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Sample translations submitted: 1
English to Portuguese: Democrats 'have votes on health' / Democratas 'têm os votos de saúde' General field: Other
Source text - English President Obama: "Don't do it for me, don't do it for the Democratic Party, do it for the American people".
Senior Democrats say they are confident they have enough votes to pass landmark healthcare reform legislation in the US House of Representatives.
The House is set to vote later on the highly-contested bill, which would give health coverage to 32m more Americans.
Top Democrats, including President Barack Obama, have spent days working to get the 216 votes needed to pass it.
Democratic House Caucus leader John Larson said: "We have the votes. We are going to make history today."
Democratic Majority Leader Steny Hoyer also told the NBC news network he was confident the party had sufficient votes to pass the measure.
It comes a day after Mr Obama visited Capitol Hill to rally support among party members, saying: "Let's get this done."
The Republicans are unanimously opposed to the legislation, which they say is unaffordable and represents a government takeover of a large part of the country's economy.
Senior House Republican Mike Pence told CNN he was doubtful the Democrats did have the votes needed to approve the bill and said his party would do whatever it could to prevent its passage.
Eric Cantor, the second-ranking Republican in the House, told ABC: "The American people don't want this to pass. The Republicans don't want this to pass. There will be no Republican votes for this bill."
The House will hold three votes - one on a Senate version of a health reform bill, one on a package of changes that would be made to that bill and one on the rules that will govern the debate.
If all three are passed, Mr Obama will be able to sign the legislation into law.
Democratic Senate Majority Leader Harry Reid assured House lawmakers on Saturday he had the "commitment of a significant majority" in the Senate to ensure the package of changes the House wants to its bill will pass there.
The BBC's Richard Lister in Washington says that whatever happens, this will be a significant day in American politics.
Either healthcare will be significantly reformed, he says, or reform will be kicked into the long grass for perhaps decades to come - which could have all kinds of budgetary implications for the future, as the US cannot afford to continue on its existing track.
If passed, the reforms will deliver on Mr Obama's top domestic priority by providing insurance to some 32 million of the Americans who currently lack coverage.
Deficit reduction
The House of Representatives and the Senate adopted different versions of the bill in November and December.
Opponents of the Democrats' healthcare reform plans demonstrate in Washington, 20 March
Opponents of the reform bill say it represents a government takeover
The usual procedure would be for two versions of legislation to be combined into a single bill for President Obama to sign into law.
But after Senate Democrats lost the 60-seat majority required to defeat a filibuster by Republicans, Democratic leaders decided to use a controversial procedure to ensure the bill's passage.
Under the plan, the House will vote on a package of reconciliation "fixes" amending the Senate bill.
The Senate will then be able to make changes in a separate bill using a procedure known as reconciliation, which allows budget provisions to be approved with 51 votes - rather than the 60 needed to overcome blocking tactics.
According to Congressional Budget Office, the final version of the Democrats' healthcare plan will cut the federal deficit by $138bn over 10 years.
The non-partisan body said the proposed legislation would cost about $940bn over a decade.
The reforms would increase insurance coverage through tax credits for the middle class and expansion of the Medicaid programme for the poor.
If approved, they would represent the biggest change in the US healthcare system since the creation in the 1960s of Medicare, the government-run scheme for Americans aged 65 or over.
Sunday, 21 March 2010
Translation - Portuguese Presidente Obama: "Não o faça por mim, não o faça pelo Partido Democrático; faça pelo povo americano".
Veteranos democratas dizem estar confidentes de ter votos suficientes para passar a polêmica legislação reforma de saúde na Câmara dos Deputados EUA.
A Câmara está programada para votar mais tarde o projeto de lei extremamente polêmico que daria cobertura de assistência médica para mais 32 milhões de americanos.
Os principais democratas, incluindo o Presidente Barack Obama, passaram dias trabalhando para obter os 216 votos necessários para a aprovação do projeto.
O líder da Câmara Democrática Caucus John Larson disse: "Nós temos os votos. Hoje nós vamos fazer história".
O líder da Maioria Democrática Steny Hoyer também disse à BBC notícias que ele estava confidente que o partido tenha votos suficientes para passar a medida.
A votação é um dia após o Senhor Obama ter visitado Capitol Hill para angariar apoio entre membros do Partido, ao dizer: "Vamos fazer isso."
Os Republicanos estão unanimamente contra a legislação, a qual eles dizem ser impagável e representar uma tomada de controle governamental de grande parte da economia do país.
O veterano republicano Mike Pence disse à CNN que ele duvidava que os democratas tivessem de fato os votos necessários para a aprovação do projeto de lei e disse que seu partido faria o que pudesse para prevenir sua aprovação.
Eric Canton, o segundo mais popular republicano da Câmara, declarou à ABC: "O povo americano não quer que isso passe. Os Republicanos não querem que isso passe. Não haverá votos republicanos apoiando esse projeto de lei."
A Câmara fará três votações - uma referente à versão de um projeto de lei de reforma do Senado, uma referente a um pacote de mudanças que seriam feitas a esse projeto e uma referente às regras que direcionarão o debate.
Se todas as três foram aprovadas, Obama poderá transformar a legislação em lei.
O líder da maioria democrática do Senado Harry Reid garantiu aos legisladores da Câmara no sábado que ele tinha o ‘compromisso de uma significativa maioria’ no Senado para garantir o pacote de mudanças que a Câmara irá passar lá.
O enviado da BBC em Washington Richard Lister diz que independente do resultado, essa será um dia significativo na política americana.
Segundo ele, ou a assistência médica será significativamente reformada, ou a reforma será colocada em escanteio talvez por décadas a vir – o que poderia se traduzir em todos os tipos de implicações orçamentárias no futuro, já que os Estados Unidos não podem permitir manter-se na situação atual.
Caso aprovada, as reformas realizarão a maior prioridade doméstica de Obama, ao prover seguro de saúde para cerca de 32 milhões de americanos que atualmente não possuem cobertura médica.
Redução do Déficit
A Câmara dos Deputados e o Senado adotaram diferentes versões do projeto de lei em Novembro e Dezembro.
O procedimento habitual seria de duas versões de legislação a serem combinadas em um único projeto de lei para o presidente Obama assinar, transformando em lei.
Porém, após os democratas do Senado terem perdido a maioria de 60 lugares necessária para impedir um boicote dos republicanos, os líderes democráticos decidiram usar um procedimento controverso para garantir a passagem do projeto de lei.
De acordo com o plano, a Câmara votará em um pacote de reconciliação, reparando o projeto de lei do Senado através de emendas.
O Senado poderá, então, fazer mudanças em um projeto de lei separado usando um procedimento conhecido como reconciliação, que permite a aprovação de provisões de orçamento com 51 votos – ao invés dos 60 votos necessários, para combater táticas bloqueadoras.
De acordo com o Escritório de Orçamento do Congresso, a versão final do plano de assistência médica democrata reduzirá o déficit federal em 138 bilhões de dólares em 10 anos.
O corpo não-partidário afirmou que a legislação proposta custaria cerca de 940 bilhões de dólares em uma década.
As reformas aumentariam a cobertura de seguro saúde através de subsídios taxativos para a classe média e da expansão do programa Medicaid para as classes mais humildes.
Caso aprovadas, elas representariam a maior mudança do sistema de saúde americano desde a criação do Medicare em 1960, plano governamental para americanos de 65 anos ou mais.
Domingo, 21 de Março de 2010.
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I am a freenlancer translator who has been working on translation for two years, specializing in Social and Political Sciences translation. I am a native from Brazil and have had enough excperience living abroad, which made me familiar with the English vocabulary and culture.
I have translated many academic works and articles, but also other types of documents, be it more informal or even technical, in a wide range of areas.
Keywords: Portuguese, marketing, social sciences, technical