This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
English to Portuguese: New action plan will boost organic agriculture and aquaculture in Europe General field: Science Detailed field: Agriculture
Source text - English The European Commission has published a new action plan to accelerate the development of the organic sector. The plan will boost the production and consumption of organic products, in order to reach 25% of agricultural land under organic farming by 2030, as well as a significant increase in organic aquaculture, as set in the EU’s Farm to Fork and Biodiversity Strategies.
Structured around 23 actions, the plan provides the sector with the right tools and enhances the role of organics in the fight against climate change and sustainable resource management, contributing to healthier and biodiverse ecosystems.
Organic farming, including aquaculture, responds to the growing societal demand for quality food produced at high environmental and animal welfare standards. It can contribute to the protection of nature and help reverse the degradation of ecosystems, and plays an important role in the Green Deal ambition of transitioning to sustainable food production and consumption.
With only 4% of total aquaculture production (2015), organic aquaculture is still in its early stages in Europe. Lately, however, the sector seems to be bursting out of its niche. EUMOFA The EU Fish Market 2020 Edition reports a 20% growth in the consumption of organic aquaculture products over the last 5 years, up to even 48% in the case of France. A substantial part of the demand is met through imports coming from e.g. the UK and Norway. This highlights the growth potential and the business opportunities for EU producers.
The action plan: 3 axis, 23 actions
The action plan for the development of the organic sector puts forward actions structured around three axis: boosting consumption while maintaining consumer trust, increasing production, and improving further the sustainability of the sector.
To further boost consumption, the action plan emphasizes the importance of communicating about organic farming and its benefits and includes actions such as EU promotion campaigns or strengthening the fight against fraudulent practices, as well as improving traceability.
In line with the new organic legislation, which will enter into application on 1 January 2022, the European Commission also aims at fostering local and small-scale processing. This is crucial to ensure organised and efficient supply chains for organic products and to make sure that small producers can find an outlet for their production.
The Commission will also support research and innovation, for example to improve animal nutrition in accordance with organic rules.
The final section of the action plan emphasises organic farming’s drive to lead by example in the transition to sustainable agriculture and aquaculture. This includes a more efficient use of resources, which remains a challenge for the whole agriculture and aquaculture sector. The Commission will, for example, draft guidelines to minimise the use of plastics and will promote efficient use of water and energy.
Which instruments can contribute to boosting organic aquaculture?
The common fisheries policy provides for means to promote the sustainable development of EU aquaculture. The upcoming new Commission strategic guidelines for EU aquaculture (to be adopted next month) will promote organic aquaculture as one of the ways to increase the sustainability of aquaculture production.
The Commission also encourages EU Member States to include organic aquaculture in the (ongoing) review of their national strategic plans and support this type of aquaculture production with part of the funds available under the new European Maritime Fisheries and Aquaculture Fund (EMFAF 2021-2027).
Horizon Europe will continue to support research and innovation for organic aquaculture. In addition, the EU method of policy coordination for aquaculture (so called Open Method of Coordination) will continue to allow EU Member States and stakeholders to exchange best practices and innovative approaches to further develop organic aquaculture.
[1] Report “The world of organic agriculture – statistics and emerging trends 2021”, FiBL& IFOAM – Organics International
[2] EUMOFA study on organic aquaculture (2017)
Translation - Portuguese A Comissão Europeia publicou um novo plano de ação para acelerar o desenvolvimento do setor de orgânicos. O plano impulsionará a produção e o consumo de produtos orgânicos, com o propósito de atingir 25% das terras agrícolas dedicadas à agricultura orgânica até 2030, bem como um aumento significativo da aquicultura orgânica, tal como estabelecido na Estratégia do Campo à Mesa e na Estratégia para a Biodiversidade.
Estruturado em torno de 23 ações, o plano fornece ao setor as ferramentas certas e aumenta o papel dos orgânicos no combate às mudanças climáticas e ao manejo sustentável dos recursos, contribuindo para ecossistemas mais saudáveis e com maior biodiversidade.
A agricultura orgânica, incluindo a aquicultura, responde à crescente procura social de alimentos de qualidade produzidos com elevados padrões ambientais e de bem-estar animal. Ela pode contribuir para a proteção da natureza e ajudar a reverter a degradação dos ecossistemas, e desempenha um papel importante na pretensão do Pacto Ecológico Europeu de fazer a transição para a produção e consumo sustentável de alimentos.
Com apenas 4% da produção total da aquicultura (2015), a aquicultura orgânica ainda está em seus estágios iniciais na Europa. No entanto, ultimamente o setor parece estar saindo de seu nicho. O Observatório Europeu dos Mercados dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA), em seu relatório intitulado O Mercado de Peixes da União Europeia (UE) - 2020, informa um crescimento de 20% no consumo de produtos da aquicultura orgânica nos últimos 5 anos, e até mesmo de 48% no caso da França. Uma parte substancial da procura é atendida através das importações provenientes, por exemplo, do Reino Unido e da Noruega. Isso destaca o potencial de crescimento e as oportunidades de negócio para os produtores da UE.
O plano de ação: 3 eixos, 23 ações.
O plano de ação para o desenvolvimento do setor orgânico apresenta ações estruturadas em torno de três eixos: impulsionar o consumo, mantendo a confiança do consumidor, aumentar a produção, e melhorar ainda mais a sustentabilidade do setor.
Para impulsionar ainda mais o consumo, o plano de ação enfatiza a importância da comunicação a respeito da agricultura orgânica e de seus benefícios e inclui ações como campanhas de promoção da UE ou o reforço da luta contra práticas fraudulentas, bem como a melhoria da rastreabilidade.
Em conformidade com a nova legislação orgânica, que entrará em vigor em 1 de janeiro de 2022, a Comissão Europeia também visa promover o processamento local e em pequena escala. Isso é crucial para garantir cadeias de fornecimento organizadas e eficientes para os produtos orgânicos e para garantir que os pequenos produtores possam encontrar uma saída para a sua produção.
A Comissão também apoiará a pesquisa e inovação, por exemplo, para melhorar a nutrição animal de acordo com as regras da produção orgânica. A seção final do plano de ação salienta o impulso da agricultura orgânica para dar o exemplo na transição para a agricultura e aquicultura sustentáveis. Isso inclui o uso mais eficiente dos recursos, que continua sendo um desafio para todo o setor agrícola e aquícola. Por exemplo, a Comissão elaborará diretrizes para minimizar o uso de plásticos e promover o uso eficiente da água e da energia.
Quais instrumentos podem contribuir para impulsionar a aquicultura orgânica?
A política comum da pesca prevê meios para promover o desenvolvimento sustentável da aquicultura da UE. As próximas diretrizes estratégicas da Comissão para a aquicultura da UE (para ser adotada no próximo mês) promoverão a aquicultura orgânica como uma das formas de aumentar a sustentabilidade da produção aquícola.
A Comissão também incentiva os Estados-Membros da UE a incluírem a aquicultura orgânica (em curso) na revisão de seus planos estratégicos nacionais e a apoiarem este tipo de produção aquícola com parte dos fundos disponíveis no âmbito do novo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, da Pesca e da Aquicultura (EMFAF 2021-2027).
O programa Horizonte Europa continuará apoiando a pesquisa e inovação para a aquicultura orgânica. Além disso, o método de coordenação política da UE para a aquicultura (o chamado Método Aberto de Coordenação) continuará permitindo que os Estados-Membros da UE e as partes interessadas troquem boas práticas e abordagens inovadoras para o desenvolvimento da aquicultura orgânica.
[1] Relatório "O mundo da agricultura orgânica - estatísticas e tendências emergentes 2021", FiBL& IFOAM - Organics International
[2] Estudo EUMOFA sobre aquicultura orgânica (2017)
Spanish to Portuguese: Descubren un alga que puede acabar con las emisiones de metano producidas por el ganado General field: Science Detailed field: Livestock / Animal Husbandry
Source text - Spanish Sea Forest va a comercializar un suplemento de algas marinas descubiertas en Australia que podrá resolver casi por completo el problema de las emisiones de gases efecto invernadero producidas por la ganadería.
La organización oceánica ha obtenido una subvención de un millón de dólares australianos por parte del gobierno federal que permitirá acelerar la producción del innovador producto de algas comestibles llamadas asparagopsis.
Este vegetal marino fue identificado por un equipo de investigación dirigido por CSIRO, que descubrió su capacidad para reducir significativamente la cantidad de metano producido por vacas y ovejas cuando se agrega a sus dietas, eliminando casi por completo la producción del potente gas de efecto invernadero.
"Esta subvención de comercialización acelerará nuestra capacidad para escalar y suministrar nuestro suplemento de algas Asparagopsis a granjas en Australia y en todo el mundo. Desde que salió la investigación de CSIRO, líder en el mundo, la demanda de los agricultores y los productores de ganado a gran escala ha sido increíble", dijo el director ejecutivo de Sea Forest, Sam Elsom.
Las asparagopsis son nativas de las aguas de Tasmania y Sea Forest prevé poder cultivarla para producirla en cantidades comerciales y utilizarla en la industria agrícola.
El metano es un subproducto del proceso de rumia que utilizan animales como vacas y ovejas para digerir pastos. El proceso implica la fermentación de los pastos, incluido el proceso de fermentación entérica que produce metano como subproducto, que se libera a la atmósfera a través de los eructos.
La creciente producción mundial de ganado ovino y bovino se ha convertido en un gran desafío para los esfuerzos por reducir las emisiones de gases de efecto invernadero, ya que el metano tiene un potencial de calentamiento global 28 veces mayor que el del dióxido de carbono. El ganado es responsable de hasta una sexta parte de las emisiones globales.
Sea Forest ha desarrollado un suplemento dietético derivado de la Asparagopsis, que puede reducir la producción de metano en la producción de ganado vacuno y ovino hasta en un 98% cuando el suplemento reemplaza solo el 0,2% de su dieta.
"La producción de Asparagopsis también cambia las reglas del juego para nuestros océanos: desacidifica el agua y elimina el dióxido de carbono. En efecto, el agua volverá al océano más limpia que cuando entró", agregó Elsom.
El suplemento de algas que está desarrollando Sea Forest, con su capacidad para eliminar casi por completo las emisiones de la producción de ganado ovino y bovino, podría aprovechar un enorme mercado agrícola mundial.
El Instituto Australiano de Algas Marinas estima que el mercado de suplementos dietéticos podría llegar a tener un valor de hasta 1.500 millones al año para 2040, crear hasta 9.000 puestos de trabajo y generar una reducción del 10% en las emisiones globales de gases de efecto invernadero.
Translation - Portuguese A empresa Sea Forest vai comercializar um suplemento de algas marinhas descobertas na Austrália que poderá resolver quase por completo o problema das emissões de gases do efeito estufa produzidas pela criação de gado.
A organização oceânica obteve do governo federal australiano um subsídio de R$ 3,2 milhões que permitirá agilizar a produção deste produto inovador à base de algas comestíveis chamadas Asparagopsis.
Este vegetal marinho foi identificado por uma equipe de pesquisadores liderada pela Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica (CSIRO), que descobriu a sua capacidade de reduzir significativamente a quantidade de metano produzido pelas vacas e ovelhas quando adicionado às suas dietas, eliminando quase por completo a produção do potente gás do efeito estufa.
"Este subsídio para a comercialização vai aumentar a nossa capacidade de escalonar e fornecer o nosso suplemento de algas Asparagopsis às fazendas na Austrália e em todo o mundo. Desde que saiu a pesquisa do CSIRO, que é líder mundial, a demanda dos grandes agricultores e pecuaristas tem sido incrível", disse o diretor executivo da Sea Forest, Sam Elsom.
As Asparagopsis são nativas das águas da Tasmânia e a Sea Forest espera poder cultivá-la para produzi-la em quantidades comerciais e utilizá-la na indústria agrícola.
O metano é um subproduto do processo de ruminação que os animais como as vacas e ovelhas utilizam para digerir o pasto consumido. O processo envolve a fermentação do pasto, incluindo o processo de fermentação entérica que produz o metano como subproduto, o qual é liberado na atmosfera através dos arrotos.
O aumento da produção mundial de ovinos e bovinos tornou-se um grande desafio frente aos esforços para a redução das emissões de gases do efeito estufa, uma vez que o metano tem um potencial de aquecimento global 28 vezes superior ao do dióxido de carbono. O gado é responsável por até um sexto das emissões globais.
A Sea Forest desenvolveu um suplemento alimentar derivado de Asparagopsis que pode reduzir a produção de metano na produção de bovinos e ovinos em até 98%, enquanto o suplemento substitui apenas 0,2% da dieta.
"A produção de Asparagopsis também muda as regras do jogo para os nossos oceanos: desacidifica a água e elimina o dióxido de carbono. De fato, a água voltará ao oceano mais limpa do que quando entrou", acrescentou Elsom.
O suplemento de algas que está sendo desenvolvido pela Sea Forest, com capacidade de eliminar quase por completo as emissões da produção de ovinos e bovinos, poderia tirar proveito de um mercado agrícola mundial enorme.
O Instituto Australiano de Algas Marinhas estima que o mercado de suplementos alimentares poderia chegar a valer até R$ 4,8 bilhões em 2040, além de criar até 9000 postos de trabalho e reduzir em 10% as emissões globais de gases do efeito estufa.
Italian to Portuguese: Il veterinario ippiatra: dall’antichità alla medicina moderna General field: Science Detailed field: Livestock / Animal Husbandry
Source text - Italian L’Ippiatra è una figura presente fin dall’antichità. Il suo ruolo sociale era fondamentale già in epoca greca, quando lo specialista equino si occupava di istruire e preparare i cavalli per le battaglie campali. Forme di veterinaria specifica per cavalli si riscontrano anche nelle primitive civiltà mesopotamiche, presso i Sumeri e molto tempo prima della fondazione dei grandi imperi assiro e babilonese, durante i quali l’agricoltura e l’allevamento degli animali appaiono molto progrediti. Le rovine delle grandi città imperiali Ninive e Babilonia, con le opere accumulate nelle loro biblioteche, ci hanno conservato documenti preziosi anche degli antichi Sumeri che, forse verso il IV millennio a. C., ci lasciarono vere e proprie opere di medicina animale. Dalle più che 20.000 tavolette di argilla risulta che già in quei tempi nella Mesopotamia si conosceva l’anatomia degli animali offerti in sacrificio. La stele di Susa, conservata al Louvre, ci assicura che nella Mesopotamia, sotto il re Hammurabi era addirittura fissato il compenso per l’opera del medico e del veterinario ippiatra.
Nel corso dei secoli, tale figura si è evoluta, è cambiata, si è trasformata, fino a diventare un moderno conoscitore della scienza medica equina. La Confederazione Nazionale dei Coltivatori Diretti (Coldiretti) stima che in Italia siano presenti oltre 400.000 esemplari e secondo il report della Federazione Italiana Sport Equestri (FISE) sono stati quasi 160.000 i tesserati nel 2022. Questi numeri evidenziano che nonostante i due anni di pandemia, l’indotto del settore ippico sportivo e non, è di fondamentale rilevanza per l’economia italiana. Con lo sviluppo di nuove tecniche e nuove tecnologie, assistiamo ad una progressiva sofisticazione del mercato sportivo e del turismo equino. Mai come oggi il cavallo ha un ruolo di “fattore sociale totale” che coinvolge numerosi campi, dalla pet therapy alla competizione.
I nuovi paradigmi di aggregazione sociale, in parte determinati dall’inevitabile evoluzione dei tempi, e in parte accelerati dalla pandemia, trovano riscontro in nuovi valori culturali, educativi, politici ed economici. Il progresso della medicina veterinaria a cui assistiamo negli ultimi anni, dovuto sia all’affinamento delle tecniche specifiche di ogni disciplina che all’enorme evoluzione tecnologica, coincide con una visione sempre più professionistica e professionale e i numeri dell’industria equestre sono impressionanti e in continua ascesa, stando ai trend evidenziati dalle ultime statistiche. Innumerevoli sono i settori coinvolti e in ognuno di essi hanno parte attiva aziende che investono in ricerca e sviluppo di materiali e dispositivi innovativi, tecnologie e soluzioni per rendere sempre più adeguati gli standard di benessere e di sicurezza di cavalli e cavalieri.
Secondo l’ordine dei medici veterinari, il veterinario ippiatra “si occupa delle cure mediche e del benessere dei cavalli e di altri equini come asini, muli e bardotti. I cavalli ormai godono di una crescente popolarità e diffusione e la medicina per equini si è evoluta in modo significativo negli ultimi anni, diventando non più concepibile senza strumenti diagnostici di supporto. Visite e terapia avvengono nella maggior parte dei casi in azienda o al maneggio e a tale scopo l’ippiatra porta con se in macchina tutti i principali dispositivi diagnostici necessari. Il veterinario ippiatra è un libero professionista puro senza alcun sostegno finanziario pubblico e quindi sono a sua discrezione la sua reperibilitá per la clientela, il suo orario d’esercizio nonché le tariffe applicate per le prestazioni professionali rese”.
I veterinari equini sono professionisti della salute degli animali autorizzati che sono qualificati per diagnosticare e trattare i cavalli coinvolti nella competizione e nella produzione. Un veterinario equino può lavorare su molti ambienti, ma generalmente lavora a stretto contatto sia con i pazienti equini che con i loro proprietari umani. La routine tipica per un veterinario equino comprende l’esecuzione di esami di base, la somministrazione di vaccinazioni di routine, il prelievo di sangue, la prescrizione di farmaci, la valutazione e la sutura di ferite, l’esecuzione di interventi chirurgici, l’esecuzione di esami post-chirurgici e il trattamento funzionale con device di ultima generazione.
Altre mansioni possono includere l’esecuzione di esami di pre-acquisto, il monitoraggio della salute riproduttiva degli stalloni da riproduzione e delle fattrici. Il veterinario ippiatra può lavorare in congiunzione con un maniscalco per correggere le deformità degli arti angolari, risolvere problemi di zoppia e assicurarsi che il piede sia correttamente bilanciato. Il lavoro dello specialista può avvenire all’aperto in varie temperature e condizioni meteorologiche ed è soggetto a seguire le adeguate precauzioni di sicurezza per ridurre al minimo il rischio di lesioni mentre lavorano con i loro pazienti.
Il cavallo è un animale “viscerale” perché segnato da un istinto naturale alla paura. Rispetto all’umano è molto più facile da curare perché funziona solo su due piani, quello emotivo e quello strutturale. Continuando il paragone con l’umano il riscontro del beneficio terapeutico è quasi immediato, perché l’animale avverte e comunica istintivamente dolore e benessere, iperbolizzando la sensazione/reazione. Il veterinario ippiatra deve agire in una clinica ambulatoriale per cavalli con attrezzature diagnostiche e terapeutiche all’avanguardia e allo stesso tempo garantire un’assistenza domiciliare veloce e competente ai cavalli. Lo specialista deve fornirsi di apparecchiature innovative e trasportabili. Coprire, in sostanza, tutte le aree della medicina veterinaria per i cavalli: prevenzione, medicina interna, chirurgia, ortopedia, ginecologia, neonatologia e fisioterapia. Utilizzando le più moderne tecniche e conoscenze, deve essere in grado di curare l’animale 24 ore al giorno 365 giorni all’anno.
Translation - Portuguese O veterinário de equinos é uma figura presente desde os tempos antigos. Seu papel social já era fundamental na antiga civilização grega, quando o especialista em equinos era o responsável pelo treinamento e preparação dos cavalos para as batalhas de campo. Modalidades específicas de medicina veterinária para cavalos também são encontradas nas civilizações primitivas da Mesopotâmia, junto aos sumérios e muito antes da fundação dos grandes impérios assírios e babilônicos, durante os quais a agricultura e a pecuária aparentam ser muito avançadas. As ruínas das grandes cidades imperiais de Nínive e Babilônia, com as obras armazenadas em suas bibliotecas, preservaram documentos preciosos dos antigos sumérios que, talvez por volta do quarto milênio a.C., deixaram-nos verdadeiras obras da medicina animal. Segundo as mais de 20 mil tábuas de argila, resulta que já naquela época, na Mesopotâmia, a anatomia dos animais oferecidos para sacrifício era conhecida. A Coluna de Susa, mantida no Museu do Louvre, assegura-nos que na Mesopotâmia, no período do rei Hamurabi, até foi fixada uma remuneração para o trabalho do médico e do veterinário de equinos.
Ao longo dos séculos essa figura evoluiu, mudou, se transformou, para se tornar um especialista moderno em ciência médica equina. A Confederação Nacional de Produtores Rurais (Coldiretti) estima que na Itália existam mais de 400 mil cavalos, e de acordo com o relatório da Federação Italiana de Esportes Equestres (FISE) quase 160 mil animais foram registrados em 2022. Esses números mostram que, apesar dos dois anos de pandemia, o serviço do setor hípico, esportivo ou não, é de fundamental importância para a economia italiana. Com o desenvolvimento de novas técnicas e novas tecnologias estamos testemunhando um aprimoramento constante do mercado desportivo e do turismo equestre. Nunca antes o cavalo desempenhou um papel como "fenômeno social total" envolvendo inúmeros campos, desde a terapia com animais até a competição.
Os novos paradigmas de agregação social, em parte determinados pela inevitável evolução dos tempos, e em parte acelerados pela pandemia, refletem-se em novos valores culturais, educacionais, políticos e econômicos. O progresso da medicina veterinária que estamos testemunhando nos últimos anos, devido tanto ao refinamento das técnicas específicas de cada disciplina quanto a enorme evolução tecnológica, coincide com uma visão cada vez mais profissional e os números da indústria equestre são impressionantes e estão em contínuo crescimento, de acordo com as tendências destacadas pelas últimas estatísticas. Inúmeros setores estão envolvidos e em cada um deles existem empresas ativas que investem em pesquisa e desenvolvimento de materiais e equipamentos inovadores, tecnologias e soluções para tornar o nível de bem-estar e de segurança dos cavalos e dos cavaleiros cada vez mais adequados.
De acordo com a ordem dos médicos veterinários, o veterinário de equinos "lida com o cuidado médico e bem-estar de cavalos e outros equinos, como burros, mulas e jumentos. Atualmente os cavalos desfrutam de uma crescente popularidade e difusão e a medicina para equinos evoluiu significativamente nos últimos anos, tornando-se inconcebível sem o apoio de ferramentas para diagnósticos. As visitas e terapia ocorrem na maioria dos casos na fazenda ou nos estábulos e, para este fim, o veterinário traz com ele no carro todos os principais aparelhos para diagnóstico necessários. O veterinário de equinos é um profissional liberal, sem qualquer apoio financeiro público e, portanto, sob sua responsabilidade estão a sua disponibilidade para os clientes, o seu horário de trabalho, bem como as taxas aplicadas para os serviços profissionais prestados".
Os veterinários de equinos são profissionais graduados em saúde animal que são qualificados para diagnosticar e tratar cavalos envolvidos em competição e produção. Um veterinário de equinos pode trabalhar em muitos ambientes, mas geralmente trabalha em estreita colaboração tanto com os pacientes equinos quanto com seus donos humanos. A rotina típica de um veterinário de equinos inclui realizar exames básicos, administrar vacinas de rotina, coletar sangue, prescrever medicamentos, avaliar e suturar feridas, fazer cirurgias, realizar exames pós-cirúrgicos e treinamento funcional com equipamentos de última geração.
Outras atribuições podem incluir a realização de exames pré-compra e o monitoramento da saúde reprodutiva dos garanhões e das éguas. O veterinário de equinos pode trabalhar em conjunto com um ferrador para corrigir as deformidades angulares dos membros, resolver problemas de manqueira e garantir que a pata esteja devidamente equilibrada. O trabalho do especialista pode ocorrer ao ar livre, em várias temperaturas e condições climáticas, e está sujeito a seguir as medidas de segurança necessárias para minimizar o risco de lesões enquanto trabalha com seus pacientes.
O cavalo é um animal "visceral" porque é marcado por um instinto natural de medo. Comparado com o humano, é muito mais fácil de curar porque só funciona em dois níveis, o emocional e o estrutural.
Continuando a comparação com o humano, a resposta do benefício terapêutico é quase imediata, pois o animal sente e, instintivamente, comunica a dor e o bem-estar, hiperbolizando a sensação/reação. O veterinário de equinos deve atuar em uma clínica ambulatorial para cavalos com equipamentos para diagnósticos e terapêuticos de última geração e, ao mesmo tempo, garantir os cuidados domiciliares rápidos e competentes para os cavalos. O especialista deve fornecer a si mesmo equipamentos inovadores e transportáveis. Cobrir, em suma, todas as áreas da medicina veterinária para cavalos: prevenção, clínica geral, cirurgia, ortopedia, ginecologia, neonatologia e fisioterapia. Usando as mais modernas técnicas e conhecimentos, ele deve ser capaz de tratar o animal 24 horas por dia, 365 dias por ano.
More
Less
Translation education
Graduate diploma - Estacio University
Experience
Years of experience: 17. Registered at ProZ.com: Sep 2023.
Adobe Acrobat, Adobe Photoshop, Amara, CaptionHub, MateCat, Microsoft Excel, Microsoft Office Pro, Microsoft Word, OmegaT, VisualSubSync (Subtitling), Powerpoint, Smartcat, Subtitle Edit, Trados Studio
Professional objectives
Meet new translation company clients
Learn more about additional services I can provide my clients
Other - Transition from engineering to translation as profession
Get help with terminology and resources
Meet new end/direct clients
Network with other language professionals
Learn more about translation / improve my skills
Get help on technical issues / improve my technical skills
Learn more about the business side of freelancing
Stay up to date on what is happening in the language industry
Improve my productivity
Bio
Graduated as an Agronomic Enginner in 2009, with two master's degree (MSc), one in animal science (Brazil) and other in agriculture / horticulture (Spain). A part-time translator for 15 years, having translated hundreds of academic / scientific papers, dissertations and thesis (and some books) in agricultural and animal science , fisheries - aquaculture, forestry and food science, veterinary medicine, agricultural, agricultural, industrial and construction machinery, equipment and facilities,for the Brazilian academic and scientific community.
As compulsive reader and writer, and serving as a legal expert (agrarian science) for eight years at the Court of Justice of the State of São Paulo - Brazil, I wrote hundreds of expert reports in my native language (Brazilian Portuguese).
And as a hobbyist musician (saxophone) and plane pilot (single-engine plane) I always read a lot and, of course, translated many articles about these subjects to myself. I'm passionate about fishing and fishkeeping.