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Social Science, Sociology, Ethics, etc.
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Sample translations submitted: 1
English to Portuguese: The Inhuman (Rosi Braidotti) General field: Social Sciences
Source text - English Accounting for them is the cartographic task of critical theory and an integral part of this project is to account for the implications they entail for the historically situated vision of the subject (Braidotti, 2002). The zoe-centred egalitarianism that is potentially conveyed by the current technological transformations has dire consequences for the humanistic vision of the subject. The potency of zoe, in other words, displaces the exploitative and necro-political gravitational pull of advanced capitalism. Both liberal individualism and classical humanism are disrupted at their very foundations by the social and symbolic transformations induced by our historical condition. Far from being merely a crisis of values, this situation confronts us with a formidable set of new opportunities. They converge, through different paths, upon a re-composition of our shared understanding of the human as a species. One of these is the negative bond of pan-human vulnerability I analysed in the previous chapter: the sense that ‘we’ are all in this mess together, all other differences notwithstanding. Another approach, much closer to my heart, is to start from those differences of location and, by accounting for them in terms of power, as both restrictive and productive (potestas and potentia), to experiment with different modes of posthuman subjectivity. I have argued that, as a possible response to this challenge, we should consider the posthumanistic brand of post-anthropocentric vitalism and have defined posthuman theory accordingly. This conviction is supported by my historical and geopolitical location, which makes me aware of the schizoid coincidence of diametrically opposed social effects: overconsumption and depletion of the world’s reserves of biodiversity in seeds, grains, plants and water supplies seem able to co-exist in a political economy of exploitation and celebration of Life itself. Similarly, the epidemic of anorexia/bulimia on the one hand, and poverty-induced starvation on the other, express the spasmodic waves of expansion and shrinking of the body-weight in the population of the opulent classes of the world and the thinning out and wilful destruction of many other peoples, by active intervention or sheer neglect. The bio-political and the necro-political combine to relocate embodied subjectivity in a posthuman continuum that calls for new ethical coding. Thus, I also recognize that the status of embodied humans who become ‘collateral damage’ in high-tech wars that hit them from the sky with ‘intelligent bombs’ dropped by computer-driven drones is closer to that of the animals at Sarajevo zoo, which were forcefully freed as a result of NATO bombing and roamed the streets – terrorized and terrifying the humans till they succumbed to friendly fire – than it is to the Geneva Convention definition of ‘casualties of war’. I want to confront the necro-political governmentality of bio-genetic capitalism and think from within the awareness that the market prices of exotic birds and quasi-extinct animals are comparable, often to the advantaged of the plumed species, to that of the disposable bodies of women, children and others in the global sex trade and industry. Conrad’s terrifying dictum ‘Exterminate the brutes!’ knows no species boundaries today. This is the inhuman face of my location, the posthuman here and now in which I situate posthuman critical theory as the active quest for affirmative alternatives. It is also the framework within which I want to propose a creative alternative, through secular, nonessentialist, vital materialism and an affirmative theory of posthuman death as the generative inhuman within the subject, which makes us all too human.
Translation - Portuguese A tarefa cartográfica da teoria crítica é explicá-las e uma parte integral deste projeto é dar conta das implicações que eles acarretam para a visão historicamente situada do sujeito (Braidotti, 2002). O igualitarismo zoē-centrado que é potencialmente transmitido pelas transformações tecnológicas actuais tem consequências terríveis para a visão humanista do sujeito. A potência da zoē, por outras palavras, desloca a atração gravitacional exploradora e necro-política do capitalismo avançado. Tanto o individualismo liberal como o humanismo clássico são rompidos nosseus próprios fundamentos pelas transformações sociais e simbólicas induzidas pela nossa condição histórica. Longe de ser apenas uma crise de valores, esta situação confronta-nos com um conjunto formidável de novas oportunidades. Elas convergem, por diferentes caminhos, sobre uma re-composição da nossa compreensão partilhada do humano enquanto espécie. Um deles é o vínculo negativo de vulnerabilidade pan-humana que analisei no capítulo anterior: a sensação de que “nós” estamos todos juntos nesta confusão, apesar de todas as outras diferenças. Outra abordagem, que me é muito mais cara, é partir daquelas diferenças de localização e, explicando-as em termos de poder, tanto restritivas como produtivas (potestas e potentia), para experimentar diferentes modos de subjetividade pós-humana. Argumentei que, como uma possível resposta a este desafio, devemos considerar a visão pós-humanística do vitalismo pós-antropocêntrico e devíamos ter definido a teoria pós-humana de acordo com ela. Esta convicção é apoiada pela minha localização histórica e geopolítica, que me faz consciente da coincidência esquizóide de efeitos sociais diametralmente opostos: o consumo excessivo e o esgotamento das reservas mundiais de biodiversidade em sementes, grãos, plantas e fontes de água parecem ser capazes de coexistir numa economia política de exploração e celebração da Vida em si. Da mesma forma, a epidemia de anorexia/bulimia, por um lado, e a fome induzida pela pobreza, por outro, expressam as ondas espasmódicas de expansão e encolhimento do peso corporal na população das classes opulentas do mundo e do desbaste e destruição intencional de muitos outros povos, por intervenção activa ou pura negligência. O biopolítico e o necro-político combinam-se para realocar a subjectividade corporificada num contínuo pós-humano que exige uma nova codificação ética. Assim, também reconheço que o status dos humanos corporificados que se tornam “danos colaterais” em guerras de alta tecnologia que os atingem do céu com “bombas inteligentes”, lançadas por drones comandados por computador, está mais próximo do dos animais no zoológico de Sarajevo, que foram libertados à força em resultado do bombardeio da NATO e percorreram as ruas – aterrorizados e aterrorizando os humanos até sucumbirem ao fogo amigo – do que da definição da Convenção de Genebra de “vítimas da guerra”. Quero confrontar a governamentalidade necro-política do capitalismo bio-genético e pensar de dentro da consciência de que os preços de mercado de aves exóticas e animais quase extintos são comparáveis, frequentemente em benefício das espécies emplumadas, aos dos corpos descartáveis de mulheres, crianças e outros no comércio e na indústria global do sexo. O terrível ditado de Conrad “exterminar os brutos!” não reconhece limites de espécies actualmente. Esta é a face inumana da minha localização, o aqui e agora pós-humano em que eu situo a teoria crítica pós-humana como a busca activa por alternativas afirmativas. É também o enquadramento dentro do qual quero propor uma alternativa criativa, através do materialismo vital secular, não essencialista e uma teoria afirmativa da morte pós-humana como o inumano generativo dentro do sujeito, o que nos torna demasiado humanos.
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Experience
Years of experience: 12. Registered at ProZ.com: Jan 2020.
I am a PhD Candidate in Cultural Studies with previous background in Tourism & Management.
I have been doing academic & technical translations since I finished my Masters' in 2012.
Since then, I've translated texts by Zygmunt Bauman, Judith Butler, Rosi Braidotti, Patrick Geary, and other renowned authors for scientific journals and books.
I work mainly with academic papers within the Humanities & Social Sciences but will translate dissertations, theses and other academic works and accept texts from adjoining fields.