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English to Portuguese: Theses on Groucho-Marxism - Teses sobre o Groucho-Marxismo General field: Art/Literary Detailed field: Slang
Source text - English 1. Groucho Marxism, the theory of comedic revolution is much more than a blueprint for crass struggle: like a red light in a window, it illuminates humanity's inevitable destiny, the declasse society. G-Marxism is the theory of permanent revelry. (Down boy! There, that's a good dogma.)
2. The example of the Marx Brothers themselves shows the unity of Marxist theory and practice (for instance, when Groucho insults somebody while Harpo picks his pocket). Moreover, Marxism is dialectical (isn't Chico the classic dialect comedian?). Comedians who fail to synthesize theory and practice (to say nothing of those who fail to sin at all) are un-Marxist. Subsequent comedians, failing to grasp that separation is “the discrete charm of the bourgeoisie,” have lapsed into mere pratfalls on the one hand, and mere prattle on the other.
3. Because G-Marxism is practical, its acheivements can never be reduced to mere humor, entertainment, or even “art.” (The æsthetes, after all, are less interested in the appreciation of art than in art that appreciates.) After a genuine Marxist sees a Marx Brothers movie, he tells himself: “If you think that was funny, take a look at your life!”
4. Contempary G-Marxists must resolutely denounce the imitative, vulgar “Marxism” of the Three Stooges, Monty Python, and Bugs Bunny. Instead of vulgar Marxism, we must return to authentic Marxist vulgarity. Rectumification is likewise in order for those deluded comrades who think that “the correct line” is what the cop makes them walk when he pulls them over.
5. Class-conscious Marxists (that is, Marxists who are conscious that they have no class) must spurn the anemic, trendy, narcissistic “comedy” of comedic revisionists like Woody Allen and Jules Feiffer. Already the comedic revolution has superseded mere neurosis - it's ludic but not ludicrous, discriminating but not discriminatory, militant but not military, and adventurous but not adventurist. Marxists realise that today you have to look into a funhouse mirror to see the way you really are.
6.Although not entirely lacking in glimmers of Marxist insight, socialist (sur)realism must be distinguished from G-Marxism. It is true that Salvador Dali once gave Harpo a harp made out of barbed wire; however, there is no evidence that Harpo ever played it.
7.Above all, it is essential to renounce and revile all comedic sectarianism such as that of the equine Trots. As is well-known, Groucho repeatedly proposed sex but opposed sects. For Groucho, then, there was a difference between being a Trot and being hot to trot. Further, the Trot slogan “Wages for Horsework” smacks of reform, not revelry. Trot efforts to claim A Day at the Races and Horsefeathers for their tendency must be indignantly rejected; in truth National Velvet is more their style.
8.The burning issue confronting G-Marxists today is the party question, which - naive, reductionist “Marxists” to the contrary - is more than just “Whay wasn't I invited?” That never stopped Groucho! Marxists need their own disciplined vanguard party, since they're rarely welcome at anybody else's.
9. Guided by the Marxist leader-dogmas of misbehaviourism and hysterical materialism, inevitably the masses will embrace, not only G-Marxism, but also each other.
10. Groucho Marxism, then, is the tour de farce of comedy. As Harpo is reliably reported to have said:
" "
In other words, comedy is riotous or it is nothing! So much to do, so many to do it to! On your Marx, get set - go!
Translation - Portuguese 1. Groucho Marxismo, a teoria da revolução comédica, é muito mais do que um projeto para a luta de classes; como uma luz vermelha na janela de um puteiro, ela ilumina o inelutável destino da humanidade, a sociedade déclassé. O G-Marxismo é a teoria da brinks permanente. (Pô, meu! Enfim um bom dogma.)
2. O exemplo dos próprios Irmãos Marx mostra a unidade na teoria e prática Marxista (por exemplo, quando Groucho insulta o fulano enquanto Harpo rouba sua carteira). Além disso, o Marxismo é dialético (Chico não é o clássico comediante dialético?). Comediantes que não conseguem sintetizar teoria e prática (sem nem mencionar aqueles que não conseguem sequer pecar) são des-Marxistas. Comediantes posteriores, sem conseguir entender que essa separação é o “discreto charme da burguesia”, acabaram no puro vexame de um lado, e só na tagarelice do outro.
3. Como o G-Marxismo é prático, suas realizações jamais podem ser reduzidas ao mero humor, entretenimento, ou “arte” (Os estetas, afinal, estão bem menos interessados na aprecição da arte do que na arte que se aprecia). Depois que um Marxista genuíno asiste um filme dos Irmãos Marx, ele diz a si mesmo: “Se você achou isso engraçado, de uma olhada na sua própria vida!”
4. G-Marxistas contemporâneos devem denunciar o “Marxismo” vulgar e imitador dos Três Patetas, Monty Python e Pernalonga. Em vez do Marxismo Vulgar, devemos retornar à legítima vulgaridade Marxista. Retoficação também serve para aqueles companheiros que acham que “a linha correta” é quando o seo gualda os manda parar e andar em linha reta pra ver se estão bêudos.
5. Marxistas com consciência de classe (quer dizer, Marxistas que têm plena consciência de que não têm nenhuma classe) devem rejeitar a comédia anêmica, narcisista, de modinha dos revisionistas comédicos como Woody Allen e Jules Feifer. A revolução comédica já superou a simples neurose: ela é alegre mas não boba-alegre, discriminante sem discriminar, militante sem ser militar, crê na aventura e não no advento. Os Marxistas sabem que você deve se olhar num desses espelhos de labirinto que tem nos parquinhos para se enxergar como realmente é.
6. Apesar de não completamente desprovido de vislumbres da verdade Marxista, o (sur)realismo socialista deve ser distinto do G-Marxismo. É verdade que o Salvador Dali chegou a dar a Harpo uma harpa feita de arame farpado; todavia, não consta que Harpo tenha chegado a tocá-la.
7. Acima de tudo, é essencial renunciar e ultrajar todo o sectarismo comédico tal como o dos jegues troskos. Como bem se sabe, Groucho insistia em propor sexo mas se opunha a seitas. Para Groucho, havia uma diferença entre seguir Trotsky e passar trote. Além do que, o slogan trosko “Salários para trabalho de mula” é arreio de reforma, não de alegria. Os troskos esforços para reivindicar Um dia nas Corridas e Os Gênios da Pelota para a sua tendência devem ser rejeitados com fúria; na verdade A Mocidade é Assim Mesmo está mais no ritmo deles.
8. A questão mais urgente é o festão do partido que – ao contrário do que pensam “Marxistas” ingênuos e reducionistas – é mais do que simplesmente “Por que não me convidaram?” Isso nunca impediu a necessidade dos Groucho! Marxistas de ter sua propria festinha partidária de vanguarda, uma vez que eles raramente são convidados para as festas de quem quer que seja.
9. Guiados pelos dogmas do líder Marxista de descomportamento e materialismo histérico, as massas inevitavelmente abraçarão, não apenas o G-Marxismo, mas também uns aos outros.
10. Groucho Marxismo, portanto, é o tour de farce da comédia. Como bem disse Harpo:
“ ”
Em outras palavras, a comédia é revolta ou não será. Tanto a fazer, tantos pra fazer! Em suas Marx, preparados? Já!
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Graduate diploma - Universidade de Sao Paulo
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Years of experience: 14. Registered at ProZ.com: Sep 2011.