many Californians have enjoyed abundant water, or were able to divert enough of it to turn deserts green, and lawyers make sure property rights remain paramount.
From an Australian perspective, California's drought response has been "absolutely pathetic," says Daniel Connell, an environmental policy expert at The Australian National University.
Australia's drought response was hardly perfect, and some of its gains might be slipping away, but Americans suffering their own "Big Dry" may benefit from some comparisons:
___
WHOSE WATER IS IT?
AUSTRALIA: Overuse and drought had depleted Australia's main river system, which winds across four states that produce a third of the nation's food, and ran so low by 2002 that the Murray River had to be dredged to reach the sea. The government capped entitlements, canceled inactive licenses, bought back hundreds of billions of gallons from irrigators and strictly metered usage to make sure license holders use only their allocation. Availability now affects price as shares are traded on an open market worth $1.2 billion a year in U.S. dollars.
The water that farms, industries and towns get depends on what's in the river; in drought, it can dwindle to virtually nothing. But entitlements can be bought and sold, keeping agriculture afloat. A farmer of a thirsty crop like cotton might not profit when both the share of water and the price of cotton are low. But if an orchard grower in desperate need buys that water, the cotton farmer can live off the sale while the orchard owner reaps a profitable harvest.
CALIFORNIA: Nearly 4,000 so-called senior water rights holders who staked claims before 1914 or own acreage abutting a river or stream get priority. In drought, authorities must completely deny water to most other claimants before they touch the water of these senior water-rights holders. San Francisco has stronger water rights than many other cities because in 1902, Mayor James Phelan hiked up the Sierra Nevada and tacked a water claim to an oak tree along the bank of the Tuolumne River. Gov. Jerry Brown calls the system "somewhat archaic."
"Revising the water-rights system is a thermo-nuclear issue in California," said John Laird, California's secretary for natural resources, but if water shortages go on, "almost everything has to be on the table."
___
WATCHING THE FLOW
AUSTRALIA: Thousands of gauges across Australia measure rainfall, authorities in each state and territory measure surface water at stream gauging stations, and underground water is monitored through a complex process involving the drilling of bores and controlled pumping tests. Water data collection agencies report to the federal Bureau of Meteorology, which publishes the data online.
CALIFORNIA: The legislature last year required monitoring to be phased in gradually, eventually showing for the first time how much groundwater is being pumped. But roughly a quarter-million California households and businesses still lack water meters, and aren't required to until 2025. The state relies on an honor system: Rights holders self-report their use of river and stream water every three years. Gov. Brown's budget proposed last week would require monitors and annual usage reports.
___
TIGHTENING THE TAP
AUSTRALIA: All major cities imposed limits or bans on watering lawns and washing cars, and inspectors fined rule-breakers. Public-service campaigns and water-saving appliances also reduced household water use from 85 gallons per person per day in 2000 to 55 gallons per person today.
CALIFORNIA: After voluntary cutbacks fell short, Brown's administration mandated a statewide 25 percent cut in water use by cities and towns, and ordered more farmers to stop pumping from rivers and streams. Marcus said the one piece of advice that seemed universal in both Australia and California "was conserve, conserve, conserve, as early as you can, because it's the cheapest, most economical way to buy time" while tougher water-saving measures are phased in.
Translation - Portuguese Australia, cuja poeta local Dorothea Mackellar chamou de “país queimado de sol”, sofreu uma sofrida seca, desde o fim dos anos 1990 até 2012. Agora os californianos estão passando a sua própria “Grande Sexa”, e olhando “mais abaixo” para ver como eles sobreviveram a situação.
A Australia também passou por severas restrições hídricas – junto com a morte do gado, campos improdutivos e incêndios gigantes que mataram 173 pessoas. Porém quando a chuva finalmente retornou, os australianos tinham fundamentalmente mudado a forma como eles lidam com esse precioso recurso. Eles tratam a água como um bem a ser conservado e trocado, e medem cuidadosamente o que ainda há disponível e como deve ser usada. Programas de racionamento cortaram o uso médio diário para aproximadamente 210 litros, comparados aos quase 400 litros por dia para cada californiano.
A lição do dia: secas longas vieram para ficar, então as sociedades devem planejar com antecedência, diz a especialista em políticas de seca Linda Botterill da Universidade de Canberra.
“Podemos esperar por secas mais severas, mais longas e mais profundas na Australia, e acredito que o mesmo se aplica aos EUA, “diz Linda. “Como resultado, precisamos desenvolver estratégias que não são respostas previsíveis, mas sim métodos de controle de riscos planejados.
Os oficiais da área que cuida da parte hídrica da California com frequência referem-se à experiência da Austrália. Felicia Marcus, que dirige o Comitê de Controle dos Recursos Hídricos da California, consegue descrever com detalhe o método de captura da água da chuva usado para irrigar os campos em Perth.
Entretanto, os californianos podem achar a solução australiana difícil de engolir.
Os australianos estão acostumados a viver em uma terra seca, esperar a intervenção do governo numa crise e fazer sacrifícios em prol do bem comum. Já muitos californianos, por boa parte de sua história, aproveitaram a água abundante ou foram capazes de usar boa parte dela para tornar o deserto um campo verde, e advogados garantem que o direito à propriedade permaneça uma prioridade.
Da perspectiva australiana, a resposta à seca na California tem sido “absolutamente patética, “ diz Daniel Connel, um especialista em políticas ambientais na Universidade Nacional da Austrália.
A resposta a seca australiana estava longe de ser perfeita e partes de seus ganhos podem até ser perdidos, mas os americanos que sofrem com sua própria “Grande Seca” podem se beneficiar de certas comparações:
___
DE QUEM É A ÀGUA?
AUSTRÁLIA: O uso excessivo e a seca acabaram com o principal Sistema fluvial Australiano, que serpenteia por quatro estados que possuem um terço de toda a produção nacional de comida e ficou tão baixo em 2002 que o rio Murray teve de ser dragado para alcançar o mar. O governo restringiu títulos, cancelou licenças, comprou bilhões de litros de água de volta de irrigadores e mediram estritamente o uso para ter certeza que portadores de licença usem apenas o atribuído a eles. A disponibilidade agora afeta o preço já que ações são trocadas em mercado aberto valendo 1,2 bilhões de dólares americanos por ano.
A água que fazendas, indústrias e cidades recebem depende do que há no rio, na seca, pode chegar a virtualmente nada. Porém títulos podem ser comprados e vendidos, mantendo a agricultura em funcionamento. Um fazendeiro de uma plantação que use muita água como o algodão podem não ter lucro quando ambas as ações de água e o preço do produto estão baixos. Mas se um dono de pomar em necessidade compra essa água, o fazendeiro de algodão pode viver da venda, enquanto o dono do pomar consegue uma lucrativa produção.
CALIFORNIA: Aproximadamente 4000 portadores do direito da água que fizeram pedidos antes de 1914 ou são donos de acres que contém rios ou riachos tem prioridade. Na seca, as autoridades devem completamente negar água para a maior parte dos outros pedintes antes que eles usem a água desses portadores de direitos. San Francisco tem direitos hídricos mais fortes do que muitas outras cidades porque em 1902, o prefeito James Phelan subiu ao Sierra Nevada ...
___
DE OLHO NO FLUXO
AUSTRALIA: Milhares de medidores pela Australia medem o nível pluviométrico, autoridades em cada estado e território verificam a água superficial em estações hidrométricas e a água subterrânea é monitorada através de um complexo processo de perfuração e testes controlados de bombeamento. Agências de pesquisa hídrica reporta-se ao Departamento Federal de Meteorologia, que publica os dados online.
CALIFORNIA: A legislature do ano passado requeria que o monitoramente fosse implantado gradualmente, de forma a mostrar pela primeira vez a quantidade de água subterrânea bombeada. Porém nem bem um quarto de milhão de casas e empresas ainda não tem medidores de água e não são obrigados a ter antes de 2025. O estado depende de um sistema de honra: Portadores de direitos reportam voluntariamente seu uso de água fluvial a cada três anos.
___
FECHANDO A TORNEIRA
AUSTRALIA: Todas as principais cidades impuseram limites ou baniram a irrigação de jardins e lavagem de carros e inspetores multam quem desobedece às regras. Campanhas do serviço público e aparelhos que economizam água também reduziram o uso doméstico de 397 litros por dia por pessoa para 208 litros por pessoa atualmente.
CALIFORNIA: Depois que racionamentos voluntários não deram certo, a administração de Brown instaurou um corte estadual de 25% do uso da água pelas cidades, e ordenou que mais fazendeiros parassem de bombear água de rios e córregos. Marcus deu o único conselho que parecia universal para ambas a Califórnia e a Austrália: “Economizem, economizem, economizem, quanto antes o melhor, porque é a maneira mais barata e econômica de ganhar tempo” enquanto medidas mais fortes de racionamento de água são implantadas.
More
Less
Experience
Years of experience: 13. Registered at ProZ.com: Apr 2015.