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Portuguese to English: Brazilian jiu-jitsu schools and the use of marketing to attract practitioners General field: Social Sciences Detailed field: Marketing
Source text - Portuguese Resumo: O presente estudo buscou identificar como as academias de jiu jitsu de Porto alegre utilizam o marketing e suas ferramentas para a captação e fidelização de alunos. Para tanto, foi realizado um questionário quantitativo O recrutamento dos entrevistados se deu de forma não probabilística por conveniência. Através desse questionário foi possível observar pontos importantes quanto à percepção dos praticantes e compreender as características das academias de jiu jitsu e de seus alunos. Os principais resultados foram que as academias de jiu jitsu de Porto Alegre e seus responsáveis muitas vezes não reconhecem e não aproveitam oportunidades dentro de um mercado competitivo e de muita concorrência.
Translation - English The present study analysed how the Brazilian Jiu Jitsu Schools in the city of Porto Alegre use marketing and its tools to attract and gain their practitioners. To that end, a quantitative questionnaire was conducted. The interviewees were selected on a non-probabilistic sampling basis for convenience. This questionnaire made it possible to observe important aspects regarding the perception of practitioners and understand their characteristics and those of the Brazilian Schools. The main results were that Brazilian Jiu Jitsu Schools in Porto Alegre and their responsible often fail to recognize and seize the opportunities within a competitive market and environment.
Portuguese to Spanish: Educación permanente en unidad neonatal a partir de círculos de cultura General field: Medical Detailed field: Medical: Health Care
Source text - Portuguese RESUMO
Objetivo: identificar os fatores que dificultam e facilitam o trabalho da equipe de enfermagem em unidade neonatal e conhecer as demandas de educação permanente descritas pela equipe de enfermagem, emergentes do cotidiano da assistência. Método: estudo qualitativo que seguiu os passos preconizados pelo “Método Paulo Freire” realizado com 29 profissionais da equipe de enfermagem de uma unidade neonatal de um hospital universitário. Foram realizados três círculos de cultura para a identificação dos temas geradores. Resultados: Os temas gerados foram organizados de acordo com as questões abordadas nas entrevistas e durante os círculos de cultura, sendo destacados quatro temas: falta de rotinas; treinamento; melhorar a convivência da equipe e melhorar o processo de gestão. Considerações finais: O estudo possibilitou conhecer os fatores que dificultam e facilitam o cotidiano da prática dos profissionais de enfermagem mediante identificação dos temas geradores emergentes dos círculos de cultura que favoreceram a reflexão crítica do grupo, gerando subsídios para a elaboração coletiva do programa de educação permanente em unidade neonatal.
Descritores: Educação Continuada; Tecnologia Educacional; Enfermagem Neonatal; Enfermagem; Neonatologia.
Translation - Spanish
RESUMEN
Objetivo: identificar los factores que dificultan y facilitan el trabajo del equipo de enfermería en unidad neonatal y conocer las demandas de educación permanente descritas por el equipo de enfermería, emergentes del cotidiano de la asistencia. Método: estudio cualitativo que siguió los pasos preconizados por el “Método Paulo Freire” realizado con 29 profesionales del equipo de enfermería de una unidad neonatal de un hospital universitario. Fueron realizados tres círculos de cultura para la identificación de los temas generadores. Resultados: Los temas generados fueron organizados según las cuestiones abordadas en las entrevistas y durante los círculos de cultura, siendo destacados cuatro temas: falta de rutinas; formación; mejorar la convivencia del equipo y mejorar el proceso de gestión. Consideraciones Finales: El estudio posibilitó conocer los factores que dificultan y facilitan el cotidiano de la práctica de los profesionales de enfermería mediante la identificación de los temas generadores emergentes de los círculos de cultura que favorecieron la reflexión crítica del grupo, generando subsidios para la elaboración colectiva del programa de educación permanente en unidad neonatal.
Descriptores: Educación Continua; Tecnología Educativa; Enfermería Neonatal; Enfermería; Neonatología.
Portuguese to Spanish: 30 años de Enfermería en Salud Colectiva General field: Medical Detailed field: Medical: Health Care
Source text - Portuguese Comemora-se os 30 anos do lançamento oficial, no Brasil, da Enfermagem em Saúde Coletiva, um campo de teorias e práticas sustentadas pelo materialismo histórico e dialético. Nada mais instigante do que trazer aos leitores o número especial da REBEn intitulado “Contribuições e desafios das práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva”. Neste editorial, indaga-se: teremos sido fiéis aos pressupostos originais da vertente teórica?
A pergunta enseja uma pesquisa densa, engajada e comprovada empiricamente, portanto, neste editorial detectaremos apenas as impressões gerais. De partida, pode-se constatar que o campo teórico vem sofrendo, no mundo todo, certo encolhimento, ou mesmo certa banalização do que vem sendo chamado de Saúde Coletiva.
Para entender a força dos pressupostos originais é necessário ir à origem: é imperativo revisitar os finais da década de 1970, quando os movimentos opositores ao regime ditatorial militar insurgiram contra a situação social e política vigente, impondo a necessária mudança nas formas de relação na sociedade. A Saúde Coletiva, campo de teoria e prática, engrossa esses movimentos, denunciando, debatendo e amplificando a vocalização por melhores condições de trabalho e vida da população brasileira. Para profissões tecnicistas, como a Enfermagem, foi fundamental a compreensão sobre o objeto de seu trabalho, a religação dos instrumentos do trabalho a ele, na perspectiva da compreensão do processo saúde-doença, como fenômeno socialmente produzido e interpretado.
O Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, criado em 1987, primeiro com esta denominação no mundo, bebeu nas bases teórico-epistemológicas de destacados pensadores latino-americanos . Como horizonte, o Departamento buscou a superação gradativa da visão funcionalista, hegemônica na saúde, tornando preponderante a visão crítico-emancipatória, tendo por base os fundamentos do materialismo-histórico e dialético(1).
Como marco importante para a ampliação do pensamento da Enfermagem em Saúde Coletiva no país, destaca-se o 41º Congresso Brasileiro de Enfermagem de 1989, sediado em Florianópolis. Nele se debateu amplamente a entrada para o último decênio do século XX, as perspectivas e os desafios para a Enfermagem, a partir da promulgação da Constituição cidadã e da conformação do Sistema Único de Saúde. A imperiosa necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas que desafiassem a hegemonia do positivismo dominante nas ciências da vida; o reconhecimento de que há uma determinação social do processo saúde; o reconhecimento do predomínio da visão funcionalista da Enfermagem, destacadamente no campo da saúde pública, na qual fomos formadas com viés extremamente tecnicista e fracionário; o rompimento com o autoritarismo na prática assistencial e a radicalidade na confrontação da expansão e consolidação do modelo econômico neoliberal.
Trinta anos se passaram, a área expandiu pelo Brasil e América Latina e muito se aperfeiçoou em termos de instrumentos dos processos de trabalho em Enfermagem. Centenas de teses e dissertações foram defendidas, muitas pesquisas foram realizadas e vêm sendo realizadas, especialmente, buscando aprimorar os instrumentos de intervenção nos fenômenos com a finalidade de transformar a realidade objetiva. Foram adensadas as categorias da Saúde Coletiva, tais como: classe social, gênero, geração e etnia/raça. Buscou-se adensar também, embasando-se filosoficamente, fenômenos como: adesão, violência, cuidado em saúde e em enfermagem, emancipação, trabalho em saúde, processos de trabalho, processos cuidativos, tendo em conta os grupos sociais homogêneos, as necessidades em saúde, as vulnerabilidades tanto as sociais quanto as da saúde, entre outros. O pensamento da Enfermagem em Saúde Coletiva espraiou-se em outras instituições de ensino e pesquisa no Brasil e em outros países. Conquistou-se um lugar ao sol no rol das áreas da Enfermagem no CNPq: a Saúde Coletiva configurada como uma subárea com produção suficiente para tanto, par a par com as subáreas tradicionais.
Mas temos sido fiéis ao sobrenome? Pensamos que não, ao menos, não integralmente; e nem ao nome, Enfermagem em Saúde Coletiva. As pesquisas na perspectiva dialética histórica, que permitem a construção de projetos para a superação das contradições parecem insuficientes e limitadas no sentido de explicitar a totalidade-parte do fenômeno que deverá sofrer as mudanças.
Carecem aos nossos projetos a consciência crítica, a dinamicidade reflexiva e emancipatória. O imperativo hegemônico da avalanche da produção cientifica tem sido a tônica de nossos estudos e de nossas ações. As universidades públicas vivem a mercantilização da educação e da pesquisa, assim como da divulgação científica. O país perdeu o rumo: trata a educação e a saúde como mercadorias voltadas ao consumo; desresponsabilizou-se ao não produzir políticas de Estado condizentes com as necessidades em saúde e em educação.
Estamos nós, envoltos em processos pouco provocadores de críticas substantivas em nossa sociedade, nas universidades e na Enfermagem. É preciso fazer um movimento vigoroso para o realinhamento. Voltando às palavras de Jaime Breilh(2), as ações de saúde responderão aos projetos políticos hegemônicos do Estado capitalista, travestido de respostas às demandas sociais. A desculpa é que isto é melhor opção para a “população”. A contradição que se explicita nos estudos é somente da lógica formal e não da lógica dialética, o que nos impede de enxergar os horizontes de superação. Para esse movimento vigoroso, devemos reafirmar os pressupostos teóricos da Saúde Coletiva(3-4), o que significa admitir que na sociedade há uma imposição do capital e que essa resulta práticas de desigualdade, recusando a concepção idealista de uma sociedade igualitária. Significa ademais assumir a politicidade da prática em saúde, negando a sua suposta neutralidade científica.
Que nos próximos anos possamos produzir o que é socialmente desejável e perfilado, eticamente, em processos coletivos de interpretação rigorosa da realidade objetiva de nossa produção e trabalho.
Translation - Spanish Se conmemora los 30 años del lanzamiento oficial, en Brasil, de la Enfermería en Salud Colectiva, un campo de teorías y prácticas sostenidas por el materialismo histórico y dialéctico. Nada más instigador que traer a los lectores el número especial de la REBEn titulado “Contribuciones y desafíos de las prácticas de Enfermería en Salud Colectiva”. En este editorial, se pregunta: ¿habremos sido fieles a los presupuestos originales de la vertiente teórica?
La pregunta propicia una investigación densa, comprometida y comprobada empíricamente, por lo tanto, en este editorial sólo detectaremos las impresiones generales. De partida, se puede constatar que el campo teórico viene sufriendo, en todo el mundo, cierto encogimiento, o incluso cierta banalización de lo que viene siendo llamado de Salud Colectiva.
Para entender la fuerza de los presupuestos originales es necesario ir al origen: es imperativo revisar los finales de la década de 1970, cuando los movimientos opositores al régimen dictatorial militar insurgieron contra la situación social y política vigente, imponiendo el cambio necesario en las formas de relación en la sociedad. La Salud Colectiva, campo de teoría y práctica, condensa esos movimientos, denunciando, debatiendo y amplificando la vocalización por mejores condiciones de trabajo y vida de la población brasileña. Para profesiones tecnicistas, como la Enfermería, fue fundamental la comprensión sobre el objeto de su trabajo, la reconexión de los instrumentos del trabajo a él, en la perspectiva de la comprensión del proceso salud-enfermedad, como fenómeno socialmente producido e interpretado.
El Departamento de Enfermería en Salud Colectiva de la Escuela de Enfermería de la Universidad de São Paulo, creado en 1987, primero con esta denominación en el mundo, ha bebido en las bases teórico-epistemológicas de destacados pensadores latinoamericanos . Como horizonte, el Departamento buscó la superación gradual de la visión funcionalista, hegemónica en la salud, haciendo preponderante la visión crítico-emancipadora, basada en los fundamentos del materialismo-histórico y dialéctico(1).
Como marco importante para la ampliación del pensamiento de la Enfermería en Salud Colectiva en el país, se destaca en 41º Congreso Brasileño de Enfermería de 1989, con sede en la ciudad de Florianópolis. En él se debatió ampliamente la entrada para el último decenio del siglo XX, las perspectivas y los desafíos para la Enfermería, a partir de la promulgación de la Constitución ciudadana y de la conformación del Sistema Único de Salud. La imperiosa necesidad del desarrollo de nuevas investigaciones que desafiasen la hegemonía del positivismo dominante en las ciencias de la vida; el reconocimiento de que hay una determinación social del proceso salud; el reconocimiento del predominio de la visión funcionalista de la Enfermería, destacadamente en el campo de la salud pública, en la cual fuimos formadas con sesgos extremadamente tecnicistas y fraccionarios; el rompimiento con el autoritarismo en la práctica asistencial y la radicalidad en la confrontación de la expansión y consolidación del modelo económico neoliberal.
Treinta años se pasaron, el área expandió por Brasil y América Latina y mucho se perfeccionó en términos de instrumentos de los procesos de trabajo en Enfermería. Cientos de tesis y disertaciones fueron defendidas, muchas investigaciones fueron realizadas y aún vienen siendo, especialmente buscando perfeccionar los instrumentos de la intervención en los fenómenos con la finalidad de transformar la realidad objetiva. Se adhirieron las categorías de la Salud Colectiva, tales como: clase social, género, generación y etnia/raza. Además, se buscó adensar fenómenos como: adhesión, violencia, cuidado en salud y en enfermería, emancipación, trabajo en salud, procesos de trabajo y procesos cuidantes basándose filosóficamente y considerando los grupos sociales homogéneos, las necesidad en salud, las vulnerabilidades (tanto las sociales cuanto las de salud) entre otros. El pensamiento de la Enfermería en Salud Colectiva se ha extendido en otras instituciones de enseñanza e investigación en Brasil y en otros países. Se conquistó un lugar al sol en el rol de las áreas de la Enfermería en el CNPq: la Salud Colectiva configurada como una subárea con producción suficiente para tanto, par a par con las subáreas tradicionales.
Pero, ¿hemos sido fieles al apellido? Pensamos que no, al menos, no integralmente; ni al nombre Enfermería en Salud Colectiva. Las investigaciones en la perspectiva dialéctica histórica, que permiten la construcción de proyectos para la superación de las contradicciones, parecen insuficientes y limitadas en el sentido de explicitar la totalidad-parte del fenómeno que deberá sufrir los cambios.
Carecen a nuestros proyectos la conciencia crítica, la dinámica reflexiva y emancipatoria. El imperativo hegemónico de la avalancha de la producción científica ha sido la tónico de nuestros estudios y de nuestras acciones. Las universidades públicas viven la mercantilización de la educación y de la investigación, así como de la divulgación científica. El país perdió el rumbo: trata la educación y la salud como mercancías volcadas al consumo; se desresponsabilizó al no producir políticas de Estado condicionadas a las necesidades en la salud y la educación.
Estamos envueltos en procesos poco provocadores de críticas sustantivas en nuestra sociedad, en las universidades y en la Enfermería. Debemos hacer un movimiento vigoroso para el realineamiento. Volviendo a las palabras de Jaime Breilh(2), las acciones de la salud responderán a los proyectos políticos hegemónicos del Estado capitalista, travestido de respuestas a las demandas sociales. La excusa es que esto es la mejor opción para la "población”. La contradicción que se explicita en los estudios es sólo de la lógica formal y no de la lógica dialéctica, lo que nos impide de ver los horizontes de superación. Para ese movimiento vigoroso, debemos reafirmar los presupuestos teóricos de la Salud Colectiva(3-4), lo que significa admitir que en la sociedad hay una imposición del capital y que esa imposición resulta prácticas de desigualdad, rechazando la concepción idealista de una sociedad igualitaria. Significa además asumir la politicidad de la práctica en salud, negando su supuesta neutralidad científica.
Que en los próximos años podamos producir lo que es socialmente deseable y perfilado, éticamente, en procesos colectivos de interpretación rigurosa de la realidad objetiva de nuestra producción y trabajo.
Portuguese to Spanish: Cada parto es una historia: proceso de decisión de la vía del parto General field: Medical Detailed field: Medical: Health Care
Source text - Portuguese RESUMO
Objetivo: Analisar os discursos sobre escolha da via de parto na perspectiva de mulheres e profissionais de saúde de uma rede pública. Métodos: A abordagem metodológica é a análise do discurso. A coleta de dados foi mediante entrevistas e o tratamento dos dados foi a partir da análise do discurso. Resultados: Constituíram-se as categorias: 1- Entre a preferência e a decisão não há escolha; 2- A complexidade da escolha da via de parto; 3- É preciso legitimar a escolha da mulher.
Considerações finais: Na perspectiva das parturientes o tipo de parto é determinado pelo médico e as mulheres não são pró-ativas. A atuação do enfermeiro é tímida, embora sua presença seja fundamental para o estímulo ao parto fisiológico e promoção da autonomia das mulheres. Identifica-se a necessidade do médico adotar uma conduta acolhedora, informando as mulheres sobre os benefícios e prejuízos implicados na escolha do modo de nascer.
Descritores: Assistência ao Parto; Saúde da Mulher; Discurso; Parto Normal; Cesárea.
Translation - Spanish RESUMEN
Objetivo: Analizar los discursos sobre la decisión de la vía de parto en la perspectiva de mujeres y profesionales de la salud de una red pública. Métodos: El abordaje metodológico es el análisis del discurso. La recolección de datos fue mediante entrevistas y el tratamiento de los datos fue a partir del análisis del discurso. Resultados: Se constituyeron las categorías: 1- Entre la preferencia y la decisión no hay decisión; 2- La complejidad de la decisión de la vía de parto; 3- Es necesario legitimar la decisión de la mujer.
Consideraciones finales: En la perspectiva de las parturientas el tipo de parto es determinado por el médico y las mujeres no son proactivas. La actuación del enfermero es tímida, aunque su presencia sea fundamental para el estímulo al parto fisiológico y promoción de la autonomía de las mujeres. Se identifica la necesidad del médico de adoptar una conducta acogedora, informando a las mujeres sobre los beneficios y perjuicios implicados en la decisión del modo de nacer.
Descriptores: Asistencia al Parto; Salud de la Mujer; Discurso; Parto Normal; Cesárea.
Portuguese to English: A COMPLEX PROCESS OIL REFINING General field: Other Detailed field: Energy / Power Generation
Source text - Portuguese [§3] Os métodos empregados na refinação seguem uma ordem básica. Em primeiro lugar é feita a destilação primária, depois uma destilação a vácuo e depois um craqueamento.
[§4] A primeira unidade de destilação é uma torre que possui, ao longo de uma coluna interna, uma série de pratos perfurados. O óleo é pré-aquecido numa retorta e injetado na parte inferior da torre de destilação. A parte inferior é a mais quente, e os hidrocarbonetos em estado gasoso tendem a subir. À medida que sobem e vão passando pelos pratos, condensam-se em seções variadas, de acordo com as respectivas temperaturas de condensação.
[§5] Em cada ponto da coluna, um produto é retirado, depois passam, cada um por sua vez, por tratamentos específicos. Na parte mais quente da coluna fica o óleo combustível, imediatamente acima e óleo diesel e, mais acima, o querosene, acima deste as gasolinas, e, por último, o gás liquefeito de petróleo.
[§6] A parte mais pesada, resultante da destilação primária, chamada resíduo, é retirada do fundo da torre e submetida a uma destilação a vácuo. Em nova retorta, o resíduo é aquecido novamente e injetado numa torre de destilação a vácuo. Pelo mesmo processo que a primeira destilação, ele produz gasóleos leves e pesados, e um novo resíduo. Como a pressão nessa unidade é inferior à atmosférica, o sistema tem maior flexibilidade e a qualidade do produto pode ser controlada mais rigorosamente. Conforme o petróleo, o resíduo da segunda destilação pode ser asfalto ou óleo combustível pesado.
[§7] A terceira etapa do refinamento é o craqueamento – quebra de moléculas longas de hidrocarbonetos de elevado peso molecular em outras de cadeia menor.
[§8] O craqueamento mais usado é o catalítico – usa-se um agente catalizador específico que, em contato com a substância, produz a reação química.
[§9] O craqueamento consegue extrair gasolina e GLP em maiores quantidades de petróleo e produz uma gasolina e um GLP de melhor qualidade. A gasolina adquire poder antidetonante e estabilidade muito grande. Pelo craqueamento, os gasóleos, que seriam consumidos como óleos combustíveis de baixo preço, são convertidos em hidrocarbonetos gasosos – eteno, propeno, buteno e outros – que servem de matéria-prima de elevado preço para a indústria petroquímica.
[§10] Existem ainda processos, como a combinação de moléculas, para formar moléculas mais pesadas. Daí surgem os polímeros. São combinadas ainda moléculas não saturadas com moléculas saturadas, para obtenção do isopentano e do cumeno – utilizados como matéria-prima para a produção de náilon.
Translation - English [§3] The refining methods follow a basic order: primary distillation, vacuum distillation and cracking.
[§4] The first distillation unit is a tower with a series of sieved plates placed along an internal shaft. The oil is preheated in a retort and injected into the base of the distillation tower. Since this is the hottest section, hydrocarbons tend to rise as gas. As they rise through the plates, they condense in different sections, according to their respective condensing temperatures.
[§5] At each section of the tower, a different product is obtained and, afterwards, submitted to specific treatments. Fuel oil is at the bottom, then just above diesel oil and, further up, kerosene. Then, the gasolines and finally LPG.
[§6] The heaviest part resulting from primary distillation, called residue, is drawn off at the base of the tower and submitted to vacuum distillation. In a different retort, this residue is reheated and injected into a vacuum distillation tower. Through a process similar to primary distillation, vacuum distillation produces light and heavy gas oils and a new residue. Since the pressure in this unit is lower than atmospheric pressure, the system is more flexible and the quality of the product can be controlled more strictly. Depending on the type of oil, the residue of the vacuum distillation can be asphalt or heavy fuel oil.
[§7] The third refining stage is cracking. Long, high-weight hydrocarbons molecules are broken into shorter-chained molecules.
[§8] Catalytic cracking is the most widely used. A specific catalysing agent produces a chemical reaction when in contact with the substance.
[§9] Cracking allows obtaining larger amounts of better quality gasoline and LPG. This gasoline has anti-knock properties and is very stable. Moreover, gas oils which would otherwise be consumed as low price fuel oil are converted into gas hydrocarbons: ethene, propene, butene and others, (which serve as) high price raw materials for the petrochemical industry.
[§10] There are yet other processes, such as molecule combination to form heavier molecules. That is how polymers are created. Saturated and unsaturated molecules can also be combined to obtain isopentane and cumene: raw materials for nylon production.
English to Portuguese: HOMO ECONOMICUS General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English HOMO ECONOMICUS
Dr. Lionel Gift, distinguished professor of economics, was, as everyone including Dr. Gift himself agreed, a deeply principled man. His first principle was that all men, not excluding himself, had an insatiable desire for consumer goods, and that it was no coincidence that what all men had an insatiable desire for was known as “goods,” for goods were good, which was why all men had an insatiable desire for them. In this desire, all men copied the example of their Maker, Who was so Prodigious and Prodigal in His production of goods that His inner purpose could only be the limitless desire to own the billions and billions of light-years, galaxies, solar systems, worlds, life-forms, molecules, atoms, and subatomic particles that He had produced. Perfect in the balance He incarnated of production and consumption, He presented a model that the human race not only COULD strive for, but MUST strive for. In this, his private theology, Dr. Gift felt that he had reconciled faith and relativity, self and the vastness of time and space. In fact, every time astronomers demonstrated that there was more out there, and that it was farther away than anyone had thought, every time a physicist successfully quantified vastness, or even minuteness, for that matter, Dr. Gift felt a genuine thrill, the thrill of toiling toward holy.
At the same time, men were not perfect in their insatiability. While in the large, it never failed them, in the small, they tended to jump from one item to the other, wanting today a steak and tomorrow a tomato and the next day chicken Kiev. As far as insatiability was concerned, the spirit may be willing, but the flesh was weak, time was limited, the purity of desire was fettered by circumstances. You could say, though, and Dr. Gift often did say, that this was our very humanness, this was what made us interesting, from the point of view of economics, and even poignant, in a sense. And it certainly provided the avenue for getting ahead. Our differing desires put us into different markets, and that allowed for creativity, entrepreneurship, original thinking, progress.
Translation - Portuguese HOMO ECONOMICUS
O Dr. Lionel Gift, ilustre professor de economia, era um homem de princípios arraigados, e todos concordavam com isso, até ele mesmo. Seu primeiro princípio era de que todos os homens, inclusive ele, tinham um desejo insaciável de bens de consumo, e que não era coincidência nenhuma que todos os homens tinham um desejo insaciável de "bens" de consumo, pois os bens eram bons, explicando a razão pela qual todos os homens tinham um desejo insaciável por eles. Nesse desejo, todos os homens copiaram o exemplo de seu Criador, que era tão Prodigioso e Generoso em Sua produção de bens, que seu verdadeiro propósito poderia somente ser o desejo ilimitado de possuir bilhões e bilhões de anos-luz, galáxias, sistemas solares, mundos, formas de vida, moléculas, átomos e partículas subatômicas que Ele produzira. Perfeito no equilíbrio que Ele encarnou, apresentava um modelo de produção e consumo que a raça humana não apenas PODERIA almejar, como também DEVERIA. Assim, em sua teologia particular, o Dr. Gift sentia que realmente havia conciliado a fé e a relatividade, a si mesmo e a vastidão do tempo e do espaço. De fato, toda vez que os astrônomos provavam que havia mais no espaço e que isso estava mais distante do que qualquer um pensava, cada vez que um físico quantificava com sucesso a vastidão, ou até mesmo a minuciosidade, o Dr. Gift sentia uma emoção genuína, a emoção de trabalhar em busca de algo sagrado.
Ao mesmo tempo, os homens não eram perfeitos em sua insaciabilidade. Quantos aos desejos grandes, nunca frustraram os homens. Os pequenos, por sua vez, faziam com que mudassem de ideia a todo instante: querendo hoje um bife e amanhã um tomate e no dia seguinte um frango à Kiev. No que concerne à insatisfação, o homem pode até estar disposto, mas a carne é fraca, o tempo é limitado e a pureza do desejo é restringida pelas circunstâncias. Você poderia alegar, porém, e o Dr. Gift costumava fazê-lo, que essa era nossa própria humanidade, o que nos tornava interessantes, do ponto de vista da economia e de maneira comovente. Isso certamente abriu os caminhos para que seguíssemos adiante. Nossos desejos distintos nos levaram a mercados diferentes, o que nos permitiu explorar a criatividade, o empreendedorismo, ideias originais e o progresso.
English to Portuguese: Alice's Adventures in Wonderland General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English CHAPTER ONE
Down the Rabbit Hole
ALICE WAS BEGINNING to get very tired of sitting by her sister on the bank, and of having nothing to do: once or twice she had peeped into the book her sister was reading, but it had no pictures or conversations in it, and what is the use of a book, thought Alice without pictures or conversation?
So she was considering in her own mind (as well as she could, for the hot day made her feel very sleepy and stupid), whether the pleasure of making a daisy-chain would be worth the trouble of getting up and picking the daisies, when suddenly a White Rabbit with pink eyes ran close by her.
There was nothing so very remarkable in that; nor did Alice think it so very much out of the way to hear the Rabbit say to itself, 'Oh dear! Oh dear! I shall be late (when she thought it over afterwards, it occurred to her that she ought to have wondered at this, but at the time it all seemed quite natural); but when the Rabbit actually took a watch out of its waistcoat pocket, and looked at it, and then hurried on, Alice started to her feet, for it flashed across her mind that she had never before seen a rabbit with either a waistcoat-pocket, or a watch to take out of it, and burning with curiosity, she ran across the field after it, and fortunately was just in time to see it pop down a large rabbit-hole under the hedge.
n another moment down went Alice after it, never once considering how in the world she was to get out again.
The rabbit-hole went straight on like a tunnel for some way, and then dipped suddenly down, so suddenly that Alice had not a moment to think about stopping herself before she found herself falling down a very deep well.
Either the well was very deep, or she fell very slowly, for she had plenty of time as she went down to look about her and to wonder what was going to happen next. First, she tried to look down and make out what
she was coming to, but it was too dark to see anything; then she looked at the sides of the well, and noticed that they were filled with cupboards and book-shelves; here and there she saw maps and pictures hung upon pegs. She took down a jar from one of the shelves as she passed; it was labelled 'oRANGE MARMALADE', but to her great disappointment it was empty: she did not like to drop the jar for fear of killing somebody, so managed to put it into one of the cupboards as she fell past it.
Well thought Alice to herself, 'after such a fall as this, I shall think nothing of tumbling down stairs! How brave they'll all think me at home! Why, I wouldn't say anything aboutit, even if I fell off the top of the house!” (Which was very likely true.)
Down, down, down. Would the fall never come to an end! I wonder how many miles I've fallen by this time?’ she said aloud. "I must be getting somewhere near the centre of the earth. Let me see: that would be four thousand miles down, I think- (for, you see, Alice had learnt several things of this sort in her lessons in the schoolroom, and though this was not a very good opportunity for showing off her knowledge, as there was no one to listen to her, still it was good practice to say it over) '-yes, that's about the right distance-but then I wonder what Latitude or Longitude I’ve got to? (Alice had no idea what Latitude was, or Longitude either, but thought they were nice grand words to say.)
Presently she began again. 'I wonder if I shall fall right through the earth! How funny it'll seem to come out among the people that walk with their heads downward. The Antipathies, I think- (she was ratherglad there WAS no one listening, this time, as it didn't sound at all the right word) -but I shall have to ask them what the name of the country is, you know. Please, Ma'am, is this New Zealand or Australia?" (and she tried to curtsey as she spoke-fancy curtseying as you're falling through the airl Do you think you could manage it?) And what an ignorant little girl she'll think me for asking No, it'll never do to ask: perhaps I shall see it written up somewhere.
Down, down, down. There was nothing else to do, so Alice soon began talking again, Dinah'll miss me very much to-night, I should think' (Dinah was the cat.) "I hope they'll remember her saucer of milk at tea-time. Dinah my dear! I wish you were down here with me! There are no mice in the air, I'm afraid, but you might catch a bat, and that's very like a mouse, you know, But do cats eat bats, I wonder?' And here Alice began to get rather sleepy, and went on saying to herself, in a dreamy sort of way, 'Do cats eat bats? Do cats eat bats?’ and sometimes, Dobats eat cats?’ for, you see, as she couldn't answer either question, it didn't much matter which way she put it. She felt that she was dozing off, and had just begun to dream that she was walking hand in hand with Dinah, and saying to her very earnestly, Now, Dinah, tell me the truth: did you ever eat a bat?" when suddenly, thump! thump! down she came upon a heap of sticks and dry leaves, and the fall WaS OVeI'.
Alice was not a bit hurt, and she jumped up on to her feetin a moment: she looked up, but it was all dark overhead; before her was another long passage, and the White Rabbit was still in sight, hurrying down it. There was not a moment to be lost; away went Alice like the wind, and was just in time to hear it say, as it turned a corner, 'Oh my ears and whiskers, how late it's getting She was close behind it when she turned the corner, but the Rabbit was no longer to be seen: she found herselfin along, low hall, which was lit up by a row of lamps hanging from the roof
There were doors all round the hall, but they were all locked; and when Alice had been all the way down one side and up the other, trying every door, she walked sadly down the middle, wondering how she was ever to get out again,
Suddenly she came upon a little three-legged table, all made of solid glass; there was nothing on it except a tiny golden key, and Alice's first thought was that it might belong to one of the doors of the hall; but, alas! either the locks were too large, or the key was too small, but at any rate it would not open any of them. However, on the second time round, she came upon a low curtain she had not noticed before, and behind it was a little door about fifteen inches high: she tried the little golden key in the lock, and to her great delight it fitted
Alice opened the door and found that it led into a small passage, not much larger than a rat-hole: she knelt down and looked along the passage into the loveliest garden you ever saw. How she longed to get out of that dark hall, and wander about among those beds of bright flowers and those cool fountains, but she could not even get her head through the doorway;
"and even if my head would go through, thought poor Alice, it would be of very little use without my shoulders. Oh, how I wish I could shut up like a telescopel I think I could, if I only know how to begin. For, you see, so many out-of-the-way things had happened lately, that Alice had begun to think that very few things indeed were really impossible.
There seemed to be no use in waiting by the little door, so she went back to the table, half hoping she might find another key on it, or at any rate a book of rules for shutting people up like telescopes: this time she found a little bottle on it, (which certainly was nothere before, said Alice.) and round the neck of the bottle was a paper label, with the words 'DRINK Me' beautifully printed on it in large letters.
Translation - Portuguese CAPÍTULO UM
Pela Toca do Coelho
ALICE ESTAVA COMEÇANDO a ficar muito cansada de estar sentada ao lado de sua irmã na ribanceira/barranco, e por não ter nada para fazer espiara uma ou duas vezes no livro que sua irmã estava lendo. Porém, o livro não tinha nem figuras nem diálogos, e então, pensou Alice, para que serve um livro sem figuras e sem diálogos?
Assim, pensava com seus botões (na medida em que conseguia, porque o calor a fazia sentir-se sonolenta e burra), se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o esforço de se levantar e colhê-las, quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão fascinante nisso; Alice nem mesmo achou isso ao ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou me atrasar/chegar atrasado demais (quando pensou sobre a cena mais tarde, ocorreu-lhe que devia ter se admirado com isso, mas na hora pareceu tudo tão natural); porém, quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso do colete e olhar as horas, e sair em disparada/ correndo, Alice se levantou num pulo/prontamente, porque constatou subitamente, que nunca tinha visto antes um coelho com um bolso de colete, muito menos tirando um relógio dele. Ardendo de curiosidade, correu pelo campo/campina atrás dele, e felizmente chegou a tempo de vê-lo se meter/jogar a toda pressa numa grande toca de coelho debaixo da cerca.
No momento seguinte, lá estava Alice, sem ao menos se importar como sairia de lá novamente.
Por um trecho, a toca de coelho seguia na horizontal como um túnel; então se afundava de repente, tão de repente que Alice não teve sequer um segundo para pensar em parar antes de se ver despencando em um poço muito fundo.
Ou o poço era muito fundo, ou ela caía (caiu não; está caindo) muito devagar, pois teve tempo de sobra enquanto caía para olhar a sua volta e imaginar o que aconteceria em seguida. Primeiro, tentou olhar para baixo e descobrir
Do que a esperava/ para onde estava indo, mas estava escuro demais para se ver alguma coisa; depois/então, olhou para as paredes do poço e percebeu que estavam repletas de guarda-louças e estantes de livros; aqui e ali, viu mapas e pinturas/figuras/quadros pendurados em pregos/ pregadas. Enquanto passava, tirou um pote de uma das prateleiras; o rótulo dizia “GELEIA DE LARANJA”, mas para sua grande decepção estava vazio. Com medo de matar alguém, decidiu não jogar o pote, e deu um jeito de mete-lo conseguiu colocá-lo num dos guarda-louças durante a queda.
“Bem" pensou Alice, “após uma queda como essa, não vou mais me importar com um tropeço escada abaixo! Como vão me achar corajosa lá em casa! Ora, eu não diria nadinha sobre isso, mesmo que caísse do telhado de casa!” (O que provavelmente aconteceria).
Caindo, caindo, caindo. Essa queda não acaba nunca! “Quando quilômetros será que já percorri até agora?” Disse em voz alta. “Devo estar indo a algum lugar perto do centro da terra. Deixe-me ver: até lá, são uns seis mil e quinhentos quilômetros de profundidade, eu acho- (veja bem, Alice havia aprendido várias coisas desse tipo nas aulas da escola, e apesar de esta não ser uma ótima oportunidade para falar do que aprendera, já que não havia ninguém para escutá-la, mal não faria em relembrar)” -isso, a distância correta é mais ou menos essa, mas me pergunto então para qual Latitude e Longitude estou indo? (Alice não fazia ideia do que fosse Latitude, muito menos Longitude, mas pensava serem palavras majestosas para dizer).
Logo recomeçou. “Será que vou cair por através da terra?” Como vai ser engraçado sair no meio das pessoas que caminham de cabeça para baixo. Os Antipatias, eu acho- (desta vez, estava muito satisfeita por não haver ninguém a escutando, porquanto essa não pareceu ser a palavra certa)- certamente devo perguntar-lhes qual é o nome do país em que vivem. Por favor, Senhora, aqui é a Nova Zelândia ou a Austrália? (e tentou fazer saudações ao falar formalmente enquanto despencava no ar; Você acha que conseguiria fazer isso?) E que menininha ignorante ela vai pensar que sou. Não, não vou perguntar nada: talvez encontre o nome escrito em algum lugar.
Caindo, caindo, caindo. Como não havia mais nada para fazer, Alice voltou a falar: "Dinah vai sentir muito minha falta ao anoitecer, acredito eu"”(Dinah era sua gata). “Espero que lembrem de seu pires de leite na hora do chá. Dinah, minha querida! Gostaria tanto que estivesse aqui embaixo comigo! Não há nenhum rato no ar, lamento, mas você poderia pegar um morcego, que tanto se parece com um rato. Mas será que gatos comem morcegos?” Foi então que Alice começou a ficar sonolenta, e continuou a perguntar-se, já quase dormindo, “Será que gatos comem morcegos? Gatos comem morcegos? e, às vezes, será que morcegos comem gatos?" Pois, como não conseguia achar a resposta para suas perguntas, não importava muito a maneira como perguntava. Sentiu que estava pegando no sono, e começou a sonhar que andava de mãos dadas com a Dinah, dizendo a ela, muito séria: “Vamos, Dinah, conte-me a verdade: você alguma vez já comeu um morcego?” Quando, de repente, bum! bum! caiu sobre uma pilha de gravetos e folhas secas: a queda terminara.
Alice não se machucara nem um pouquinho, e num piscar de olhos já estava de pé: olhou para cima mas estava tudo escuro; à sua frente, havia outro trecho/corredor/passagem longo, e ainda podia avistar o Coelho Branco, então disparou atrás dele. Não havia um segundo a perder; Alice se afastou como um raio/vento, e chegou a tempo para ouvi-lo dizer, ao passo que dobrava na esquina: "Por minhas orelhas e bigodes, como está ficando tarde. Ela estava bem próxima a ele quando dobrou a esquina, mas não havia mais rastro do Coelho. Viu-se num salão comprido e baixo, que estava iluminado por uma fileira de luminárias/lamparinas penduradas no teto.
Havia portas por todo o salão, mas estavam todas trancadas. Após percorrer todos os lados, tentando abrir todas as portas, dirigiu-se tristemente para o meio, imaginando como conseguiria sair dali.
De repente, encontrou uma mesinha de três pernas, feita de vidro maciço. Não havia nada sobre a mesa, exceto por uma chave dourada minúscula, e o primeiro pensamento de Alice fora de que devia pertencer a uma das portas do salão. Que pena! As fechaduras ou eram grandes demais, ou a chave que era pequena demais, de qualquer maneira não abriria nenhuma delas. Contudo, ao passar pela segunda vez, avistou uma cortina baixa que não havia percebido anteriormente. E, atrás, havia uma portinha de aproximadamente quarenta centímetros de altura: tentou girar a chave dourada na fechadura, e para sua grande alegria, serviu.
Alice abriu a porta e descobriu que levava a um pequeno corredor, não muito maior que um buraco de rato: ajoelhou-se e viu, do outro lado, o jardim mais encantador já visto. Como queria sair daquele corredor escuro e passear entre os canteiros de flores reluzentes e fontes de água fresca, mas nem sua cabeça passava pelo buraco da porta.
“e mesmo que minha cabeça passasse, ponderou a pobre Alice, de nada serviria sem meus ombros. Ah, como eu gostaria de me confinar como um telescópio! Acho que conseguiria, se ao menos soubesse por onde começar. Pois, veja bem, tantas coisas estranhas haviam acontecido ultimamente, que Alice começara a pensar que poucas coisas fossem, de fato, impossíveis.
Como ficar esperando que algo acontecesse perto da portinha parecia inútil, ela voltou à mesa, meio que esperando encontrar outra chave por lá, ou pelo menos um manual com regras de como fechar pessoas como se faz com telescópios: desta vez, encontrou uma garrafinha sobre a mesa (que certamente não estava lá antes, disse Alice). em cujo gargalo havia um papel com as seguintes palavras “BEBA-ME”, lindamente escritas em letras garrafais.
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