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Translation, Interpreting, Editing/proofreading
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Specializes in:
Science (general)
Medical: Pharmaceuticals
Medical: Instruments
Medical: Health Care
Medical: Dentistry
Medical: Cardiology
Medical (general)
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Sample translations submitted: 2
English to Portuguese: Hematoma epidural pós-traumático tardio com evolução para déficit neurológico General field: Medical Detailed field: Medical (general)
Source text - English Objective: To describe the mechanism that cause epidural hematoma with neurologic deficit and review of literature. Methods: We report a case of 62 year-old man with post-traumatic epidural hematoma in cervicothoracic spine, who developed progressive neurological which eventually resulted in complete paralysis below T1. During surgical evacuation significant spine compression due to an organizing hematoma was observed. Results: After surgery, the patient motor function improved and there was a complete recovery of neurologic deficit post rehabilitation program. Conclusion: Epidural hematoma can happen after delayed traumatic event leading to a variable degree of neurologic damage.
Keywords: Spine; Hematoma, cord compression.
Translation - Portuguese Resumo
Objetivo: Descrever o mecanismo causador de hematoma epidural com déficit neurológico e revisão da literatura. Métodos: Relata-se caso de paciente com 62 anos, do sexo masculino com hematoma epidural pós-traumático da coluna cérvico-torácica e desenvolvimento neurológico progressivo, resultando eventualmente em parasilia completa abaixo de T1. Durante o esvaziamento cirúrgico foi observada compressão significante da coluna vertebral devido ao hematoma em organização. Resultados: Após cirurgia houve melhora das funções motoras e recuperação completa do déficit neurológico pós-reabilitação. Conclusão: O hematoma epidural pode ocorrer tardiamente a eventos traumáticos levando a lesões neurológicas de graus variados.
Palavras chaves: Coluna vertebral, hematoma, compressão da medula espinhal
Portuguese to English: Brazilian Scientific Journals: to do or to undo them? General field: Medical Detailed field: Medical (general)
Source text - Portuguese Os editores da einstein têm fases de introspecção e exegese. Os gestores da Sociedade Israelita Albert Einstein, legitimamente e dentro das suas obrigações, também avaliam a validade, eficiência e utilidade do que a Sociedade faz, e nisto se inclui a edição de uma revista científica como a nossa. As nossas elucubrações e as preocupações de nossos gestores já se debruçaram por mais de uma vez sobre este assunto: o quanto é válido e, se vale a pena, o esforço de publicar uma revista científica brasileira?
Vamos discriminar as dúvidas a respeito disso, separando por itens.
Item 1:
a) Cientistas publicam seus trabalhos para que sejam conhecidos pela comunidade científica de profissionais de saúde, no nosso caso. E devem ser conhecidos internacionalmente, pois não é suficiente que sejam conhecidos pelos colegas brasileiros, portugueses, angolanos e outros que entendem nossa língua, tão bem denominada por Bilac como “flor do Lacio, inculta e bela”, com ênfase no inculta...
b) Cientistas, portanto, precisam publicar em língua que seja universalmente usada em comunicações científicas, e isto significa inglês. A einstein, consciente desse fato, é publicada em inglês. Como nem todos os que publicam nesta revista dominam adequadamente a escrita científica nessa língua, a einstein oferece algo que a maior parte das revistas brasileiras não faz, a tradução adequada por profissionais de reconhecida competência que passam do luso para um inglês correto e revisado e sem ônus para os autores.
Item 2:
a) cientistas publicam para que seus trabalhos sejam amplamente conhecidos, o que significa que esses trabalhos precisam estar indexados em bases de dados internacionais, de modo que quando alguém for estudar um assunto, possa encontra-los. A base de dados que é o gold standard de todas as bases de dados é a PubMed, que tem exigências nem sempre fáceis de satisfazer. Temos no Brasil o sistema SciELO, que na verdade não é bem uma base de dados, e que costuma preceder a indexação propriamente dita. Para haver indexação nessas bases de dados existem alguns pressupostos, sem os quais nem adianta tentar: Há que haver regularidade de publicação, há que haver qualidade dos artigos publicados, há que existir um número adequado de artigos originais;
b) existem outros complicadores: essencialmente as publicações hoje se dividem em acesso livre e restrições ao acesso, que pode ser só para pagantes ou então o acesso livre só é permitido um ou dois anos após a publicação.
A einstein tem como meta a indexação na PubMed. Manter a regularidade da publicação parece algo simples, mas não é: num país que tem feriados que se encadeiam (não estamos reclamando disto, apenas constatando o “fato”) e greves imprevistas na gráfica, na distribuição, nos correios, nem sempre é fácil fazer com que uma publicação saia exatamente quando a gente diz que ela vai sair. Artigos originais são publicados por nossos colegas profissionais de saúde de preferência em revista já indexada, por tudo que já foi exposto acima: nenhum cientista gosta de publicar artigo em revista não indexada, pois esse artigo deixa a comunidade internacional cega em relação a ele. Ai se forma um circulo vicioso: artigos não são encaminhados a revistas não indexadas porque elas não são indexadas, e essas revistas não indexadas não conseguem qualidade suficiente de seus artigos para serem indexadas...
A einstein, já indexada na base de dados LILACS, é uma revista de acesso livre, com as vantagens e desvantagens que isso lhe confere. Uma revista com acesso livre contorna pelo menos um obstáculo: a divulgação do seu conteúdo, pois com acesso livre, as citações de seus artigos são possíveis pelos browsers. Nossos artigos são, por exemplo, disponíveis pelo Google, e alguns deles mais citados aparecem bem no inicio da lista do Google, que é por número de hits. A desvantagem, pequena a nosso ver (mas podemos estar errados) é que a revista fica mais cara, já que não há porque comprar assinatura de uma revista cujo conteúdo é disponível de graça na web.
Sabemos, como editores da revista, que nos últimos dois anos houve uma febre “indexativa” nas revistas brasileiras, o que, aliás, explica um pouco aqueles dados de que a produção científica brasileira aumentou para algo como 2 % da produção científica mundial indexada. Não é só que houve aumento da produtividade científica, não que esse aumento não tenha ocorrido: a visibilidade do que é feito no Brasil também aumentou. A indexação de revistas de especialidades médicas é muito mais simples do que uma revista como a nossa, que é geral para profissionais de saúde e contempla um número enorme de assuntos e opções. Revistas gerais são cada vez mais raras no universo das revistas médicas. As tradicionais sobrevivem sim, e até vão muito bem, mas não se fazem novas. A einstein é até um experimento diferente no contexto das revistas ditas médicas, pois não é restrita a assuntos puramente médicos, envolvendo todos os profissionais de saúde e gestores. Artigos de gestão na área da saúde são particularmente escassos na produção científica mundial em relação a artigos técnicos médicos: essa é uma área que pretendemos desenvolver mais. Esta febre de indexação de revistas médicas brasileiras nos cria as maiores dificuldades, pois nossos cientistas agora têm mais opções de publicação indexada em revistas nacionais, onde a publicação costuma ser mais fácil que nas revistas internacionais.
Feita esta introspecção, qual é a opinião dos editores da einstein? Vale a pena termos esta revista? Compensa? Seu custo/beneficio é adequado? Devemos estas respostas a nossos gestores, que nos cobram quanto a isto, dentro da sua função de gestores e têm o direito e obrigação de fazer isto. Devemos estas respostas a nossos leitores e, principalmente (não é paranóia), devemos esta resposta a nós mesmos.
Como é que estamos em relação a isso? Dizemos “estamos” porque seguramente não temos uma opinião definitiva para sempre, é no aqui e agora. Os editores desta revista estão convictos que no presente é válido fazer a revista, que a revista tem qualidade suficiente para pedirmos indexação em algum futuro próximo, com qualidade e regularidade de publicação, que o acesso aberto é filosoficamente adequado e deve ser mantido e que continuaremos trabalhando para que a qualidade da revista seja cada vez melhor daqui para a frente. Além do mais, embora seja o órgão científico de uma instituição não universitária, não governamental e não ligada a nenhuma Sociedade Médica, cerca de 70% dos artigos publicados pela einstein no último ano foram gerados fora de nossa instituição. Muitos vieram de instituições paulistas, vários de instituições de fora do nosso Estado e alguns do exterior. Isto mostra que a revista tem um grande alcance extramuros.
O futuro de nossa revista, uma vez indexada, vai ser bastante profícuo. Não podemos esquecer que os investigadores ligados ao nosso Instituto de Ensino e Pesquisa e ao nosso Hospital publicam centenas de artigos originais anualmente em revistas com fator de impacto superior a dois e a einstein pode receber uma parte desta produção científica.
Temos certeza que vale a pena investir nesta revista; já são oito anos na estrada, com regularidade e um padrão editorial invejável que a qualquer momento a comunidade científica saberá reconhecer.
Translation - English The editors of einstein have self introspection and exegesis periods. The managers of Sociedade Israelita Brasileira Albert Einstein have the right and as part of their job to evaluate the validity, efficiency and benefits of what our organization accomplishes. Included on that scope is the publishing of a scientific journal like this one. Our speculations and our managers’ concerns have taken this subject into account more than once, raising the question: is it worth the effort to publish a Brazilian Scientific Journal?
Let’s describe our doubts by items.
Item 1:
a) scientists publish to be recognized by the health professional scientific community, like we do. And they should be internationally known, because it is not sufficient be recognized by Brazilian, Angolan, Portuguese colleagues and others who can speak Portuguese, a language well described by Olavo Bilac as "The last flower of Latium, wild and beautiful”, highlighting the word “wild”...
b) in addition, scientists have to publish in a language that is used worldwide at scientific meetings, in others words, English. einstein is aware of this requirement, and is published in English. Not all authors, who publish in this journal, master scientific writing in that language, and for this reason we do something that most of Brazilian journals do not do, that is, the adequate translation by expert’s professionals who translate from Luso into precise English at-no cost to the authors.
Item 2:
a) scientists publish because they want to be recognized by a broader audience, meaning that their papers must be indexed in international databases to be more easily found by researchers. The gold standard database compared with other ones is PubMed which has requirements that are not easy to accomplish at all. Here in Brazil there is the SciELO system, not really a database, although it usually introduces the indexing. To be indexed in such databases there are some mandatory assumptions: regularity in the publication, good quality of published articles, and appropriated number of original articles.
b) there are other complications: nowadays publications are divided into open access and subscription-based systems which provide access to subscribers or free access after two years of the publication.
einstein’s goal is to be indexed in Pubmed. Keeping regularity of a publication seems to be easy but it is not. Mainly in a country with many holidays (we are not complaining, just highlighting this “fact”) and unexpected strikes in printing, logistics and mail service are some of the reasons that contribute to make, sometimes, the publication not to be ready on the date it is supposed to be. Our colleagues from the health area prefer to publish their original papers in already indexed journals. Because of those reasons described above, no scientists like to publish in non-indexed journals for the low visibility their article have among the international community. Thus, a vicious circle is formed: authors do not submit articles for non-indexed journals and as a result non-indexed journals do not reach the required quality to be indexed…
einstein is indexed in LILACS database, it is an open access journal, with pros and cons it gives. An open access journal jumps at least one barrier: its content diffusion. Besides, the open access enables more citations by browsers. For example, our articles are retrieved by search at Google, and the more cited ones are shown on the top of the list measured by the number of hits. The small disadvantage, according to our evaluation (and we might be wrong), is the increase in the journal’s costs, because there is no justification to subscribe a journal whose articles are available free of charge on the web.
As editors we know that in the last two years there was a “fever” rising in indexing Brazilian journals; it might explain part of the data reporting that Brazilian scientific production increased up to 2% of the indexed world scientific production. The fact is that not only an increase in scientific production happened, but the visibility of what is done in Brazil also increased. Indexing a medical thematic journal is easier than indexing a journal like ours, that is a general one and covers a large number of subjects. General journals are becoming scarce in Science. Those that are more traditional do survive and are doing well, however, nothing new is done.
einstein is a kind of a trial differing from other medical journals. It is not restricted to medical subjects, because it embraces all interests of health professionals and managers. Articles addressing health management are quite scanty in world scientific production if compared to medical papers. We aim to increase in our journal publications in this area.
This indexation “fever” in Brazilian medical journals brings us more challenges, because now Brazilian scientists have more options of indexed national journals to publish, where to get published is probably easier than in international magazines.
After all, what is the opinion einstein editors? Is it worth to keep this journal going on? Does it provide an adequate cost-benefit relationship? We owe the answers to these questions to our managers who demand them from us and have the right to do it, as they are doing their job. Above all we are on duty to our readers and mainly (it is not paranoia), to ourselves. How are we positioned about this subject? We use the simple tense here because opinions can change, this question describes the situation for right now.
The editors of this journal are convinced that at this moment it is worth to do it. We also believe that articles submitted have sufficient quality to apply to indexing in an upcoming future, with quality and regularity of publication. The open access system is philosophically adequate and should be kept. We will continue working to enhance this journal quality to go on and on. In addition, although this journal is a scientific organ of a non-university institution, non-governmental and not associated to any medical society one, around 70% of articles published in the last year came from outside our Institution. Many articles come from institutions of the city of São Paulo, several from organizations of other Brazilian states and some from other international Institutions. It shows that this journal reaches far beyond our Institutional borders.
The future of our journal, once indexed, will be advantageous. It is important to remind that researchers from Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa publish yearly hundreds of original articles in journals with impact factor over 2. einstein can publish part of this scientific production.
We are convinced that this journal deserves investment. It has been published for eight years now, with regularity and outstanding editorial work. At any moment the scientific community will recognize it.
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Translation education
Bachelor's degree - UNIBERO
Experience
Years of experience: 17. Registered at ProZ.com: Sep 2009.