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English to Portuguese: Short story: The university of the sun General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English Short story: The university of the sun
What present do you give someone who can be anything? A story by Matthew De Abaitua
HUMANS 14 December 2016
By Matthew De Abaitua
Dave McKean
A CHIME in his office informed him that the third and final candidate had arrived for the test. He kept a physical office in the University of the Sun with a view of the curve of Istor College, and – as the university drifted between the sun and the perihelion of Mercury – a veined sunsky of roiling violet.
Ezekiel was a solar academic specialising in human studies, and he pressed the rituals of humanity – gender, the office, the interview and Christmas – on his fellow emergences at every opportunity.
Hence this assessment on a Wednesday morning in the third week of December, scheduled according to the human calendar. Under the Christmas tree in the corner of his office, there were two wrapped presents. A traditionalist, Ezekiel was also bipedal on that morning, his body carved from one piece of porcelain with fluting at the midriff. He answered the chime with a barked: “Come in.”
The candidate was called Dream of 8, and took the form of a 2-metre-tall figure of eight layered with shifting track. The candidates who passed the test would be granted the status of emergence and permitted to live in the university. Failure meant obliteration. In the lower circle of 8’s looping figure there was a box wrapped in silver-grey foil with an emerald tint.
The third gift of Christmas.
Ezekiel directed Dream of 8 to deliver the gift under the pine tree. The Christmas presents were part of the test, a test he did not expect Dream of 8 to pass. Ezekiel was already resigned to diffusing the pattern of this candidate and killing it.
Ezekiel walked over to the trio of presents and picked up the new parcel.
“Careful,” said Dream of 8. Its voice resonated from the space within its upper loop.
Ezekiel, with sardonic care, unwrapped the silver-grey foil, levered open the box, and took out the gift. It was a sandcastle on a plate. Not a detailed replica of a castle from a specific historical period. Just the rudimentary four turrets made from wet sand. Dream of 8 must have used a plastic bucket with an interior carved in such a way that when sand was compressed into it, the bucket inverted and tapped then lifted up, the result was a sandcastle.
“I don’t think you’ve understood the assignment,” said Ezekiel, putting the sandcastle on his desk and reaching over for the other two gifts under his Christmas tree. They had already been opened, a large oval box with blue wrapping paper and a smaller golden cuboid.
“Let me show you the presentations of the other two candidates.” Ezekiel flicked the blue paper aside and lifted out a transparent bowl containing the stacked vapours of a cumulonimbus cloud. “This is a model of a storm created by candidate Temper.”
Ezekiel turned the bowl around, and his caress shifted the magnification and orientation of Temper’s model so the cloud was visible in all its isolated majesty and seething with data: the surrounding temperature and air pressure, the billions of molecules of rising water vapour, the gradients of electrical charge in its upper tiers.
Translation - Portuguese Conto:A Universidade do Sol
Que presente oferecer a alguém com a habilidade de se tornar em qualquer coisa? Escrito por: Matthew De Abaitua
HUMANIDADES 14 de dezembro de 2016
Escrito por: Matthew De Abaitua
Dave McKean
Fora-lhe informado, através de um som vindo do seu escritório, que o terceiro e último candidato teria chegado para a realização da prova. Ele mantinha um escritório físico localizado na Universidade do Sol com vista para a curva de Istor College e, um céu enraizado por um turbilhão de tons violeta, pelo que a Universidade levitava entre o Sol e o periélio de Mercúrio.
Ezekiel, um académico solar cuja área de especialização era Ciências Humanas, seguia a qualquer oportunidade perante as suas caras novas emergências, os rituais da Humanidade: - o género feminino e masculino, a presença de escritórios, entrevistas, e a celebração do Natal, daí, a realização da prova que daria por início nessa manhã de quarta-feira, na terceira semana de dezembro, agendada de acordo com o calendário humano.
Num canto do seu escritório, por debaixo da árvore de Natal, encontravam-se dois presentes embrulhados. Como tradicionalista que era, nessa manhã, Ezekiel sentia que era ocasião de caminhar com duas pernas e com o seu corpo esculpido a partir de um pedaço de porcelana listrada na cintura. Ladrou ao aviso do sino: “Entre”.
O candidato chamava-se Dream of 8, uma entidade de dois metros de altura que possuía oito camadas de faixas que orbitavam entre si. Aqueles que tivessem sucesso na realização da prova, teriam acesso ao estatuto de emergência, e por sua vez, permissão de residir na Universidade. Em caso de reprovação, estes mesmos candidatos seriam obliterados. No círculo da parte inferior do corpo gravitacional de Dream of 8, encontrava-se uma caixa embrulhada de prata com um tom esmeralda.
Era o terceiro presente de Natal, ao qual Ezekiel conduziu Dream of 8 a colocar debaixo do pinheiro.
Os presentes de Natal faziam parte da prova, prova essa em que Ezekiel não esperava Dream of 8 passar, pelo que já tinha resignado a difusão do padrão deste candidato, e por sua vez, a matá-lo.
Ezekiel caminhou em direção ao trio de presentes e pegou no novo embrulho.
“Tem cuidado”, alertou Dream of 8, com uma voz que ressoava do espaço por de dentro do círculo da parte superior do seu corpo.
Sardonicamente, Ezekiel desfez-se do embrulho preteado, abriu com um certo esforço a caixa, e retirou o presente. Era um mero castelo de areia num prato, constituído por quatro torres feitas com areia molhada, nada comparado a uma réplica detalhada de um castelo vindo de um específico período histórico. Dream of 8 teria possivelmente usado um balde de plástico com um interior designado de tal modo que após a compressão de areia no mesmo, no caso de alguém o inverter, dar uma pancada, e levantar o balde, o resultado seria um castelo de areia.
“Creio que não tenha percebido como a realização da prova funciona” disse Ezekiel, à medida que colocava o castelo de areia na sua secretária e seguia em direção aos outros dois presentes debaixo da árvore de Natal. Um dos presentes constituía uma grande caixa oval com papel de embrulho azul, e o outro, um pequeno cubo dourado. Ambos já se encontravam abertos.
“Permita-me que lhe demostre as apresentações dos meus outros dois candidatos.” Ezekiel moveu levemente o papel azul para o lado e retirou uma tigela transparente contendo vapores empilhados num cúmulo-nimbo.“ Isto é o modelo de uma tempestade, criada pelo candidato Temper.”
Ezekiel virou o recipiente ao contrário, e o seu toque suave alterava a ampliação e a orientação do modelo de Temper, para que a núvem fosse visível em toda a sua isolada grandiosidade, fervilhando de informação: a temperatura envolvente e a pressão do ar, as biliões de moléculas de vapor de ar em ascensão, os gradientes de carga elétrica nos seus níveis superiores.
Portuguese to English: Salazar General field: Other Detailed field: Government / Politics
Source text - Portuguese Se outros motivos não existissem para estudar o pensamento de Fernando Pessoa acerca de Salazar e do salazarismo, bastaria talvez a circunstância de se tratar de dois ícones – ambos controversos, embora não igualmente – do século XX português.
É conhecido, também, uma espécie de incidente tacitamente desenrolado entre os dois, que girou em torno das palavras proferidas por Salazar na sessão de distribuição de prémios do Secretariado de Propaganda Nacional, em 21 de Fevereiro de 1935, a que Pessoa decidiu não estar presente.
Essas palavras de Salazar foram consideradas por Pessoa como um enxovalho feito a todos os escritores portugueses. Assumiu-as (por essa razão ou por outra, sobre o que só podemos especular) como dirigidas a si e reagiu-lhes com indignação e sarcasmo em poemas e textos que não pôde publicar.
A estes motivos de interesse há porém que acrescentar, se não mesmo proferir, outros mais substanciais: a independência política de Pessoa, a sua preparação intelectual e vasta cultura, o raro “olhar inglês” (Eduardo Lourenço) que lançou sobre Portugal, bem como o facto de ter vivido num período que viu a queda da Monarquia, a instauração e o declínio da 1ª República, a génese do Estado Novo e o triunfo pessoal de Salazar, acontecimentos que acompanhou sempre com vivo interesse e, por vezes, alguma paixão.
Não em ultimo lugar, refira-se que o espólio de Pessoa encerra uma quantidade apreciável de textos e fragmentos com referências directas e indirectas a Salazar, alguns dos quais já conhecidos do público.
Em trabalhos recentes, tenho abordado a questão da importância, no conjunto da obra de Fernando Pessoa, dos seus escritos políticos, sociológicos e de temática religiosa.
Pessoa nunca foi político nem militante político, conservando-se geralmente distante de actuações gregárias nesse domínio e mantendo grande independência em relação ao poder, qualquer que ele fosse, circunstâncias que tornam muitas das suas reflexões sobre os referidos temas particularmente atraentes.
Vários autores sublinharam já – contra a opinião de outros, é certo – o valor e originalidade dos seus escritos sobre temas políticos e sociais, de que só uma parte, talvez a menor, era conhecida à sua morte.
Joel Serrão, referindo-se ao conjunto dos escritos politico-sociológicos que Pessoa deixou inéditos, falou de um “itinerário secreto”, pois só “muito esporadicamente emergiu à luz do público”, mostrando a “permanente atenção prestada por Pessoa à nebulosa política do seu tempo” e a sua preocupação em produzir sobre esses temas uma obra de índole “científica”.
No seu conjunto (e ainda há muito por conhecer), esses escritos revelam, de facto, um aspeto menos conhecido de Pessoa, o de pensador da sociedade e da política portuguesas. Esta sua faceta, distinta da de artista, embora obviamente não dela desligada, não é um mero acessório biográfico nem é diminuída pela envergadura do poeta e prosador. Os estudos em curso e a edição tanto quanto possível completa dos seus escritos confirmarão, sem dúvida, esta afirmação.
Translation - English There weren’t many reasons to study the mind of Fernando Pessoa regarding dictator Salazar and his movement “Salazarism”, although it would be enough to simply state that both men were controversial (not in the same way) icons of the Portuguese 20th century.
Furthermore, one might recall a subtle episode between the two concerning what was spoken by Salazar in the awards distribution session of the (S.P.N) Secretariado da Propaganda Nacional that took place on the 21st February of 1935, where Pessoa was absent.
Salazar’s words were seen by Pessoa as an outrage towards the Portuguese writers. It was assumed that for this reason, or for any other, they were aimed towards him, to which he reacted with anger and a sarcastic tone by writing poems that he wasn’t allowed to publish.
It can be added, or even uttered, although that there were other substantial reasons of interest: Pessoa’s political thinking, his intellectual independence and immense culture and his British-style conservative approach towards Portugal. Furthermore, the fact that he lived the demise of the Monarchy, the establishment and end of The First Republic, the ultimate installation of the New State and Salazar’s personal triumph were all events that he followed with great interest and at a certain point, with passion.
Last but not least, it is important to mention that Pessoa’s heritage ends with a significant amount of texts and pieces referring both directly and indirectly to Salazar, some of which were already acknowledged by the public.
In recent works, I’ve been addressing the importance of Fernando Pessoa’s political, sociological and religious writings in the body of his work.
He was never a politician nor a political activist. He usually kept himself away from social scenarios while maintaining independence from any kind of political powers. These were the circumstances that made many of his works in the political field particularly attractive.
In effect, despite the public opinion, several authors have already stressed the value and originality of Pessoa’s works on socio-political topics, although only a small part of it was known at his death.
When referring to the set of politico-sociological works Pessoa left unpublished, historian Joel Serrão addressed a “secret itinerary” that had “very sporadically been known by the public”, showing the “permanent attention kept by Pessoa to the political nebula of his time” and his concern in producing a “scientific” based work related to those topics.
Overall (and there is still much to discover) these writings reveal, in fact, a less known aspect of Pessoa: the way he thought about the Portuguese society and politics. This side of his, which is distinct from that of artist (although not totally disconnected from it) is not a mere biographical accessory nor is it diminished by the poet’s and prose writer’s wingspan. The ongoing studies and the fullest possible edition of his works will undoubtedly confirm this statement.
English to Portuguese: This Cheap Selfie Drone Is Putting Large Drone Companies Out Of Business. Here's Why It's Gone Viral... General field: Marketing Detailed field: Engineering (general)
Source text - English Mar 15, 2019 | Advertorial | Tony Parsons
Don't take another boring phone selfie until you've seen this...
Summary: This brilliant new drone is taking the world by storm. It lets you take stunning photos and videos from above, so you can impress your friends on your next vacation. You can take it with you anywhere thanks to its compact size. Its so easy to use that you can have it ready to go in under 30 seconds. The best part? DroneX Pro focuses on product development instead of branding. This means they're able to offer a world-class quality drone at an incredibly low price.
Phone selfies are boring. People aren't doing them anymore and they've become unpopular...
First, there was the standard selfie, then the selfie stick, and now the next evolution of the selfie has arrived!
Nobody knows who did it first, but soon thousands of people in started uploading incredible selfies from insane angles. They uploaded them to social media and soon EVERYONE wanted to do the same!
Now, this new type of selfie has taken off - Literally - across the world!
What are we talking about?
It’s the new Drone X Pro, a brand new type of drone made so that anyone can fly it. It's perfect for making the ultimate selfies!
The Drone X Pro was designed by two German engineers who love drones. They found that the drones they had were very bulky, heavy and difficult to travel with.
So, they designed this ultra-compact, light drone, and all without sacrificing any of the main benefits of a top HD model.
It’s firm, it’s easy to control and it can live-stream and record to your phone!
People are using them to take 'the ultimate selfies' - the results are incredible...
How does it work?
We were surprised by how easy it is to set up! First, you have to install an app (just scan the QR code in the manual). It’s all very easy.
Once you have done that, just plug in the battery, connect to your drone and start up the app. In less than 10 seconds you’re ready to fly your drone!
And then the best part comes: flying is so incredibly easy. The controls are just superb, really intuitive. Flying the drone feels natural. A colleague’s kids happened to be at the office, and they figured it all out in seconds—on their first drone flight ever. It’s Just amazing how easy and smooth the controls are!
Once you’re in the air, it’s time to use the built-in camera. You can take the most stunning pictures and videos. Take videos from otherwise impossible angles and impress your friends with the coolest selfies!
See Drone X Pro in action:
How Much Is It?
That’s what we all want to know, right? I guessed it would be like $300 to $400, but I was wrong. They sell it for only $99, (deal only available online, $150 in shops) which is tremendously cheap for a drone of this quality!
Translation - Portuguese Este Selfie Drone Barato Está A Por Grandes Companhias De Drones Em Risco De Falência. Tem Aqui O Motivo Pelo Qual Se Tornou Viral…
15 de Março de 2019 | Anúncio | Tony Parsons
Deixará de tirar selfies aborrecidas no seu telemóvel até ver o seguinte…
Sumário: Um novo drone inovador está em processo de conquistar o mundo. Permite-lhe tirar fotografias impressionantes e filmar de cima, para que possa impressionar os seus amigos na próxima viagem de férias. Permite-lhe levá-lo para qualquer lado graças ao seu tamanho compacto e usá-lo facilmente, pelo que poderá estar pronto a ser utilizado em 30 segundos. E a melhor parte? É que o DroneX Pro foca-se no desenvolvimento do produto ao invés da marca, o que significa que poderá receber uma oferta de um drone de alta qualidade a um preço incrivelmente baixo.
Além de já não serem tão populares e não chamarem tanto a atenção, as selfies tiradas por um telemóvel tornaram-se banais…
Em primeiro lugar apareceu a selfie básica. Depois, passou para o uso do selfie stick, e agora chegou a nova evolução da selfie!
Ninguém sabe quem começou primeiro. Após o sucedido, porém, milhares de pessoas começaram a fazer upload the selfies incríveis de ângulos variados e inacreditáveis. Colocaram as fotos nas redes sociais e num abrir e fechar de olhos, TODA A GENTE queria fazer o mesmo!
E agora mais que nunca, este novo tipo de selfie está a dominar o mundo inteiro, literalmente!
De que estamos nós a falar?
Chegou o novo Drone X Pro, um novo tipo de drone personalizado para que qualquer pessoa consiga voar. É ótimo para tirar as selfies perfeitas!
O Drone X Pro foi concebido por dois engenheiros alemães que adoram drones. Descobriram que os que tinham antigamente eram demasiado volumosos, pesados e dificeis de levar em viagem.
Por isso, criaram um drone leve, de ultra-fácil compactação, sem qualquer sacrifício de beneficios de um modelo de alta qualidade.
É sólido, de fácil controle, e permite streams diretos e gravações no seu telemóvel!
Está a ser utilizado para tirar “as selfies perfeitas” e eis os incríveis resultados….
Como funciona?
Ficámos surpreendidos pelo seu fácil funcionamento! É tudo muito simples.
Em primeiro lugar, terá que instalar a aplicação (fazer scan do código QR inserido no manual de instruções).
Após a instalação, é só inserir a bateria, conectar ao seu drone e pôr a aplicação a funcionar. Em 10 segundos, estará pronto para meter o seu drone a voar!
E a melhor parte é a seguinte: voar nunca foi tão fácil. O seu controle é inovador e de fácil intuição. Voar o drone parece ser a coisa mais natural do mundo. Porventura, os filhos de um colega encontravam-se no escritório e facilmente descobriram o funcionamento do drone no seu primeiro voo de sempre. É simplesmente incrível o quão acessível é o seu controle.
Assim que estiver no ar, será a altura de usar a câmera embutida que permite tirar as fotos mais impressionantes e gravar vídeos. Grave os vídeos a partir de ângulos surreais e impressione os seus amigos com as selfies mais cool!
Drone X Pro em ação:
Quanto custa?
É o que toda a gente quer saber, certo? Estava errado quando pensei que pudesse rondar os 300 ou 400 dólares…. Na verdade, o produto é vendido por 99 dólares, o que é extremamente barato para um drone desta qualidade! (Esta promoção só é válida online, pelo que o preço em loja é de 150 dólares.)
Portuguese to English: Manejo racional da osteoporose: onde está o real benefício? General field: Medical Detailed field: Medical (general)
Source text - Portuguese Lenita Wannmacher
Introdução
A osteoporose é caracterizada por diminuição global da massa óssea, com desorganização da microarquitetura trabecular e aumento da suscetibilidade a fraturas1, 2. É a doença metabólica mais comum e a principal causa de fraturas por fragilidade esquelética, pelo que é mundialmente considerada um dos principais problemas de saúde pública, devido a repercussões individuais (mortalidade,morbidade, incapacidade funcional) e sociais (diminuição da força de trabalho, aumento do risco de institucionalização, ônus econômico).
Sua prevalência tem aumentado em função do crescimento da população idosa e das mudanças no comportamento humano, tais como diminuição na ingestão de cálcio, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo.
A incidência de fratura relacionada à osteoporose aumentou nas últimas três décadas. As fraturas de quadril e vertebrais são freqüentes, e intensamente estudadas. A incidência de fratura de quadril varia conforme a população avaliada, sendo maior em mulheres magras, de raça branca, de idade mais avançada, com história pessoal ou familiar de fratura de quadril e residentes em regiões urbanas, em que há atividade física reduzida e comodidades vinculadas ao urbanismo. Nos homens, a idade e o uso de corticosteróides são fatores de risco. O perfil clínico pode predizer risco de osteoporose e fraturas. O risco de fratura de quadril apartir dos 50 anos é estimado em 17% para mulheres e 6% para homens brancos na América do Norte. A fratura de quadril está intimamente relacionada à densidade mineral óssea (DMO) daregião proximal do fêmur e a quedas (90% dos casos). Mulheres tendem a cair mais do que homens na mesma faixa etária. As fraturas vertebrais não têm prevalência real conhecida. Podem ser assintomáticas em até 2/3 dos casos. Sugere-se que ocorram igualmente em homens e mulheres até os 50 anos, aumentando nestas progressivamente, a partir de então. Apenas 1/4 das fraturas vertebrais está associado à queda. O risco de recorrência dessas fraturas no primeiro ano é de 19% nas mulheres. Risco de fraturas de punho também se associa à idade e à diminuição de DMO.
Essas fraturas aumentam a partir dos primeiros anos pósmenopáusicos, devido à rápida perda óssea deste período. Apósos 65 anos, há um platô em sua ocorrência, provavelmente pela redução no uso de movimento do braço como apoio em quedas.
A osteoporose é eficazmente diagnosticada por densitometria óssea. No entanto, a sensibilidade do método é baixa para a predição do risco de fraturas, pelo que não há indicação de rastreamento populacional em mulheres na menopausa. Uma metanálise de estudos com avaliação de mais de 2.000 fraturas concluiu que este exame não é capaz de identificar indivíduos sob risco de fratura. Em mulheres de 50 anos, com padrões de osteoporose na densitometria óssea, o risco de fratura nos próximos 10 anos é de 45%. A maioria das fraturas de quadril, vértebras ou braço ocorrerá em mulheres sem osteoporose avaliadas nessa idade. A importância médica das fraturas está intimamente relacionada às complicações associadas. O tipo de fratura influencia a sobrevida.
Translation - English Rational management of osteoporosis: where is the real benefit?
Living with Osteroporosis, where is the big deal?
Lenita Wannmacher
Introduction
Osteoporosis is characterized by an overall decrease in bone mass, with disorganization of the trabecular microarchitecture and increased susceptibility to fracture1,2. It is the most common metabolic disease and the main cause of fractures due to skeletal fragility, so it is considered worldwide one of the main public health problems due to individual repercussions (mortality, morbidity, functional disability) and social (decreased workforce, increased risk of institutionalization, economic burden).
Its prevalence has increased due to the growth of the elderly population and changes in human behavior, such as decrease in calcium intake, sedentary lifestyle, alcoholism and smoking.
The incidence of osteoporosis-related fracture has increased in the last three decades. Hip and vertebral fractures are frequent, and intensely studied. The incidence of hip fracture varies according to the population evaluated, being higher in thin, white, older women, with personal or family history of hip fracture and residents in urban areas, where there is reduced physical activity and amenities linked to urbanism. In men, age and use of corticosteroids are risk factors. The clinical profile may predict risk of osteoporosis and fractures. The risk of hip fracture from 50 years is estimated at 17% for women and 6% for white men in North America. Hip fracture is closely related to bone mineral density (BMD) of the proximal femoral region and falls (90% of cases). Women tend to fall more than men in the same age group. Vertebral fractures do not have a known real prevalence. They may be asymptomatic in up to 2/3 of the cases. It is suggested that they occur equally in men and women until the age of 50, increasing these progressively, from then on. Only 1/4 of the vertebral fractures is associated with the fall. The risk of recurrence of these fractures in the first year is 19% in women. The risk of wrist fractures is also associated with age and decreased BMD.
These fractures increase from the early postmenopausal years, due to the rapid bone loss of this period. After the age of 65, there is a plateau in its occurrence, probably due to the reduction in the use of arm movement as support in falls.
Osteoporosis is effectively diagnosed by bone densitometry. However, the sensitivity of the method is low for the prediction of fracture risk, therefore there is no indication of population screening in menopausal women. A meta-analysis of studies evaluating more than 2,000 fractures concluded that this examination is not able to identify individuals at risk of fracture. In 50-year-old women with osteoporosis patterns in bone densitometry, the risk of fracture over the next 10 years is 45%. Most hip, vertebral or arm fractures will occur in women without osteoporosis evaluated at this age. The medical importance of fractures is closely related to associated complications. The type of fracture influences survival.
English to Portuguese: It’s time to change the climate disaster script. General field: Social Sciences
Source text - English These demands and promises to tell the truth are based on a core premise: if people knew how bad this was we’d do differently. My organisation studies how we respond to and are shaped by the stories we hear. I welcome the renewed energy within the climate movement – and the recognition of the power of language. But I fear we risk underplaying the part of “the truth” that could set us free.
Most people in the UK know climate change is a big problem. We understand it poses a grave threat to the future of our world. But we’re not trying to save ourselves – at least, we’re not trying hard enough.
Communications science offers some clues as to why we might be locked in this collective paralysis – somewhat able to see the problem but unable to deal with it. Our brains are hardwired to jump to conclusions without us noticing we’re doing it. When faced with serious and complex challenges such as climate change, we jump to “can’t be done” more readily than “let’s work through this problem and see the solutions”. While bleak, “nothing can be done” is a more rewarding conclusion because it’s quicker and easier to think.
The tendency to think fatalistically is fuelled by the stories we hear every day. The word “crisis” appears in our media dozens of times each week, appended to everything from poverty to patisseries, climate change to chick peas. It is background noise. Stating loudly that problems exist and have reached crisis point does not help us to move beyond said crises, especially if they are hard to understand and tough to tackle.
The stories we hear and tell matter. They shape how we understand the world and our part within it. Just as hearing migrants described in dehumanising ways flips a switch in our minds and creates automatic negative responses, a steady stream of wholly negative language and ideas creates mental shortcuts to despair and hopelessness.
Research is clear that to overcome fatalism and inspire change we must balance talk of urgency with talk of efficacy – the ability to get a job done. Too little urgency and “why bother?” is the default response. Too much crisis and we become overwhelmed, fatalistic or disbelieving – or a disjointed mixture of all three, which is where most of us get stuck when anyone talks about climate change.
We are all swayed by what we think other people think and what we see as normal. In post-war Rwanda a radio soap opera succeeded where other attempts to change relationships and interactions failed. By depicting positive relationships between opposing ethnic groups, the soap made these relationships seem normal and improved dynamics.
‘Extinction Rebellion and the schools climate strike have turned up the heat on the climate debate.’ Student climate protests in London.
We need to change what’s normal and what’s perceived to be normal. And at the moment we think, and are constantly told, that most people don’t care enough. And the ones who do care are often not relatable to most people. We’re led to believe that inaction is the norm and that not much can be done. Upping the ante only by doing more to illustrate the scale of inaction and the high stakes doesn’t change this, it compounds it.
Translation - Portuguese Está na hora de alterar o roteiro da catástrofe climática
Para dizer a verdade, estas exigências e promessas são baseadas numa premissa principal: Se a população tivesse consciência do quão má esta situação seria, teríamos agido de maneira diferente. A minha organização não só estuda a maneira como respondemos a este problema mas também como estrutura as histórias que nos são contadas. Dou as boas vindas à energia renovada dentro do movimento climático – e o reconhecimento do poder da linguagem. Mas temo que arrisquemos desvalorizar a parte da “verdade” que nos poderá libertar.
A maioria da população do Reino Unido tem consciência que as alterações climáticas constituem um grande problema e nós entendemos que representa uma grave ameaça para o futuro do nosso mundo. Mas não estamos a tentar salvar as nossas vidas– pelo menos, não nos estamos a esforçar o suficiente.
As Ciências da Comunicação oferecem algumas pistas sobre a razão de estarmos presos numa paralisia coletiva– porventura capaz de clarificar o problema mas sem capacidade para lidar com o mesmo. Os nossos cérebros estão programados a chegar a conclusões precipitadas sem nos apercebermos disso. Quando somos enfrentados com desafios graves e complexos tais como as alterações climáticas, somos levados a pensar de imediato e mais facilmente em: “Não pode ser resolvido” na vez de “Vamos trabalhar com este problema e encontrar soluções”. Enquanto não existir um futuro, “Nada poderá ser feito” é a conclusão recompensada pois é a maneira mais rápida e simples de pensar.
A tendência para pensar de maneira fatalista é alimentada pelas histórias que ouvimos no dia-a-dia. A palavra “crise” aparece nos media milhares de vezes por semana, relacionada a uma variedade de coisas desde pobreza a iguarias, alterações climáticas a batatas, o que constituem meras vozes de fundo. Constatar em voz alta que os problemas existem juntamente com o facto de termos chegado a um ponto de crise não nos ajuda a ultrapassar as ditas crises, especialmente se forem complicadas de perceber ou difíceis de lidar.
As histórias que ouvimos e contamos são importantes pois moldam o nosso conhecimento sobre o mundo e o nosso papel no mesmo. Tal como ouvir os migrantes a serem descritos de maneira desumana nos faz mudar de ideias automaticamente criando respostas automáticas negativas, um fluxo constante de linguagem e ideias extremamente negativas são capazes de criar atalhos mentais para a aflição e a desesperança.
A pesquisa esclarece que para combater o fatalismo e inspirar a mudança devemos saber equilibrar a conversa da urgência com a conversa da eficácia – a habilidade de fazer algo por isso. Demasiada pouca urgência e “para quê preocupar?” é a resposta modelo. Demasiada crise e tornamo-nos oprimidos, fatalistas ou descrentes – ou uma mistura desarticulada dos três, que é onde a maioria de nós fica preso quando alguém fala sobre as alterações climáticas.
Somos todos influenciados por aquilo que achamos que os outros pensam e o que consideramos ser normal. No Rwanda do pós-guerra, uma novela de rádio conseguiu obter sucesso enquanto que outras tentativas de alterar as relações e interações foi um fracasso. Ao retratar relacionamentos positivos entre grupos étnicos opostos, esta novela fez com que os relacionamentos parecessem normais ao também melhorar a sua dinâmica.
‘A Rebelião de Extinção (grupo Extinction Rebellion) e as greves climáticas escolares acaloraram o debate climático”.
Manifestações climáticas de estudantes em Londres
É a nossa obrigação mudar o que é normal e o que é visto como normal, especialmente no momento em que achamos e somos constantemente avisados que a maioria das pessoas não se importa o suficiente sendo que, aqueles que realmente se importam são na maioria das vezes as pessoas que não pensam como os demais. Somos levados a acreditar que a inatividade é a norma e que pouco ou nada poderá ser feito. Aumentar a aposta apenas para que se possa ilustrar mais a escala de inatividade e o que está em risco não muda isso, só piora a situação.
English to Portuguese: Christmas at Kew General field: Marketing
Source text - English As twilight falls, the magic begins...
It’s the most wonderful time of the year as our sparkling after dark trail returns to light up Kew Gardens.
A magical new route
Now in its seventh year, the 2019 winter trail takes a magical new route and includes a host of all-new installations.
Framed by glittering spiral trees, dynamic laser projections will illuminate the iconic Temperate House.
A dazzling arch leads to a cascade of glowing silvery shards at the Treetop Walkway. Walk amongst immersive vines as they surprise with changing ribbons of light, and wander beneath the branches where mysterious fairy-fire known as Will-o’the Wisp softly glows.
Familiar favourites
Familiar favourites will also return. The Holly Bushes will sing, the Tunnel of Light will twinkle with thousands of pea-lights, and the flickering Fire Garden takes its place amidst the festive experience.
Walk under larger-than-life arches of light and beneath unique tree canopies drenched in Christmas colour.
Christmas at Kew wouldn’t be complete without the Palm House Pond finale as jumping jets of light dance across the water to much-loved Christmas classics.
Complete a walk under the stars with spiced cider, mulled wine or hot chocolate. Gather around the fire-pit with family and friends to toast marshmallows and end the evening browsing Kew’s gift shops. Why not pick up some treats for the journey home?
For the young and young at heart there’s a Victorian carousel, helter skelter and other family rides. Don’t forget to look out for Santa and his elves along the way.
Everything you need to know for Christmas at Kew
At the event
Access
The trail is approximately 2.6km long and takes an estimated 75 minutes to walk.
The route is designed so that it can be viewed from the pathways. Some interactive elements may invite the audience onto grass where we will provide additional matting.
If you have specific access needs please call 020 8332 5655 and we will do our best to accommodate you.
Wheelchairs, mobility scooters and buggies
Christmas at Kew is an event presented in the natural landscape. Whilst every effort is made to make the trail fully accessible, by its very nature it will cover some difficult terrain with a number of varying gradients. These areas may be challenging during wet weather.
Wheelchairs are available to borrow on a first come first served basis, these cannot be reserved.
Dogs
Registered disability assistance dogs are allowed, other dogs are not allowed.
Food and drink
Enjoy delicious food available in the Victoria Plaza café; hot meals suitable for all the family in Pavilion Bar and Grill and a huge array of food and drink stalls dotted along the trail including mulled wine, marshmallows for toasting, roasted chestnuts and tea and coffee.
Fairground
For the young ones, don’t miss the fairground at Temperate House with a Victorian carousel, helter skelter and other family rides. Rides operate 5pm to 9.45pm and cost £3 per ride, or buy 6 tickets for £15. Ride tickets can be purchased on the night or in advance with your entry ticket.
Translation - Portuguese Celebrar o Natal em Kew
À medida que entardece, a magia acontece…
Está na altura da época mais mágica do ano, onde o encantador passeio do anoitecer estará de volta para iluminar o Jardim Botânico Real de Kew (Kew Gardens).
Um novo percurso mágico
Atualmente no seu sétimo ano, o trajeto de inverno de 2019 adota um novo percurso mágico incluindo uma variedade de instalações novas.
Emolduradas por árvores cintilantes em espiral, as projeções dinâmicas a laser iluminarão a icónica estufa Temperate House.
Na passarela do Treetop Walkway, um arco deslumbrante conduz a uma cascata de cacos prateados brilhantes. Deixe-se maravilhar pela mudança das fitas de luz, caminhe entre as vinhas envolventes que vagueiam por baixo dos ramos onde o misterioso fogo de fadas conhecido como Will-o’Wisp brilha suavemente.
Os preferidos da família
Os preferidos da família também estão de regresso. Os azevinhos relembrar-nos-ão das músicas natalícias, o Tunnel of Light brilhará com milhares de luzes de Natal e o Jardim de Fogo cintilante tomará o seu lugar no meio da experiência festiva.
Prepare-se para caminhar sob enormes arcos de luz e copas de árvores exclusivas encharcadas de cores natalícias.
O Natal em Kew não estaria completo sem a atuação dos jatos de luz que dançam nas águas do lago de Palm House (Palm House Pond) relembrando o tão desejado clássico de Natal.
Conclua com um passeio sob as estrelas na companhia de famosas bebidas inglesas: cidra com especiarias, vinho quente ou chocolate quente. Junte-se ao redor da fogueira com a família e/ou amigos para brindar com marshmallows e terminar a noite explorando as lojas de presentes de Kew. Por que não comprar algumas guloseimas para a viagem de regresso?
Para os jovens dos 8 aos 80, estarão disponíveis um carrossel vitoriano, a diversão Skelter Helter e outros passeios familiares. Não se esqueça de cuidar do Pai Natal e dos seus elfos pelo caminho.
Tudo o que terá que saber para o Natal em Kew
Durante o evento
Acesso
O passeio será de aproximadamente 2.6km e dura cerca de 75 minutos a ser caminhado.
O percurso é feito de modo a que seja visto a partir das vias. Alguns elementos interativos poderão atrair a audiência para a relva, onde estarão disponíveis tapetes adicionais.
Caso tenha algum cuidado de acesso específico por favor contacte o número 020 8332 5655 e nós faremos o melhor para o acolher.
Cadeiras de Rodas, scooters e buggies de mobilidade
O Natal em Kew é um evento que ocorre sob um panorama de natureza. Enquanto tentamos fazer de tudo para que o passeio seja acessível, devido à sua própria natureza, poderá haver um certo tipo de dificuldade de circulação com várias inclinações. Estas áreas poderão ser de difícil acesso em tempos de chuva.
Cadeiras de rodas não poderão ser reservadas pois estarão disponíveis para empréstimo por ordem de chegada.
Cães
Cães de assistência registrados são permitidos, outros tipos de cães não são permitidos.
Comida e bebida
Desfrute de comida deliciosa disponível no café Victoria Plaza, refeições quentes adequadas para toda a família no Pavilion Bar and Grill e uma enorme variedade de barracas de comida e bebida ao longo do passeio, incluindo vinho quente, marshmallows para torrar, castanhas assadas, chá e café.
Parque de diversões
Para os jovens, não perca o parque de diversões na Temperate House que inclui um carrossel vitoriano, a diversão Skelter Helter e outros passeios em família. Os passeios funcionam das 17h às 21h45 e têm o valor de £3 por viagem, ou poderá também comprar 6 ingressos por £15. Os bilhetes de passeio poderão ser adquiridos à noite ou com antecedência com o seu bilhete de entrada.