Glossary entry (derived from question below)
French term or phrase:
structures traversées par l´extrémité est plus aisée et les blessures moindres.
Portuguese translation:
é mais fácil a identificação das estruturas atravessadas pela extremidade e os ferimentos são meno
Added to glossary by
Maiza Ritomy
Jul 30, 2010 17:03
14 yrs ago
French term
structures traversées par l´extrémité est plus aisée et les blessures moindres.
French to Portuguese
Medical
Medical (general)
La progression de l´aiguille doit se faire lentement mais de maniére continue. L'identification des structures traversées par l´extrémité est plus aisée et les blessures moindres.
Texto de anestesia...
Texto de anestesia...
Proposed translations
(Portuguese)
3 +3 | é mais fácil a identificação das estruturas atravessadas pela extremidade e os ferimentos são meno | Isabelle17 |
Proposed translations
+3
31 mins
Selected
é mais fácil a identificação das estruturas atravessadas pela extremidade e os ferimentos são meno
... res (ou o risco de ferimentos é menor).
2. REVISÃO DA LITERATURA
Região Ventro-glútea ou Local (Técnica) de Hochstetter
A região VG foi proposta, em 1954, pelo anatomista suíço Von Hochstetter, que junto aos seus colaboradores, realizou profunda investigação anatômica da região glútea, com o objetivo de explicar os vários acidentes decorrentes da aplicação intraglútea. Sob a luz de sua anatomia, procurou uma região mais segura para a aplicação de injeção por via IM. Pormenorizando a região VG, concluiu ser esta a região mais indicada para tais injeções, por suas características peculiares: espessura muscular grande, em média 4 cm na zona central; área livre de estruturas importantes, servida por múltiplos pequenos ramos do feixe vásculo-nervoso; região limitada por estruturas ósseas, que a separa das estruturas adjacentes importantes; direção das fibras musculares é tal que previne o "deslizamento" do material injetado para a região do nervo isquiático (ciático) livrando-o de irritação; epiderme pobre em germes patogênicos anaeróbios em relação à região DG, pois é menos passível de ser contaminada com fezes e urina; pode ser aplicada em qualquer decúbito, sem necessidade de movimentar o paciente/cliente(5,9,10).
Posteriormente, Von Shmidt, em 1957, na Universidade de Basel, Suíça, realizou um estudo comparativo entre regiões DG e VG e concluiu ser a VG preferível à tradicional DG, pois a injeção de contraste em 73 cadáveres na região DG, resultou em algum depósito subcutâneo, enquanto nenhum se seguiu à injeção VG. Shmidt usou agulha longa de 8 cm, pela qual concluiu ser impossível a lesão direta de nervos e vasos importantes utilizando a região VG, mesmo em tentativas deliberadas de mal dirigir a agulha e o contraste não "deslizou" em direção ao nervo isquiático(9).
Somente após estudo comparativo, sobre dor, entre as regiões DG e VG, realizados por Rechemberg e Schimidt (1958), e a comprovação de não haver diferença significativa entre ambas, é que a técnica de Hoschstetter foi introduzida no serviço médico do Veteran's Administration Hospital de Topeka, no Kansas (EUA), em maio de 1959. Sua disseminação no hospital foi iniciada pelo serviço de Enfermagem(9). No Brasil, a primeira publicação sobre o assunto data de 1973 com referências a Horta e Teixeira(5), 14 anos após sua introdução nos EUA.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034...
2. REVISÃO DA LITERATURA
Região Ventro-glútea ou Local (Técnica) de Hochstetter
A região VG foi proposta, em 1954, pelo anatomista suíço Von Hochstetter, que junto aos seus colaboradores, realizou profunda investigação anatômica da região glútea, com o objetivo de explicar os vários acidentes decorrentes da aplicação intraglútea. Sob a luz de sua anatomia, procurou uma região mais segura para a aplicação de injeção por via IM. Pormenorizando a região VG, concluiu ser esta a região mais indicada para tais injeções, por suas características peculiares: espessura muscular grande, em média 4 cm na zona central; área livre de estruturas importantes, servida por múltiplos pequenos ramos do feixe vásculo-nervoso; região limitada por estruturas ósseas, que a separa das estruturas adjacentes importantes; direção das fibras musculares é tal que previne o "deslizamento" do material injetado para a região do nervo isquiático (ciático) livrando-o de irritação; epiderme pobre em germes patogênicos anaeróbios em relação à região DG, pois é menos passível de ser contaminada com fezes e urina; pode ser aplicada em qualquer decúbito, sem necessidade de movimentar o paciente/cliente(5,9,10).
Posteriormente, Von Shmidt, em 1957, na Universidade de Basel, Suíça, realizou um estudo comparativo entre regiões DG e VG e concluiu ser a VG preferível à tradicional DG, pois a injeção de contraste em 73 cadáveres na região DG, resultou em algum depósito subcutâneo, enquanto nenhum se seguiu à injeção VG. Shmidt usou agulha longa de 8 cm, pela qual concluiu ser impossível a lesão direta de nervos e vasos importantes utilizando a região VG, mesmo em tentativas deliberadas de mal dirigir a agulha e o contraste não "deslizou" em direção ao nervo isquiático(9).
Somente após estudo comparativo, sobre dor, entre as regiões DG e VG, realizados por Rechemberg e Schimidt (1958), e a comprovação de não haver diferença significativa entre ambas, é que a técnica de Hoschstetter foi introduzida no serviço médico do Veteran's Administration Hospital de Topeka, no Kansas (EUA), em maio de 1959. Sua disseminação no hospital foi iniciada pelo serviço de Enfermagem(9). No Brasil, a primeira publicação sobre o assunto data de 1973 com referências a Horta e Teixeira(5), 14 anos após sua introdução nos EUA.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034...
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