Glossary entry (derived from question below)
English term or phrase:
the bottom-up model network design algorithms
Portuguese translation:
algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo de baixo para cima
Added to glossary by
Leniel Maccaferri
Nov 29, 2009 13:54
14 yrs ago
English term
the bottom-up model network design algorithms
English to Portuguese
Other
Telecom(munications)
Therefore, the crux of any pure LRIC model is the method and calculation used to determine traffic variations, focussing on mechanical changes in the bottom-up model network design algorithms when assessed with and without the wholesale termination volume.
Proposed translations
(Portuguese)
3 +2 | algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo de baixo para cima | Leniel Maccaferri |
References
Bottom-up | Maria Teresa Borges de Almeida |
Change log
Dec 13, 2009 04:33: Leniel Maccaferri Created KOG entry
Proposed translations
+2
1 hr
Selected
algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo de baixo para cima
algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo "de baixo para cima"
ou
algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo bottom-up
Geralmente se encontra bottom-up sem tradução, mas "de baixo para cima" passa bem a idéia de que o projeto é feito de maneira a considerar os elementos "inferiores" da hierarquia primeiramente.
ou
algoritmos de projeto de rede que seguem o modelo bottom-up
Geralmente se encontra bottom-up sem tradução, mas "de baixo para cima" passa bem a idéia de que o projeto é feito de maneira a considerar os elementos "inferiores" da hierarquia primeiramente.
Peer comment(s):
agree |
Marcelo da Luz
: "...que seguem o modelo bottom-up.
2 hrs
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agree |
Maria Meneses
: de baixo para cima é referido em dicionários (Ivo Korytowski's English_Portuguese Translator's Dictionary e em muitos textos
7 hrs
|
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Reference:
Bottom-up
8.1. Tipo de modelo LRIC
No desenvolvimento de modelos de custeio LRIC, importa definir o ponto de partida para a análise dos custos, podendo adoptar-se uma metodologia Top-Down ou Bottom-Up.
8.1.1 Top-Down
De acordo com a abordagem Top-Down, os custos são definidos com base nos registos contabilísticos da empresa, ou seja, são definidas as relações directas existentes entre os custos contabilísticos e os produtos/serviços da empresa sendo os custos comuns imputados com base em drivers de custeio.
O objectivo de um modelo Top-Down é fornecer informação que possa ser usada para estabelecer os custos tendo como ponto de partida as contas do operador. Tem a vantagem de ser uma abordagem facilmente auditável e reconciliável com as contas do operador.
No caso de um modelo do tipo LRIC, a abordagem Top-Down deverá ter em conta o valor forward looking dos custos nomeadamente através da eliminação de ineficiências (muitas vezes com base em estimativas) e reavaliação de activos.
8.1.2 Bottom-Up
A segunda metodologia passível de ser utilizada no desenvolvimento de modelos LRIC corresponde à abordagem Bottom-Up que se traduz na construção de modelos económicos de custeio através de processos de engenharia, ou seja, modelos que dimensionam uma rede tendo por base a procura corrente de produtos/serviços no período de mais intensa utilização, permitindo calcular custos incrementais de longo prazo que um novo operador eficiente suportaria, dados os preços actuais dos inputs, os constrangimentos de engenharia, com recurso às tecnologias de maior eficiência, e a função de produção.
Assim sendo, o custo mínimo determinado pelo modelo Bottom-Up LRIC com recurso a rotinas e algoritmos de optimização, deve aproximar-se dos custos que seriam incorridos por um novo operador caso optasse por construir uma rede para satisfazer a procura corrente de determinados produtos ou serviços, no período de mais intensa utilização.
Foi desenvolvido pelo ICP-ANACOM um modelo económico de custeio de processo de engenharia (bottom-up) para permitir determinar os custos de longo prazo que um entrante eficiente suportaria se decidisse satisfazer toda a procura corrente de serviços comutados de telecomunicações em Portugal. Este modelo foi construído em 2 fases. Numa primeira fase foram identificadas as etapas do processo de engenharia usadas para conceber rede de telecomunicações. Numa segunda fase reduziram-se os procedimentos de engenharia a relações matemáticas e procuraram-se as combinações de tecnologias que minimizariam o custo anual de produção.
Este modelo foi apresentado publicamente a 17 de Novembro do ano 20009. Para o seu desenvolvimento foi requerida aos vários intervenientes do mercado informação acerca do custo de certos elementos de rede e de parâmetros de configuração da mesma, no entanto, a informação recebida não foi suficiente para permitir parametrizar o modelo de forma a garantir resultados fiáveis e eficientes.
No desenvolvimento de modelos de custeio LRIC, importa definir o ponto de partida para a análise dos custos, podendo adoptar-se uma metodologia Top-Down ou Bottom-Up.
8.1.1 Top-Down
De acordo com a abordagem Top-Down, os custos são definidos com base nos registos contabilísticos da empresa, ou seja, são definidas as relações directas existentes entre os custos contabilísticos e os produtos/serviços da empresa sendo os custos comuns imputados com base em drivers de custeio.
O objectivo de um modelo Top-Down é fornecer informação que possa ser usada para estabelecer os custos tendo como ponto de partida as contas do operador. Tem a vantagem de ser uma abordagem facilmente auditável e reconciliável com as contas do operador.
No caso de um modelo do tipo LRIC, a abordagem Top-Down deverá ter em conta o valor forward looking dos custos nomeadamente através da eliminação de ineficiências (muitas vezes com base em estimativas) e reavaliação de activos.
8.1.2 Bottom-Up
A segunda metodologia passível de ser utilizada no desenvolvimento de modelos LRIC corresponde à abordagem Bottom-Up que se traduz na construção de modelos económicos de custeio através de processos de engenharia, ou seja, modelos que dimensionam uma rede tendo por base a procura corrente de produtos/serviços no período de mais intensa utilização, permitindo calcular custos incrementais de longo prazo que um novo operador eficiente suportaria, dados os preços actuais dos inputs, os constrangimentos de engenharia, com recurso às tecnologias de maior eficiência, e a função de produção.
Assim sendo, o custo mínimo determinado pelo modelo Bottom-Up LRIC com recurso a rotinas e algoritmos de optimização, deve aproximar-se dos custos que seriam incorridos por um novo operador caso optasse por construir uma rede para satisfazer a procura corrente de determinados produtos ou serviços, no período de mais intensa utilização.
Foi desenvolvido pelo ICP-ANACOM um modelo económico de custeio de processo de engenharia (bottom-up) para permitir determinar os custos de longo prazo que um entrante eficiente suportaria se decidisse satisfazer toda a procura corrente de serviços comutados de telecomunicações em Portugal. Este modelo foi construído em 2 fases. Numa primeira fase foram identificadas as etapas do processo de engenharia usadas para conceber rede de telecomunicações. Numa segunda fase reduziram-se os procedimentos de engenharia a relações matemáticas e procuraram-se as combinações de tecnologias que minimizariam o custo anual de produção.
Este modelo foi apresentado publicamente a 17 de Novembro do ano 20009. Para o seu desenvolvimento foi requerida aos vários intervenientes do mercado informação acerca do custo de certos elementos de rede e de parâmetros de configuração da mesma, no entanto, a informação recebida não foi suficiente para permitir parametrizar o modelo de forma a garantir resultados fiáveis e eficientes.
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