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Translation, Transcription, Editing/proofreading
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Specializes in:
Education / Pedagogy
Poetry & Literature
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Linguistics
Art, Arts & Crafts, Painting
Advertising / Public Relations
Cinema, Film, TV, Drama
Portfolio
Sample translations submitted: 2
English to Portuguese: Sample about school and education General field: Art/Literary Detailed field: Education / Pedagogy
Source text - English 1. Conformity and Constriction
Classes are not directed toward each individual student, but rather curriculums are designed and delivered to an entire class regardless of the student’s ability, which ultimately leads to boredom and frustration.
Additionally, schools often develop a system of time restriction, which means that the teacher is expected to be at a certain point of the curriculum at a specific time with no leeway given for either struggling or advanced students.
2. Lack of Freedom
Cognitive scientist Daniel T. Wilingham published a book called Why Don’t Students Like School? In it, he shares his thesis that students don’t like school because teachers don’t understand cognitive principles, and in turn, they don’t teach as well as they could. However, he doesn’t pay much attention to the aspect of freedom, or lack thereof, when it comes to school. Students are expected to be in the same place at the same time, day in and day out. They don’t have a choice of when they begin and end learning, when they can eat a snack, when they can do exercise and more.
Although this structure is beneficial at a young age because there needs to be some layout for organization, it gets less productive as students get older. On the other hand, when students enter college, they often enjoy the experience much more because they have more freedom. However, traditional college campuses still require that students be at a certain place during a certain time to attend scheduled lectures, office hours and discussion groups.
* This excerpt was taken from an article on the website University of People (https://www.uopeople.edu/blog/cognitive-science-explains-why-students-dont-like-school/).
Translation - Portuguese 1. Conformidade e Constrição
As aulas não são direcionadas para cada aluno individualmente, mas sim em currículos elaborados e entregues a uma turma inteira, independente das habilidades dos alunos, o que acaba levando-os ao tédio e a frustração.
Além disso, frequentemente as escolas desenvolvem um sistema de restrição de tempo, em que se espera que o professor esteja em determinado ponto do currículo em um momento específico, sem margem de segurança para alunos com dificuldades ou alunos avançados.
2. A falta de liberdade
O cientista cognitivo Daniel T. Wilingham publicou um livro intitulado "Por que os alunos não gostam da escola?". Neste livro, o autor compartilha sua tese que os alunos não gostam da escola porque os professores não entendem princípios cognitivos e, por sua vez, não ensinam tão bem quanto poderiam. Entretanto, ele não dá muita atenção ao aspecto da liberdade, ou a falta dela, quando se trata da escola. É esperado dos alunos que eles estejam no mesmo lugar e na mesma hora, dia após dia. Eles não possuem a escolha de quando começar e terminar os estudos, quando comer um lanche, quando fazer exercícios e muito mais.
Embora essa estrutura seja benéfica para crianças mais novas porque elas precisam de um plano para organização, torna-se menos produtiva conforme os alunos envelhecem. Por outro lado, quando os alunos entram na faculdade, eles aproveitam muito mais a experiência porque lá eles possuem mais liberdade. No entanto, campus universitários tradicionais ainda exigem que os alunos estejam em determinado lugar durante um certo tempo para assistir palestras programadas, horários de atendimento e grupos de discussão.
* Este trecho foi retirado de um artigo na internet da página University of People (https://www.uopeople.edu/blog/cognitive-science-explains-why-students-dont-like-school/).
English to Portuguese: Topic: Linguistics General field: Art/Literary Detailed field: Linguistics
Source text - English High prestige and low prestige varieties
Main article: Prestige (sociolinguistics)
Crucial to sociolinguistic analysis is the concept of prestige; certain speech habits are assigned a positive or a negative value, which is then applied to the speaker. This can operate on many levels. It can be realized on the level of the individual sound/phoneme, as Labov discovered in investigating pronunciation of the post-vocalic /r/ in the North-Eastern USA, or on the macro scale of language choice, as realized in the various diglossia that exist throughout the world, where Swiss-German/High German is perhaps most well known. An important implication of the sociolinguistic theory is that speakers 'choose' a variety when making a speech act, whether consciously or subconsciously.
The terms acrolectal (high) and basilectal (low) are also used to distinguish between a more standard dialect and a dialect of less prestige.
It is generally assumed that non-standard language is low-prestige language. However, in certain groups, such as traditional working-class neighborhoods, standard language may be considered undesirable in many contexts. This is because the working class dialect is generally considered a powerful in-group marker. Historically, humans tend to favor those who look and sound like them, and the use of non-standard varieties (even exaggeratedly so) expresses neighborhood pride and group and class solidarity. There will thus be a considerable difference in use of non-standard varieties when going to the pub or having a neighborhood barbecue compared to going to the bank. One is a relaxed setting, likely with familiar people, and the other has a business aspect to it in which one feels the need to be more professional.
* This excerpt was taken from Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/Sociolinguistics).
Translation - Portuguese Variante de prestígio e variante estigmatizada
Artigo principal: Prestígio (sociolinguística)
O conceito de prestígio é crucial para as análises sociolinguísticas; em certos hábitos de fala são atribuídos valores positivos ou negativos que, posteriormente, também são aplicados ao falante. Isso pode funcionar em vários níveis. Pode ser percebido no nível fonético (som individual/fonema), como Labov descobriu ao investigar a pronúncia do /r/ pós vocálico no Nordeste dos Estados Unidos, ou na escala macro de escolhas linguísticas, conforme foi percebido em variadas "diglossia" que existem ao redor do mundo - sendo, talvez, o alemão-suíço/alto-alemão a mais conhecida. Uma implicação importante da teoria sociolinguística é que os falantes "escolhem" uma determinada variante ao realizar um ato de fala, essa escolha pode ser consciente ou inconsciente.
Os termos acroleto (alto) e basileto (baixo) também são utilizados para diferenciar um dialeto padrão e um dialeto de prestígio menor.
Geralmente, presume-se que a linguagem não padrão é uma linguagem de estigmatizada. Entretanto, em determinados grupos, como bairros tradicionais de pessoas da classe trabalhadora, a linguagem padrão pode ser indesejada em vários contextos. Isso acontece porque o dialeto da classe trabalhadora geralmente é considerado um poderoso marcador dentro do grupo. Historicamente, os humanos tendem a favorecer aqueles que se assemelham e falam como eles, e o uso de variantes não padronizadas (até mesmo usadas exageradamente) expressa orgulho da vizinhança e solidariedade de grupo e de classe. Existe, portanto, uma diferença notável entre o uso de variantes não padronizadas quando se vai ao bar ou a um churrasco na vizinhança, em comparação a quando se vai ao banco. O primeiro é um ambiente descontraído, provavelmente com pessoas conhecidas, enquanto o outro tem um aspecto empresarial em que sentimos a necessidade de se portar de maneira mais profissional.
* Este trecho foi retirado da Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/Sociolinguistics).
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Hello. My name is Amanda and I am a professional Brazilian translator. My professional
background is in Modern Languages; I have an university degree in Modern Languages Portuguese and English and their literatures. Passionate about both English and Portuguese languages, when I was in college, I worked with translation by translating abstracts, short scientific and academic articles of friends and teachers. In 2023 I joined the volunteer
community Global Voices Online, translating web posts with news about different countries around the world. I am an English teacher in a very well-known English-teaching franchise in Brazil, called Cultura Inglesa. I provide translation
services in education, linguistic, literature and marketing fields.